José Barradas disse...
Penso que era bom para a historiografia da maravilhosa cidade de Castelo a divulgação de fotos antigas, mas não só, também a divulgação de usos e costumes que deram nome a essa cidade. Recordo a existência de uma cultura Castrense. Venham lá mais dicas...!!
Já agora amigo Veríssimo, podemos também falar de pessoas, as quais deram ênfase a essa cidade. As casas e as ruas são bonitas. Mas foram as pessoas que as construíram, e que atraíram outras pessoas para essa cidade. Portanto, nem só o Gavetas fez história.
Já agora amigo Veríssimo, podemos também falar de pessoas, as quais deram ênfase a essa cidade. As casas e as ruas são bonitas. Mas foram as pessoas que as construíram, e que atraíram outras pessoas para essa cidade. Portanto, nem só o Gavetas fez história.
Indo ao encontro da segunda sugestão do amigo Barradas, o blog “o albicastrense” irá dar a conhecer albicastrenses, que no seu tempo tiveram um papel importante na defesa dos seus semelhantes, ou da nossa cidade mas que depois da sua morte, caíram no baú do esquecimento colectivo.
A esta nova secção de postes darei o título de: “Baú do passado”.
PS. Este secção de postes está à disposição dos visitantes do blog, para aqui poderem divulgar os seus ”Albicastrenses do Passado”.
PS. Este secção de postes está à disposição dos visitantes do blog, para aqui poderem divulgar os seus ”Albicastrenses do Passado”.
Para começar aqui fica o primeiro poste.
“DO BAÚ DO PASSADO, PRÓ BLOG”
“DO BAÚ DO PASSADO, PRÓ BLOG”
Tomás Rodrigues Marques
(18??-1943)
(18??-1943)
No dia 15 de Fevereiro de 1943, faleceu Tomás Rodrigues Marques, que foi um dos fundadores do Centro Artístico Albicastrense, tendo trabalhado, denodadamente, para organizar a Secção de Previdência desta instituição, que tão benéficos e frutuosos serviços proporcionaram, aos seus associados. Com forte intuição artística, nomeadamente para a Arte de Talma, estava sempre na primeira linha para apoiar a organização de récitas e entremezes, com o intuito de angariar fundos para ajudar os mais necessitados e instituições de índole social e benemerente, para beneficiar os mais desprotegidos. Conhecido pelo seu proverbial sentido filantrópico e elevado altruísmo, a ele recorriam, amiudadamente, para ensaiar peças teatrais, o que nunca recusava e do que se desempenhava sempre, com superior competência e não menor sentido artístico, o que envolvia grande dose de paciência. Na Quinta da Granja existe uma rua com o seu nome.
PS. A recolha dos dados históricos é de José Dias.
A compilação é de Gil Reis e foram publicados no Jornal ”A Reconquista”
A compilação é de Gil Reis e foram publicados no Jornal ”A Reconquista”
O Albicastrense
Sem comentários:
Enviar um comentário