quinta-feira, outubro 31, 2013

CHAFARIZ DE S. MARCOS

São Marcos
UM CHAFARIZ ABANDONADO POR TODOS
Ao longo dos oito anos da existência do blog: “Castelo Branco - O Albicastrense”, abordei por variadas vezes (irei fazê-lo mais cem vezes se por necessário) a desgraçada condição em que se encontra o velho chafariz de S. Marcos e do triste estado do largo que lhe dá nome.
Passei por lá para ver como estão a decorrer as obras do pequeno parque de estacionamento que ali está a ser construído, confesso que fiquei (mais uma vez) indignado, pelo estado degradante em que se encontra o velho chafariz.
As imagens que captei no local, mostram a desgraçada situação a que deixaram chegar o velho chafariz, estado que deveria encher de vergonha todos aqueles que tendo por obrigação e dever zelar pela protecção o nosso património, o deixaram chegar ao ponto que as imagens mostram.
Confesso que por mais que tente, não consigo compreender e muito menos aceitar, que Joaquim Morão, responsável pela construção de várias infraestruturas importantíssimas na terra albicastrense, tais como, o Museu Gargaleiro, Biblioteca Municipal, Centro de Arte Contemporânea e muitas outras, tenha deixado a autarquia da terra albicastrense, sem ter recuperado o velho chafariz e o respectivo largo.
Após os muitos apelos aqui deixados sobre o velho chafariz, apelos que não tiveram eco junto dos responsáveis pela autarquia da terra albicastrense de então, só resta a este albicastrense, renovar os apelos aos atuais responsáveis pela autarquia da sua terra, e dizer-lhes, que manter o velho chafariz nas condições em que está, é dizer que a terra albicastrense e os seus habitantes, se estão cagando para o seu património e para o seu passado.

UM POUCO DE HISTÓRIA

Construído em finais do século XVI, numa época em que os arrabaldes da antiga vila de Castelo Branco cresciam e havia a necessidade de efectuar um melhor aproveitamento das aguas nascentes, assim como dos velhos poços existentes na vila.
O velho chafariz de S. Marcos (inicialmente conhecido por chafariz da Defesa), é composto por um espaldar definido por duas pilastras ladeadas por volutas que assenta num tanque rectangular em péssimo estado. O chafariz apresenta elementos decorativos, inspirados na arquitectura manuelina, no espaldar estão gravados relevos com a representação do escudo nacional, ladeado à direita pela esfera armilar e à esquerda por flores-de-lis sob a Cruz de Cristo.

J. A. Porfírio Silva, no seu "Memorial Chronológico e Descriptivo da Cidade de Castelo Branco" , diz o seguinte sobre o velho chafariz.
O chafariz de São Marcos é assim denominado por estar próximo à capella de S. Marcos. A sua agua que sai por uma só bica, é salobra e pouco aceiada, e por isso só serve para usos muito ordinários, e para os gados beberem. Tem a nascente na encosta do Castello, d'onde corre por un canno subterrâneo até ao seu destino, excepto no rigor do estio em que séca totalmente. 
A construção deste chafariz por ser bastante ordinário nada tem de notável; e à vista da pedra d'armas que nelle se acha mui simihante á que existe na casa da camara, pôde-se presumir que a edificação será da mesma época”, (palavras pouco elogiosas, para o nosso velho chafariz).
Resta acrescentar, que o velho chafariz está classificado como; IIP (“Imóvel de Interesse Público”,) pelo decreto nº 95/78, DR, I Série, n.º 210, de 12-09-1978). 
Perante tal honraria, só posso concluir, que nem tal mérito lhe serve para ter a cara lavada e ser respeitado por quem dirige e terra albicastrense.
O Albicastrense

terça-feira, outubro 29, 2013

O HIPÓLITO COMENTA XVI




Quarenta anos depois da publicação destes desenhos no antigo jornal “Beira Baixa”, aqui ficam mais dois desenhos do Hipólito.



