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sexta-feira, novembro 07, 2025
CONVENTO DE SANTO ANTÓNIO
Do livro "SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DA TOPONIMIA ALBICASTRENSE NO SÉCULO XVI", da autoria de Manual da Silva Castelo Branco, retirei o texto sobre o antigo convento de Santo António, que pode ser lido nesta publicação. -------------------------------------------Foi
fundado em 1562 o mosteiro de Santo António dos Capuchos por D. Fernando de
Meneses, comendador e alcaide-mor desta vila. Este introito, fornecido em 1853
por Porfírio da Silva, sem esclarecer o fundamento de seu assento, vai ser
repetido pelos seguintes autores, embora por vezes com algumas reservas, em
virtude da inscrição latina existente no pórtico da entrada principal: “Este
mosteiro, cujos fundamentos foram lançados pelos frades, foi depois continuado
por António, o qual (mosteiro) durará para sempre…” Daqui, conclui António Roxo
(1890) que o fundador de parte e não se doto o convento foi um António e não um
Fernando.O
Dr. J. V. Mendes de Matos (1972) indica a mesma data da fundação, reportando-se
á “Geografia Histórica” de D. Luís Caetano de Lima; e teria obtido idêntica
informação na “Descrição corográfica do reino de Portugal”, por António de Oliveira e em outras obras congéneres, bem
como, naturalmente, nas Crónicas da Ordem, de entre as quais me refiro apenas à
“Crónica da província da Piedade, primeira Capucha de toda a Ordem e Regular
Observância do nosso seráfico Pe. S. Francisco, por fr. Manuel de Monforte (1695).
Aqui
se refere, entre outras coisas, que “na capela maior da igreja tem o dito
fundador sepultura e sua mulher D. Filipa de Mendonça, com letreiro que o
declara”. Assim o parece confirmar o seguinte registo paroquial da igreja de
Sta. Maria de Castelo Branco: A 28.9.1643, faleceu D. António de Meneses,
comendador e alcaide-mor desta vila, fez testamento; é seu testamenteiro D.
Jerónimo Coutinho e herdeiro seu filho D. Fernando; jaz no convento de St.
António na capela-mor em o carneiro que tem nela.Talvez
este D. António, filho, herdeiro e sucessor de D. Fernando, o indigitado
fundador, tenha continuado as obras que seu pai patrocinara e, dai, a razão da
Lápida atrás referida… Encontrei muitas outras notícias sobre o convento, quer
nos registos paroquiais dos finais quinhentos, como provenientes de
documentação diferente. Assim, no processo da Inquisição de Lisboa conta Brites
Aires, vemos que, “a 14.4.1579, no mosteiro de Santo António da Ordem da
Piedade da vila de Castelo Branco, dos muros para fora, estando ali o Ldº
Marcos Teixeira, inquisidor, perante ele apareceram várias
testemunhas… (Processo nº 1760)"O ALBICASTRENSE
segunda-feira, novembro 03, 2025
IGREJA DA MISERICÓRDIA VELHA – (3/5)
Embora já tenha publicado em 2009 a história desta igreja, vou fazê-lo de novo, pois a tristeza em que ela se encontra assim o exige. Como o texto é um pouco longo, vou fazê-lo em cinco publicações.
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III - No dia 18 de Abril de 1631 foi lavrado um
auto do qual consta que estando o Provedor Simão da Silva Almeida e mais irmãos
da Mesa e a maior parte da Irmandade junta para irem ao Enterro do Nosso Senhor
Jesus Cristo, por ser em Sexta-feira da Paixão, como era costume na vila,
deliberaram dar inteiro cumprimento ao que Sua Majestade dispôs em sua Provisão
de 10 de Agosto de 1630, na forma seguinte.
