terça-feira, outubro 30, 2018

RUAS DA ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE

 QUEM NÃO FICA COMOVIDO AO VER ESTAS IMAGENS DAS RUAS DA NOSSA ZONA HISTÓRICA?

😢A TRISTEZA VEM DEPOIS!😢
Quando ao percorrer estas ruas, verificamos (como se pode ver nestas imagens), que a vida parece ter abdicado de ali habitar.
 😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢😢

 O ALBICASTRENSE

segunda-feira, outubro 29, 2018

MONUMENTO A JOÃO ROIZ


Na nova praça da terra albicastrense, junto à Estação de Caminhos de Ferro, podemos ver este belo trabalho do escultor albicastrense José Simão.

 
     
José Simão, nasceu em Castelo Branco em 1960. Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Bacharel em Engenharia de Máquinas pelo ISEL. Professor no Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escultor e medalhista. Várias vezes premiado em concursos públicos. Em 1998 foi distinguido com o Prémio para a Melhor Medalha Cunhada, no XXVI Congresso Internacional da FIDEM em Haia.
O Albicastrense

sexta-feira, outubro 26, 2018

RUA DO ESPÍRITO SANTO

A TRAGÉDIA, A DESGRAÇA, A E CALAMIDADE, OCORRERAM ESTA NOITE, 
NA RUA DO ESPÍRITO SANTO.

Consta que a “Judite” está na cidade para investigar a desmesurada tragédia que aconteceu na noite passada na rua do Espírito Santo.
A tragédia conta-se em poucas palavras: Fala-se que pela noite dentro, alguém oculto pelas sombras nocturnas, executou tiro ao alvo nos pinocos desta rua, as vítimas são nove. 
Segundo se diz no local, vão necessitar de tratamentos especiais para se reedificarem. Pede-se a quem tenha informações sobre este trágico acontecimento, que contacte a “Judite”.
Para quem não saída, a Judite, vive com Holofernes, que segundo consta perdeu a cabeça por ela e habita numa das telas de Caravaggio.
Agora mais a sério: que raio se passa na cabeça do pateta ou patetas, que se regozijam a fazer este tipo de malvadezes?
O Albicastrense

quinta-feira, outubro 25, 2018

terça-feira, outubro 23, 2018

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE

RUA DOS FERREIROS
"PÉROLAS"


Numa zona da terra albicastrense onde a tristeza mora de mãos dadas com o abandono, ainda é possível ver-se (por enquanto), pérolas como esta cruz.

Aos albicastrense faço um desafio: No próximo fim-de-semana visitem a rua dos Ferreiros e vejam com os vossos próprios olhos, a miserável situação em que esta rua se encontra.
Até quando vão os albicastrenses ficar de bico calado, perante o estado miserável em que se encontra esta e outras ruas da nossa zona histórica?
 O Albicastrense

sábado, outubro 20, 2018

TOPONÍMIA ALBICASTRENSE

                                      RUAS DA TERRA ALBICASTRENSE
(Continuação)
Em 1868 deliberou a Câmara homenagear o governador civil Guilhermino Augusto de Barros, que tinha sido o fundador do Asilo de Infância Desvalida, dando e seu nome “a rua que da porta de S. Tiago situada no castelo conduz à escola nova, feita com o auxilio do legado do Conde de Ferreira".
Mais vinte anos se passaram sem que das atas das sessões da Câmara constasse mais qualquer novidade de releve quanto à toponímia urbana, o que reflecte bem o abrandamento que se verificou nesse período na expansão da cidade.
Uma única excepção em 1880, não para denominar qualquer novo arruamento mas apenas para Câmara se associar às comemorações do tricentenário de Luís de Camões, dando o seu nome à Praça. Essa decisão foi tomada para satisfazer pedido da Comissão Executiva de tais comemorações em Castelo Branco. Esta denominação ainda se mantém, mas o local continua a ser conhecido por Praça Velha.
Somente em 1881 volta a aparecer uma deliberação sobre este sector da vida citadina e não quanto à denominação de qualquer nova rua, mas apenas para se substituírem alguns letreiros. A acta da sessão em que tal deliberação foi tomada, regista.
Havendo equívoco na designação do nome d’algumas ruas d’esta cidade quando se lhes puseram os dísticos, deliberou a Camara que se fizessem as seguintes modificações nos letreiros em harmonia com o nome que as ruas tinham.
O letreiro da rua que se encontra com a designação de = paliteiros emendou-se para Pelliteiros = A rua que se lhe segue com o nome de = postigo = designar-se por = Postiguinho de Valladares = A rua de Santa Maria à Deveza, e que se acha designada com o nome de Postiguinho = emendar-se para Postigo = Deliberou mais a Camara que a parte habitada da estrada que conduz do Espirito Santo a Abrantes se lhe substituísse o letreiro de = Travessa do Espírito Santo = pelo de = Rua da Granja”.
(Continua). 
Texto retirado do livro, "Castelo Branco, Um Século
  na Vida da Cidade", da autoria de, Manuel A. de Morais Martins 
O Albicastrense

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...