Desenhos de Amado Estriga. 

 Textos de João de Mendonça.


O Albicastrense

sábado, outubro 26, 2013

POETAS E ESCRITORES DA TERRA ALBICASTRENSE


AUTORES PORTUGUESES DISTINGUIDOS NO BRASIL,
  PELA UNIÃO  BRASILEIRA DE ESCRITORES
A União de Escritores acaba de distinguir autores portugueses pelo conjunto das respectivas obras. Todos os anos, esta instituição do Rio do Janeiro, através da sua Directoria, elege os melhores livros e autores para atribuir honrosos prémios que têm como patronos magnânimas figuras da história literária e cientifica do Brasil e de Portugal. Na presente edição foram premiados:

Gonçalo Salvado
Prémio Sohfia Mello Breyner Andresen
Victor Oliveira Mateus
Prémio Eugênio de Andrade 
Miguel Barbosa
Prémio José Saramago 
Pedro Miguel Salvado
Prémio Joaquim de Montezuma de Carvalho

Os prémios foram entregues no dia  25 de Outubro, em sessão solene, na Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro. 
Ao Pedro e ao Gonçalo, este albicastrense que os conhece deste sempre, só pode dizer-lhes: a terra albicastrense está de parabéns, por tão ditosos filhos ter.
O albicastrense

CASTELO BRANCO E O SEU ALFOZ - (VI)


CASTELO BRANCO
NA 
DOCUMENTAÇÃO
MEDIEVAL

O Albicastrense

quinta-feira, outubro 24, 2013

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO


LANÇAMENTO DO LIVRO 
"UM REI NA MANGA DE HITLER"

José Goulão disse...
Apreciando a sua obra sobre Castelo Branco e sendo eu albicastrense na versão monforteiro, quero comunicar-lhe o lançamento do meu romance "Um Rei na Manga de Hitler", com chancela Gradiva, na sexta-feira às 9 da noite na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
Grande parte da acção passa-se no nosso distrito e concelho. Desculpe a intromissão deste modo abusivo, mas quero dar-lhe conta do acontecimento.
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Caro José Goulão, não tem que pedir desculpa. Eu é que agradeço o seu convite e o facto de me ter dado a oportunidade, de poder convidar os albicastrenses que visitam este blog, a estarem na próxima sexta-feira na Biblioteca Albicastrense, para poderem assistir ao lançamento do seu novo romance.

JOSÉ GOULÃO
Nasceu em Monforte da Beira, Castelo Branco, em 1950. Em quarenta anos de jornalista trabalhou em A Capital, o diário, Diário Económico, Valor. Fundou a Volta ao Mundo e participou na refundação da Vida Mundial. Realizou reportagens e cobriu acontecimentos em dezenas de países de todo o mundo, em especial no Médio Oriente. Colaborou com a maioria das estações de rádio e televisão do espectro audiovisual português como comentador de assuntos internacionais.
Colabora com estações de rádio estrangeiras como a BBC e Radio France International. Articulista do Jornal de Angola. Foi director de comunicação do Sporting Clube de Portugal.
Como escritor é autor de livros de reportagem e investigação jornalística – Massacre e Resistência em Beirute e O Labirinto da Conspiração, ambos com a chancela Caminho. Publicou Noções de Jornalismo (Livros Horizonte) em conjunto com José Jorge Letria. Durante a actividade no Sporting Clube de Portugal publicou livros sobre a história do Clube (Prime Books e Quidnovi). Autor do ensaio Pagadores de Crises (Sextante/Porto Editora, 2010).

