CURIOSIDADES DO PASSADO DA TERRA ALBICASTRENSE
A Junta de Província quer
vender o Palácio Fevereiro. Em Agosto último já se tinham
feito ouvir as vozes do descontentamento, em artigo publicado num dos jornais
da cidade:
A nova de que a Junta de Província da Beira Baixa resolvera vender o “Palácio da Família Fevereiro”, situado no Campo da Pátria desta cidade, também conhecida pela “Casa da Finanças”, por virtude da natureza dos serviços públicos que ali têm estado instalados, provocou uma certa ansiedade e natural preocupação.
Na verdade, não encontramos motivos que justifiquem aquela medida, embora nos tivéssemos debruçado sobre ela, visando-a e analisando-a em todos os seus aspetos, quer técnicos uma vez que o prédio é utilizado por serviços públicos, quer económico, uma vez que se trata de uma alienação, e quer artístico uma vez que o edifício, embora não sendo o mais monumental da cidade, é uma das suas construções mais puras e mais sugestivas.
A nova de que a Junta de Província da Beira Baixa resolvera vender o “Palácio da Família Fevereiro”, situado no Campo da Pátria desta cidade, também conhecida pela “Casa da Finanças”, por virtude da natureza dos serviços públicos que ali têm estado instalados, provocou uma certa ansiedade e natural preocupação.
Na verdade, não encontramos motivos que justifiquem aquela medida, embora nos tivéssemos debruçado sobre ela, visando-a e analisando-a em todos os seus aspetos, quer técnicos uma vez que o prédio é utilizado por serviços públicos, quer económico, uma vez que se trata de uma alienação, e quer artístico uma vez que o edifício, embora não sendo o mais monumental da cidade, é uma das suas construções mais puras e mais sugestivas.
O ALBICASTRENSE
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