quarta-feira, junho 14, 2006

Praça Camões - Castelo Branco

PRAÇA CAMÕES

Situada na zona histórica da cidade de Castelo Branco, a Praça Camões teria todas as condições para ser o “ex. librix” da nossa cidade, nela residem, entre outros edifícios, o Arquivo Distrital, a Biblioteca Municipal e o Arco do Bispo, tendo ainda muito boa vizinhança nas ruas mais próximas.
Estive à dias na referida praça e o que ali vi é digno de aparecer num qualquer filme de terror do século passado. Poderia aqui falar do pavimento da praça, da escadaria da Biblioteca e da situação degradante do edifício, do lixo e dos contentores situados no meio da praça, ou do estacionamento ali permitido, ou ainda ao total abandono a que a praça Camões foi sujeita ao longo dos últimos anos.
Porem não é esse o propósito que me leva a escrever esta pequena nota. O que aqui gostaria de perguntar a todos os Albicastrenses é o seguinte:
Que raio de gente somos nós que nos deliciamos todos, com uma qualquer rotunda da Europa, e nada diligenciamos para preservar o passado histórico das nossas praças, largos, ou avenidas das cidades ou vilas onde nascemos, crescemos e morremos!?
Que raio de gente escolhemos nós para gerir os nossos órgãos Autárquicos, que depois de eleitos a sua maior preocupação é quase sempre, por mais ou menos uns metros de alcatrão ou cimento, em detrimento da nossa identidade histórica e cultural?

Castelo Branco é hoje uma nova cidade, dizem alguns! Castelo Branco está diferente dizem outros! Não discordo totalmente das afirmações que se ouvem pela cidade, discordo sim do caminho que se percorre para que Castelo Branco seja uma nova cidade. O caminho nunca poderá ser o abandone do seu passado histórico e cultural, em detrimento de uma pseudo modernização da cidade.

Pobre praça Camões que nem o nome que tens te vale.

O Albicastrense

quarta-feira, junho 07, 2006

RUAS DO CASTELO

RUAS DO CASTELO

                

          Zona Histórica
 de 
Castelo Branco


Fotografias de 

 V.Bispo

O Albicastrense

terça-feira, junho 06, 2006

Vendas de Fotografias e DVD


A TODOS OS INTERESSADOS

VENDO - DVD

Sobre o Antigo Parque da Cidade

Trabalho feito em PowerPoint com fotografias tiradas ao longo

dos últimos 25 anos por Veríssimo Bispo

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Carteiras com 11 Fotografias de Bordados de Castelo Branco

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Por tel. 272083838

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Envio para fora á cobrança com custos de correios acrescentados.

O ALBICASTRENSE


quinta-feira, junho 01, 2006

Avenida Nun´ Álvares

AVENIDA DE NUN’ ÁLVARES

Li esta semana no jornal “A Reconquista” uma carta dirigida ao seu director com o Titulo “Reflexões e notas históricas contra a demolição de um conjunto urbano” da autoria de Leonel Azevedo.
A carta em causa aborda a destruição de um quarteirão urbano da Avenida de Nun´ Álvares em Castelo Branco, e quer desde já convidar todos os albicastrenses a fazerem uma leitura atenta do referido documento.
Que dizer em favor de tal documento? Apenas me acorre dizer Bem-Haja a Leonel Azevedo pela coragem demonstrada na publicação de tal trabalho, e dizer-lhe desde já que poderá contar com todo o apoio deste albicastrense.
Para terminar gostaria de perguntar a todos aqueles que possam ler esta página, onde estão os filhos desta terra? Pois mais uma vez foi necessário que a defesa da nossa cidade fosse feita por alguém, que aqui não nasceu, mas é já albicastrense de coração.
É caso para dizer, triste sina a nossa que nem para nos defender-mos de “certa gente” tenha-mos engenho e arte.
Para despertar a curiosidade a todos aqueles que ainda não leram o documento aqui vão dois extractos da mesma, com a devida vénia ao Jornal Reconquista e do seu autor.

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a solução adiantada é inaceitável, irresponsável e peca em toda a linha por falta de reflexão e amadurecimento dos dados da questão e seus efeitos futuros, acrescendo a isso um desconhecimento que raia o perverso relativamente ao que foi e, parcialmente, ainda é aquela Avenida. Urge dar a conhecer (a quem assim decide, de ânimo leve, mutilar um dos conjuntos arquitectónicos mais nobres da cidade, ainda que possa fazer-se à luz do plano de pormenor para o local) um resumo da história que ali levantou a mais bela e bem

A cidade parece padecer de doença singular: cada década tem de ter a sua demoliçãozinha (ou permite erguer o seu mastodonte) - a da década de 60, lembram-se, foi o palácio Fevereiro (e nem o edifício do arq.º Carlos Ramos faz esquecer o edifício que lá esteve); a da década de 70 foi o Hotel de Turismo, a partir da de 80 elas têm aumentado à razão de duas ou três por ano e já lhes perdi o conto.

O Albicastrense

ANTIGAS FONTES E POÇOS DA TERRA ALBICASTRENSE - (iI)

 A NOSSA HISTÓRIA (Continuação) As fontes públicas mais antigas de que há notícia são as da Feiteira, do Penedo, do Torneiro, o Chafariz da ...