PS. Como estou ausente de Castelo Branco, não estarei presente, contudo, espero que os albicastrenses não percam a oportunidade de o conhecer e  de assistir ao lançamento do seu novo livro.
O Albicastrense

terça-feira, outubro 22, 2013

CRÓNICAS DO QUINTAL DOS MARRÉCOS – (V)

MANIFESTO AO MALABARISTA ALDRABÃO
No quintal dos marrecos o ambiente está de caixão à cova. A situação é de tal calamidade que já se vêm marrecos ás cabeçadas ás paredes. O marreco-vice do primeiro, que andou calado que nem um rato durante muitíssimo tempo, (será que esteve em estado de hibernação?), baforou para a imprensa do quintal as seguintes pérolas.
"Os mais pobres" não se manifestam e "não aparecem na televisão", o orçamento de estado para 2014, "não tem a TSU das pensões" e "garante a contratualização das instituições sociais que fazem trabalho de proximidade junto dos idosos", mantendo uma "linha de justiça" que no seu entender, deve chegar "primeiro àqueles que menos têm".
Um bando de marrecos do quintal marrécal, estupefactos e indignados com tais declarações, resolveram enviar ao vice do primeiro marreco, o seguinte manifesto:
“Caro vice do primeiro, vimos por este meio comunicar a vossa “excelência”, o seguinte: perante tantas certezas e nenhumas duvidas por parte de vossa “excelência”, no que diz respeito à nossa falta de participação nas manifestações e à falta da presença nas televisões do quintal,  avisamo-lo que iremos mover-lhe um processo judicial  por tais declarações.
Declarações totalmente ignóbeis e falsas, pois o Joaquim da Ponte, o Manuel das Fevras, o Tónho dos Chouriços, o Zé das Couves e tantos outros marrecos do quintal, não faltaram a nenhuma das manifestações. Aliás, até o Alfredo Maluco que votou em si nas ultimas eleições, passou a ponte para lhe chamar  aldrabão e lhe pedir de volta o voto que lhe deu.
Os mesmos signatários informam-no, que irão mandar para o Marrécal Tribunal  Constitucional as declarações de vossa “excelência”,  para que elas sejam consideradas mentirosas, fora da lei, e anti constitucionais. 
Informam ainda estes signatários, que na próxima manifestação realizada pela CGTP, eles irão comparecer com um certificado de pobreza passado pela Junta de Freguesia da suas residências, para desta forma, os órgãos de informação no local, possam atestar as suas presenças. 
Muito atenciosamente, os marrecos pobres, (mas sempre honestos) do quintal marrécal.”
O cronista do quintal marrécal.

sábado, outubro 19, 2013

A LUTA É DE TODOS.


EU VOU ESTAR LÁ!


E VOCÊ?

Não permita que os outros lutem por si, a luta é de todos nós.
O Albicastrense

quinta-feira, outubro 17, 2013

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – LXXVIII


A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940. A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).

O texto está escrito, tal como foi publicado.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.

(Continuação)
A sessão imediata realizou-se em 22 de Junho. Foram nomeados para avaliar as “ervagens do concelho e povo” os louvados Manuel Martins Más-barbas e Eusébio Ferreira e, como conheciam tudo aquilo como os seus dedos, avaliaram-nas logo ali, sem mais demoras. Eram vinte e quatro as ervagens e foram avaliadas em 1.185.000 réis. 
A mais cara foi a dos Alvarinhos, a que se deu o valor de 72.000 réis; a mais barata foi a da Granja do Ribeiro, que ficou em 25.000 réis. E mais nada por então.
O mês de Julho passa em claro. Os bons doe vereadores só tiveram forças para tornar a reunir-se em sessão no dia 16 de Agosto e o que se passou conta o escrivão Aranha assim:
Porpondosse esta Vereação a necessidade q. há de se concertarem as calçadas p. evitar assim total ruina e q. no conselho não havia prezentemente dinhr. para esta e outra indispenssaveis obras se detreminou com assistência dos Procuradores do Povo a venda dos Pastos dos olivais para ovelhas como se tem praticado em diferentes ocazioens para semelhantes fins: e a venda não só enteressa o publico mais ainda os particulares pela utilidade q. rezulta aos seus Predios dos Estercos das mesmas ovelhas e da guarda dos seus Tapumes tendo mostrado a experiência q. em tempo algum são mais bem defendidos do que quando se tem feito esta venda com excluzão de todos os outros gados.
Nomearão para Juiz do afficio de Alfayates a Franc. Jozé Garrido”.
Por onde se vê que os donos dos olivais ainda tinham que agradecer à Câmara o favor de lhes vender os pastos que neles criavam. Ganhavam o “esterco das mesmas ovelhas” e tinham quem lhes guardasse os olivais de graça.
De mais a mais, o que os pastos rendessem serviria para consertara as calçadas, que estavam numa desgraça....
Com a nomeação do juiz dos alfaiates é que não se sabe se estes ficaram bem servidos, mas enfim, foi o melhor que se pode arranjar.
(Continua)
PS. Mais uma vez informe os leitores dos postes “Efemérides Municipais”, que o que acabou de ler é, uma transcrição fiel do que foi publicado na época.
O Albicastrense

