domingo, junho 12, 2016

DECLARAÇÃO DE “AMOR” A CASTELO BRANCO

EU SOU, CASTELO BRANCO!..”

Eu sou Castelo Branco, pois nasci bem no
coração de terra albicastrense!

Emanei na Antiga rua de S. Marcos, hoje falada de Francisco Tavares Proença Júnior.
Quando faço esta minha declaração, muitos dos meus amigos questionam-me:

“QUE RAIO É ISSO DE SERES CASTELO BRANCO?” 
- Ser Castelo Branco, é entrar na biblioteca albicastrense e poder exibir um sorriso do tamanho do mundo, pelo magnífico trabalho ali realizado.
- Ser Castelo Branco, é visitar o atual parque da terra albicastrense e sentir as lagrimas a cair-nos dos olhos, pela ausência do velho parque da cidade.
- Ser Castelo Branco, é deambular pela devesa e ter o convencimento que o local orgulha os albicastrenses de hoje.
- Ser Castelo Branco, é passar pelo velhinho Chafariz de S. Marcos ou qualquer outro monumento albicastrense nas condições miseráveis em que ele se encontra, e ouvirmos dentro de nós uma vós, a gritar-nos: “Como foi possível deixarem chegar este magnifico chafariz, ao deplorável estado em que ele se encontra?
- Ser Castelo Branco, é sentir o coração a bater mais forte, sempre que ouvimos falar da terra albicastrense.
Ou seja: Ser Castelo Branco, é não ficar silencioso perante situações que prejudiquem ou depauperam a terra albicastrense.
O Albicastrense

Sem comentários:

Enviar um comentário

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12 "ÙLTIMA")

Última publicação do excelente trabalho que António Roxo publicou em antigos jornais da terra albicastrense.   “O Espaço da vida polític...