quarta-feira, maio 23, 2012

UM ANO DEPOIS....


Com o aparecimento das máquinas fotográficas digitais, as velhas máquinas analógicas assim como os rolos fotográficos 120, 135, 110 ou 128, são nos dias de hoje quase recordações pré-históricas (quem diria!...).
Contudo, estou convicto se qualquer um dos visitantes que ler este post der uma vista de olhos pelas gavetas da sua casa, facilmente encontrará velhos negativos desses rolos.
Vem esta conversa a propósito da imagem que ilustra este post. Numa velha caixa (que por sinal estava numa gaveta), encontrei um envelope com negativos, referentes a acontecimentos realizados pela casa do pessoal do museu Francisco Tavares Proença Júnior .
Ao observar alguns desses negativos, encontrei alguns referentes à entrega de taças de um dos Ralis Pepers que a Casa do Pessoal do Museu  organizou na década de oitenta.
Olhando com mais cuidado para alguns desses negativos, dou com uma imagem que me fez sorrir e ao mesmo tempo me provocou alguma tristeza, tristeza motivada por fazer hoje (dia 23) precisamente um ano, em que uma das pessoas que se pode ver num nesse negativos nos deixou.
Um ano depois da morte do Francisco Ribeiro (conhecido como o Chico da farmácia), aqui fica em sua memória esta velha imagem. Imagem onde ele e o Zé da Silva, recebem as taças referentes à sua classificação num desses Raly Pepers.
Recordar os nossos ilustres é um dever de todos nós, contudo, também os homens BONS como o Francisco, merecem ser recordados por quem o conheceu ou com ele conviveu.

O Albicastrense

1 comentário:

  1. Tem toda a razão , os homens bons merecem todo o nosso louvor. Eles constituem um dos esteios mais importantes da nossa sociedade ; recordá-los é mais que uma obrigação ....é um dever.
    Quanto à gaveta com esses negativos...também eu tenho uma caixa aí nas terras idanhenses .Quantas vezes já mandei fazer fotos para melhor relembrar os momentos aí registados...
    Ab.

    ResponderEliminar

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE.

 PRAÇA CAMÕES      UM BELO EDIFÍCIO QUE NÃO PODE CONTINUAR COMO ESTÁ.   Não sei quantas vezes já aqui lamentei, o deplorável estado em que...