segunda-feira, outubro 14, 2013

CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA


Estive na inauguração do Centro de Cultura Contemporânea da terra albicastrense, confesso que fiquei bastante impressionado com a obra do arquitecto catalão, Josep Lluís Mateo e com a exposição de abertura do centro de cultura.


É costume dizer-se, que só os burros e os tolos não mudam de opinião.

Como não me considero nem burro nem tolo, aqui estou não a dar o dito por não dito, mas antes a afirmar, que independentemente do local não ser o mais adequado, nem o modelo arquitectónico o mais desejado para o local onde foi construído, os responsáveis da autarquia albicastrense estão de parabéns pela construção do Centro de Cultura Contemporânea.


Contudo, seria injusto não mencionar o mentor desta construção, ao presidente que agora sai só posso mesmo dar os parabéns, e dizer-lhe que a terra albicastrense está hoje culturalmente muito mais rica, graças ao bom trabalho realizado pela equipa que comandou ao longo dos últimos dezasseis anos.


Terminava lembrando que a polémica da construção desde centro, é hoje um facto do passado. A partir de agora, interessa tornar esta infraestrutura uma mais valia para a cultura da terra albicastrense.

O albicastrense

sábado, outubro 12, 2013

ZONA DE S. TIAGO


UMA ZONA AO ABANDONO
Recentemente um dos jornais da terra albicastrense, mostrava imagens de uma velha moradia ao abandono perto da capela de S. Marcos, moradia que tem frontaria para a rua de S. António e traseira, para a rua de S. João de Deus. Fui ao local captar algumas imagens, e tentar saber um pouco mais sobre esta velha casa em particular.
Em relação à citada moradia, as imagens recolhidas por mim através de um buraco na portão, dizem-nos que estamos perante um velho palacete com algum interesse, pois no quintal podem ver-se alguns portados interessantes, assim como um pequeno muro em granito.
Segundo informações recolhidas por mim no local, a casa foi residência durante muito anos, do capitão Laranjeira, pessoa muito conhecida e apreciada na cidade, e com grandes responsabilidades no antigo quartel de cavalaria 8.
Segundo a mesma fonte, este capitão (grande benfiquista) fez algumas comissões nas antigas colónias, e terá morrido já neste século.
Convém contudo  lembrar aos mais distraídos, que a situação desta velha moradia, é apenas um grãozinho de areia na ruinosa situação urbanística em que se encontra toda a zona de S. Marcos. 
Quando em novembro do passado ano, foi aprovado na Assembleia Municipal um projecto de requalificação para a zona de S. Marcos, da autoria do arquitecto Marçal Grilo, (por unanimidade) imaginava eu, que finalmente a pobre zona onde eu e os meus sete irmãos nascemos e onde os meus avôs e pais viveram durante parte das suas vidas, iria ter a cara levada e em virtude disso podermos ver por ali comércio e pessoas a viver.
Grande decepção a minha! Pois de um momento para o outro, mandaram para o lixo o projecto que tinham aprovado, e resolvem ficar-se por um pequenino parque de estacionamento de superfície, no local onde anteriormente estava a garagem da beira. 
Meus amigos! Este faz de conta que anda para depois ficar praticamente tudo na mesma, serve-me de lição, para a próxima só lanço os foguetes quando as obras estiverem a brotar.
O Albicastrense

