


Renovação da Devesa
para os muitos albicastrenses emigrados por esse mundo fora.
BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
Segundo o Jornal “A Reconquista”, a Câmara Municipal de Castelo Branco acaba de lançar obras avaliadas em dezassete milhões de euros.
É o maior investimento de sempre da autarquia albicastrense, o qual permitirá construir, entre outras estruturas, um mercado abastecedor, um centro tecnológico agro-alimentar, um lago na zona de lazer, a nova praça de Postiguinho de Valadares e recuperar espaços nobres como o conservatório, a Avenida 1º de Maio e a envolvente à nova biblioteca, onde será criado um lago e uma cascata de agua.
Segundo Joaquim Morão este é o maior volume de obras lançada, de uma vez só, são obras que permitirão à cidade continuar a crescer e a qualificar-se a vários níveis.
Que poderão dizer os albicastrenses perante tanta fartura? Aplaudir… ou ficar de pé atrás com tanta fartura?
O albicastrense acredita no homem…. Porém lanço desde já um aviso á navegação:
Quanto ao espaço envolvente à nova biblioteca o projecto parece interessante, e desde que não tenha mais carradas de granito, mas sim espaços verdes, é sempre bem-vindo, no entanto não seria possível a discussão pública deste projecto?
Quanto à Praça Postiguinho de Valadares, a proposta é boa, diria mais, muito boa mesmo, porém não é novidade. A sensação com que fico ao ler esta notícia, é a de que são, promessas e mais promessas, pois o raio da praça, continua num marasmo total á muitos anos.
Quanto ao Conservatório, menos conversa e mais obras é aquilo que os albicastrenses exigem, porque o diz que faz, já nós sabemos… queremos é mais rapidez nas acções, pois os albicastrenses bem precisam de música, nesta terra de sisudos.
Por fim Av. 1º de Maio, antes gostaria de acrescentar que alguns dias ouvi um boato, a que não quis dar credito, dizia o rumor que as cerca de 100 árvores que moram naquela avenida, (contadas por mim), teriam os seus dias contados, e a morte já anunciada.
Motivo requalificação da Av. 1º de Maio, (gosto da palavra requalificação… é fina e soa muito bem aos ouvidos dos menos atentes! Requalificação…), não conhece o projecto mas segundo aquilo que vem na reconquista a mesma vai levar novo piso e passeios mais modernos!
Já estou a arquitectar… menos 100 árvores na nossa cidade, Senhor presidente?
Requalifique o que quiser, faça obras que entender, mas por favor deixe as árvores em paz!!!!
Pois elas são cada vez menos na nossa cidade, qualquer dia os albicastrenses ainda pensão, que moram no deserto da outra margem!
O albicastrense


Foi feito Cardeal pelo Papa Sisto IV, em 18 de Dezembro de 1476, com o título dos Santos Pedro e Marcelino. Dotado de invulgares qualidades, foi diplomata, e teve o maior préstimo junto de D. Afonso V, de quem foi conselheiro e confessor, tendo sido também mestre – capelão da sua irmã, a infanta D. Catarina. Por se haver inimizade com o filho e sucessor daquele, o rei D. João II, exilou-se em Roma a partir de 1483, onde acabou por passar o resto da sua vida, governando a partir da Cúria Romana a diocese.
A D. Jorge da Costa se deve a criação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com todo o apoio que deu à Rainha D. Leonor, tendo, para o efeito, movido influências em Roma para que a nova instituição surgida em Portugal tivesse o reconhecimento do Papa.
em que a historia da nossa terra é contada casa a casa, rua a rua, mas onde os nossos autarcas, (com alguma excepção, talvez a sua!), se estiveram cagando pura e simplesmente para a nossa historia, (nem alguns portados quinhentistas escaparam).Em 1941 o Jornal ” Beira Baixa” publicava a noticia que aqui trago hoje.
Nessa época o museu tinha as suas instalações no local assinalado pela seta
Sabendo eu que o referido quadro se encontra há quase vinte anos, na reserva do museu, lançava aqui um desafio aos responsáveis daquela instituição.
Quando poderão os albicastrenses ver novamente este belo quatro, exposto no Museu Francisco Tavares Proença Júnior?
O Albicastrense

Estive há dias na referida praça e o que ali vi é digno de aparecer num qualquer filme de terror do século passado. Poderia aqui falar do pavimento da praça, da escadaria da Biblioteca e da situação degradante do edifício, do lixo e dos contentores situados no meio da praça, ou do estacionamento ali permitido, ou ainda ao total abandono a que a praça
O Albicastrense
(Continuação) IV - “ Todas estas diligências que fiz e respeito que me deu o Reverendo Prior de S. Tomé desta cidade, juro passarem na ...