“Que para o recebimento e aprovação dos irmãos que ande ser admitidos se
ponham dois vasos no meio da Igreja e se dê a cada irmão uma fava e um grão. E
as favas aprovarão e os grãos reprovarão. E o irmão que for votar lançará no
vaso que estiver despachado para a eleição do Irmão o que lhe parecer. E o que
lhe ficar na mão lançará no outro vaso, para que desta sorte se não dê
satisfação a subornos se os houver e cada um possa votar livremente como lhe
parecer em sua consciência.
E depois, o Provedor e Irmãos da Mesa aprovarão o que acharem no vaso
reputado para a eleição de tal Irmão e achando mais favas que grãos ficará o
Irmão admitido. E achando pelo contrário, mais grãos que favas ficará excluso.
A Confraria da
Misericórdia jamais se eximiu ao rigoroso cumprimento dos preceitos, do
compromisso, concernentes á realização de varias cerimonias religiosas. Era
costume efetuar-se, no dia 2 de Junho, a festa da Visitação de Santa Isabel,
Padroeira da Misericórdia; em 12 de Novembro celebrava-se um ofício de nove
lições por alma dos Irmãos falecidos e, em quinta-feira de Endoenças, a
procissão dos penitentes ou dos fogaréus. O compromisso de 1663 descreveu
pormenorizadamente a organização desta procissão. São deste estatuto os
seguintes trechos:
A qual operação se fará diante de toda a
Irmandade. E nenhum Irmão será admitido senão no dia de Santa Isabel e
Sexta-feira de Endoenças. E antes de se assinar o termo da aceitação e
juramento, habilitará em Mesa sua pessoa. E que todo o Irmão que faltar à
procissão das Endoenças, enterro do Senhor ou de qualquer Irmão que falecer,
não tendo licita causa, pague dois arráteis de cera. E não se cobrando o
Provedor, ele próprio pagará da sua casa. Depois se fez este termo que todos
assinam”.
Da leitura dos documentos transcritos pode inferir-se que nas
eleições realizadas em Portugal alguns séculos antes da instituição do
parlamentarismo já havia mistificações semelhantes ás que originaram o
descredito daquele sistema político.
“Irão
alguns fogaréus por uma parte e outra de toda o procissão e com eles irá todo o
aparelho que for necessário para continuarem com luz todo o tempo. E os Irmãos
que vão governando terão cuidado de os ir dispondo em espaço conveniente e de
os mandar prover quando lhes for necessário".
“Nenhum Irmão levará consigo
pagem ou criado, de maneira que fique dentro na procissão, pela indecência que
nisso há e a desordem que pode causar".
“A procissão sairá da
Misericórdia direita à Praça, Rua do Relógio, à Igreja de S. Miguel o Anjo,
dali à Nossa Senhora da Graça, dai pela Corredoura à Rua dos Ferreiros até à
Praça, toda a Rua de Santa Maria, Rua das Cabeças, tomando o Arressário até à
Igreja de Santa Maria do Castelo, donde voltará pela Rua de Ega, até se meter
na Misericórdia, visitando com oração o Santíssimo Sacramento nestas Igrejas e
nas demais que ficarem no caminho por onde passar de maneira que mova a devoção
a todos os que acompanharem e se acharem presentes”.
A procissão efectuava-se com
grande luzimento, seguindo o itinerário estabelecido. Durante os sermões da
Semana Santa era costume expor na Igreja o Santo Sudário a que se refere o
seguinte documento: “Miguel
Achioly da Fonseca Castelo Branco, professor da Ordem de Christus, do
desembargo de El-Rei Nosso Senhor e Provedor dos Resíduos e Cativos nesta corte
de Lisboa e seus termos, etc..."