quarta-feira, outubro 09, 2013

ANTIGOS ESTABELECIMENTOS DA TERRA ALBICASTRENSE


 LEMBRAR ANTIGOS ESTABELECIMENTOS,
DA 
TERRA ALBICASTRENSE.

Para recordar alguns dos velhos estabelecimentos da terra albicastrense já desaparecidos, vou aqui postar alguns anúncios publicados no jornal Beira Baixa, nas décadas de 50 e 60.
Estabelecimentos que durante muitos e muitos anos, foram o sustento de muitas famílias albicastrenses, mas, que por um ou outro motivo fecharam portas.
Confesso que ao ver alguma desta publicidade, dei comigo a sorrir para o jornal e a perguntar a mim próprio: “será que alguém se lembra deste café, ou desta casa de fotografia”?  

O ALBICASTRENSE

quinta-feira, outubro 03, 2013

AOS NOVOS ELEITOS

A TERRA ALBICASTRENSE 
E OS 
PRÓXIMOS QUATRO ANOS...
Numa altura em que uns saem e outro entram no “comando” da autarquia da terra albicastrense, este albicastrense quer desde logo, declarar o seguinte. Para quem sai, independentemente de algumas criticas aqui feitas a algumas das obras realizadas na terra albicastrense, o trabalho realizado ao longo dos últimos doze anos por aqueles que agora terminam o seu mandato, foi de boa qualidade.
Perante tal facto, só resta a este albicastrense desejar a quem agora sai, que o futuro lhes sorria e agradecer-lhes o bom trabalho realizado em prol da minha terra.
À equipa que agora entra, este albicastrense só pode mesmo solicitar que aquilo que não foi feito nas gestões anteriores, seja uma prioridade para os atuais autarcas.
Estão neste caso: a recuperação da zona histórica a um passo mais acelerado, (se assim não acontecer, daqui por 50 anos, a recuperação da zona histórica, estará ainda por concluir), a requalificação do Bairro do Valongo, pois os seus moradores são também eles albicastrenses, e como tal, não podem continuar a ser tratados como albicastrenses de segunda ou terceira classe, (requalificação prometida e nunca cumprida nas gestões anteriores).
Por fim, que a autarquia preste um maior apoio aos albicastrenses mais necessitados, pois é hoje bem claro, (infelizmente) que na terra albicastrense existe gente em grandes dificuldades. Caros eleitos, este não é um recado! É antes um apelo de quem olha ao seu redor e vê aquilo que alguns se recusam a ver, e tal como diz o povo, não ver aquilo que está à frente dos nossos olhos, é pior que ser cego.
Por isso, o desafio proposto é: Abram os olhos! Pensem! Apliquem-se! Escutem as pessoas! Existe uma imensa diferença entre uma piscada necessária e a cegueira desnecessária.

O Albicastrense

terça-feira, outubro 01, 2013

O HIPÓLITO COMENTA XV



Quarenta anos depois da publicação destes desenhos no antigo jornal “Beira Baixa”, aqui ficam mais dois desenhos do Hipólito.







Desenhos de Amado Estriga. 

Textos de João de Mendonça.

O Albicastrense

ANTIGAS FONTES E POÇOS DA TERRA ALBICASTRENSE - (iI)

 A NOSSA HISTÓRIA (Continuação) As fontes públicas mais antigas de que há notícia são as da Feiteira, do Penedo, do Torneiro, o Chafariz da ...