"Certifico que o
Sr. Luís de Sousa Brandão, Provedor da Santa Casa de Misericórdia da Vila de
Castelo Branco, por via do Sr. Marcos Gil Frazão e dos irmãos da Mesa, deste
presente ano, encomendaram se fizesse para a Santa Casa o Santo Sudário e
indo-se desta cidade o Sr. Marcos Gil Frazão, irmão actual dos 12 da Mesa, me
deixou encarregado fizesse e continuasse esta obra de piedade: o que fiz e por
assistir à devoção da dita Irmandade e a servir, como devo, como irmão infinito
dela, pedi ao Dr. João... (ilegível), Prior da Paróquia Igreja
de S. Tomé desta cidade de Lisboa me quisesse fazer mercê (por ser muito afecto e devoto
das ditas Religiosas) de me tocar e medir este Santo Sudário com o
milagroso (ou verdadeiro) que esta no dito mosteiro da Madre de Deus desta cidade, e em que os moradores dela
tem a devoção que a todos é notória, e ele, Padre Prior, mandou vir o Santo
Sudário ao Convento da Madre de Deus e mo tornou a remeter, dizendo-me que não
somente se tocara naquele Santo e verdadeiro do dito Convento mas que por uma
noite inteira esteve junto e embrulhado com ele com muitas orações e lagrimas
das Santas e Veneráveis Religiosas do dito Convento, que o mesmo aconteceu já
com o Santo Sudário que esta na cidade de Turim, corte dos Duques de Saboia e
Príncipes de Piemonte com o que nele mandou tocara Cristianíssima Infanta de
Portugal, história bem sabida: que sendo o verdadeiro Santo Sudário o que
estava na cidade de Turim, saíram ambos em tal forma (por milagre) que hoje não e sabe qual o
primeiro e verdadeiro, se o que ficou e Turim se o que esta no mosteiro da
Madre de Deus desta cidade de Lisboa". (Continua).
O ALBICASTRENSE
terça-feira, outubro 28, 2025
IGREJA DA MISERICÓRDIA VELHA – (2/5)
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O Dr. Bartolomeu da Costa, a quem a Igreja deu o nome de
Venerável, nasceu em Castelo Branco em 24 de Agosto de 1553. Pertencia à
família do célebre Cardeal de Alpedrinha, D. Jorge da Costa. Faleceu em Lisboa
27 de Março de 1608, deixando todos os seus haveres à Misericórdia, por
testamento feito naquela cidade em 30 de Abril de 1605, para a instituição de
um Hospital de Convalescentes a instalar na casa da sua residência situada na
Rua de Ega e que ficou conhecida pela designação de Casa do Tesoureiro Santo.
Os seus bens constavam de duas casas, duas vinhas, seis olivais, noventa s duas
terras de cultura e um padrão de juro de rendimentos de 240$000 reis pago pelo
almoxarifado da Comenda de Cristo. O Prior Manuel de
Vasconcelos era também natural de Castelo Branco. Faleceu em Torres Vedras em
13 de Agosto de 1647, legando à Misericórdia da sua terra, por testamento feito
naquela vila em 6 de Agosto do mesmo ano, toda a sua avultada fortuna, então avaliada
em 50 contos. O ALBICASTRENSE
quarta-feira, outubro 22, 2025
IGREJA DA MISERICÓRDIA VELHA – (1/5)
Uma pedra de granito assente no seu pavimento, sob o arco da capela-mor, tem a seguinte inscrição: “Esta capela foi mandada fazer por Simão da Silva h… da Índia e mandou-lha fazer Anna Correia sua testamenteira á custa dos seus legados que manda os faça em seu testamento”.
Está ilegível o vocábulo que se segue ao nome do testador, supondo-se ser a designação do cargo que desempenhou na Índia. Simão da Silva era um fidalgo natural de Castelo Branco, muito estimado na corte do Rei Venturoso. Camião de Góis refere-se a este fidalgo, na sua crónica do Felicíssimo D. Manuel, narrando o facto de haver sido enviado como embaixador de rei de Manicongo, capitaneando cinco navios onde eram transportados ricos presentes do rei português e sendo portador de seguinte credencial:
“Nos, D. Manuel, Rei de Portugal, etc., enviamos a vós, Simão da Silva, fidalgo da nossa casa, pessoa de que muito confiamos e a quem, por nos ter muito bem e fielmente servido, temos boa vontade, o qual escolhemos para vos enviar, por o termos conhecido por esforçado e de muita fidelidade e que vos dará de si boa conta… Muito vos rogamos que o ouçais e lhe deis inteira fé e crença em tudo o que de nossa parte vos disser e falar, assim como o fareis se por nós fosse dito e falado e em muito prazer o receberemos de vós, e nós esperamos em Nosso Senhor que da ida do dito Simão da Silva vós recebais muito prazer e contentamento e que em todas vossa coisas o acheis assim bom e verdadeiro servidor, como nós nas nossas e em todo o nosso serviço o temos achado, porque por isso o escolhemos para vo-lo enviar e muito vos rogamos que pois prouve a Nosso Senhor que por Sua misericórdia vos alumiar..."
Presume-se que Simão da Silva tenha falecido nesta embaixada pelos anos de 1512 ou 1513 e que a primitiva Igreja de Santa Isabel tenha sido edificada no primeiro quartel do século XVI. Em 1514 o Rei D. Manuel I instituiu o Misericórdia de Castelo Branco, cuja instalação foi feita numas casas anexas à Igreja da Rainha Santa.
“Ouvidor! Nós, El-Rei, vos enviamos muito saudar. Nós somos informados como pela pobreza e pouca esmola da confraria da Misericórdia de Castelo Branco a dita confraria não andava ordenada como cumpria ao serviço de Deus e bem da vila havia três confrarias de Santo André, da Santo Logo e outra de S. João que tinham muitos bens de que se mantinha um Hospital e diziam certas Missas e que, alem disse, sobejava renda e desse sobejo se podia prover e reparar a dita confraria da Misericórdia.
Escrita em Almeirim a 16 de Fevereiro de 1514. Gaspar Roiz a fez, Rei”.
Foi o rei informado de que a população de Castelo Branco se propunha organizar a confraria da Misericórdia, pois decorridos seis meses foi recebida a seguinte mensagem:
“Juízes, Vereadores, Provedor, Oficias e Homens Boa da Nossa Vila de Castelo Branco: Eu, El-Rei, vos enviamos muito saudar. Nós vos temos escrito quando prazer e serviço receberíamos nessa Vila se ordenasse e fizesse a confraria da Misericórdia como em outros lugares principais dos nossos Reinos se faz. E posto que tenhamos sabido que vós o vareis assim e com toda a boa vontade, pois que com ela se faz tanto serviço a Deus, todavia vos quisemos escrever e fazer lembrança quanto obrigação temos a cumprir as obras de Misericórdia que em especial nos são tão recomendadas por Nosso Senhor e que tanto serviço de Deus quanto nela se fará a Ele e a Nós nenhuma pessoa s deve escusar de nela entrar e servir o tempo que for eleito e ordenado por principal e honrado que seja, porque por esses que sabem e podem de há-te ela ordenar e servir como em todos os lugares dos nossos Reinos se faz.
Recolha de dados: “Castelo Branco na História e na Arte”
de Manuel Tavares dos Santos
O ALBICASTRENSE
quarta-feira, outubro 15, 2025
ÁLBUM FOTOGRÁFICO DO BAIRRO LEONARDO
BAIRRO LEONARDO
😖 😕 😠 😟 😞 😡 😢
quarta-feira, outubro 08, 2025
MEMÓRIAS DA RUA DO POÇO DAS COVAS
Em 1828 residia no solar dos Golões em Alcains (atual Museu do Canteiro), quando este foi atacado por forças populares radicais ligadas ao Vintismo. Também residiu em Castelo Branco no solar que é hoje a sede da Câmara Municipal e foi dos viscondes de Oleiros.
sábado, outubro 04, 2025
LARGO DO ESPÍRITO SANTO
quarta-feira, outubro 01, 2025
JAIME LOPES DIAS - (1890/1977)
Depois de ter publicado uma pequena biografia de José Lopes Dias, não podia deixar de fazer o mesmo em relação ao seu irmão Jaime Lopes Dias. Dois irmãos que não sendo albicastrenses, foram muito mais albicastrenses que muitos dos que cá nasceram.
Foi o filho mais velho de uma fratria de 5 irmãos de José Lopes Dias, professor primário, e de Angélica Mendes Barreiros Dias. Com a morte precoce da sua mãe, o seu pai vem a casar novamente e a ter os restantes quatro filhos. Em 1914 tornou-se notário, por concurso público, em Idanha-a-Nova, ano e local onde viria a casar com Maria do Carmo de Andrade Pissara (1889-1980).
Teve quatro filhos, dois rapazes e duas raparigas, que por sua vez deram origem a 10 netas e um neto. Conheceu ainda alguns bisnetos. A família foi sempre uma dimensão importante da sua vida e à qual dedicava grande parte da sua atenção. Frequentou o Liceu de Castelo Branco e, mais tarde, estudou no colégio de São Fiel, mas foi no Liceu de Coimbra que completou o curso complementar de Letras.
O curso de direito foi realizado na Universidade. De Coimbra entre 1908 e 1912.
Administrador do concelho de Idanha-a-Nova, de 16 de Julho de 1915 a 30 de Outubro de 1916. Aluno da Escola de Oficias Milicianos, de Novembro de 1917 a Junho de 1918. Membro da Comissão Administrativa Municipal de Idanha-a-Nova (1919);
Foi vereador da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova entre 1915 e 1919. Posteriormente, muda-se para Castelo Branco, onde em 1919 é empossado Juiz presidente do tribunal dos desastres no trabalho tendo sido também secretário-geral do governo civil de Castelo de Branco. Ainda em Castelo Branco, foi professor provisório do 4º grupo do Liceu de Castelo Branco, de Dezembro de 1923 a Julho de 1924 e do 5º grupo do mesmo Liceu desde Dezembro de 1926 a Junho de 1927.
Em 1933 é autor, com o então professor de direito Marcelo Caetano, do código administrativo. Este facto veio a ser interpretado como um sinal de aproximação ao regime, então no seu início. Na verdade, Jaime Lopes Dias recusou sempre cargos de conotação política, nunca se identificando com o regime de Salazar e Caetano. Ajudou amigos, conhecidos e opositores a escaparem à polícia política, nomeadamente em fugas para Espanha.
A partir de 1938 tornou-se diretor dos serviços centrais e culturais da Câmara Municipal de Lisboa, tendo dirigido a Revista Municipal, dedicada aos estudos Olisiponenses. Foi também membro dos Jardim Escola João de Deus, que ajudou a organizar e difundir ao longo de muitos anos. Morreu depois do 25 de Abril de 1974, revolução que encarou com alegria e otimismo, lamentando apenas já não ter idade para poder festejar.
Faleceu em Lisboa em 1977 e quis ser sepultado no seu já Vale da Senhora da Póvoa. Depois da sua morte, alguém decidiu atribuir o seu nome à biblioteca municipal. Contudo, quando da mudança da biblioteca para o antigo quartel, o nome de José Lopes Dias deixou de constar como patrono da mesma, e em 2024, dá-se a mudança para António Forte Salvado.
Ps. Recolha de dados: Wikipedia
sexta-feira, setembro 26, 2025
JOSÉ LOPES DIAS - (1900/1976).
IGREJA DA MISERICÓRDIA VELHA – (4/5)
(Continuação) IV - “ Todas estas diligências que fiz e respeito que me deu o Reverendo Prior de S. Tomé desta cidade, juro passarem na ...
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EU SÓ QUERIA ENTENDER.... Volto a um assunto que já aqui abordei várias vezes, estou a fazê-lo novamente porque ao passar hoje pe...
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" PATRIMÓNIO DA TERRA ALBICASTRENSE " O texto sobre o bordado de Castelo Branco que vão ler a seguir é, da autoria de...
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LISTA DE TODOS OS GOVERNADORES CIVIS DE CASTELO BRANCO: (1835 - 2011) O Governo Civil, em Portugal. foi um órgão da administração públic...






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