UM
MISTÉRIO NA ZONA HISTÓRICA
DA
TERRA ALBICASTRENSE
Consta
que o historiador e instigador Tomás Noronha, (personagem fictícia
criada por José Rodrigues Dos Santos, também conhecido
“carinhosamente” por pisca o olho) terá no próximo romance do
referido autor, a árdua tarefa de decifrar o enigmático mistério
da zona histórica da terra albicastrense.
Diz
quem sabe, que o mistério não será tarefa fácil para o
investigador Noronha, o investigador que frequentou o liceu Nuno
Álvares na sua juventude, ao ter conhecimento do referido mistério
prontificou-se de imediato ajudar a decifrar o maldito enigma.
Na
terra albicastrense não se fala aliás de outra coisa. A expectativa
à volta da vinda do historiador Noronha é enorme, pois ninguém
consegue descortinar o porquê de tanto pilim gasto (e se continua a
gastar) na recuperação de ruas, casas e largos da zona histórica,
e depois se chegue ao largo do castelo e se depare com a desgraceira
que por ali tem lugar. O
professor Tomás Noronha vai ter tarefa árdua pela frente, pois o
mistério do abandono da velha igreja do Castelo é terrificante.
Dizem as más línguas, que os esqueletos de alguns dos ilustres que
lá estão sepultados, ameaçam descer à cidade e semear o pânico
entre as criancinhas, se entretanto a velha igreja não for
alindada.
Ao Pisca o olho, (perdão...) José Rodrigues Dos Santos, este albicastrense só pede um Noronha ao seu mais alto nível, para ajudar a resolver este mistério, uma vez que chegar ao cimo da referida zona e só ver desgraças, é deveras terrificante.
Ao Pisca o olho, (perdão...) José Rodrigues Dos Santos, este albicastrense só pede um Noronha ao seu mais alto nível, para ajudar a resolver este mistério, uma vez que chegar ao cimo da referida zona e só ver desgraças, é deveras terrificante.
Brincadeira
à parte e falando muito a sério sobre esta tristíssima situação,
apenas uma pergunta:
Como é possível que se tenha deixado chegar a velha igreja de S.
Maria e o edifício que em tempos deu guarida à radio, à situação
em que se encontram?
Aos
responsáveis por todo aquele espaço, este albicastrense pede a
máxima urgência na resolução desta desgraçada situação,
condição que envergonha a terra albicastrense e as suas gentes.
UM
POUCO DE HISTÓRIA
“Igreja
de Santa Maria do Castelo, antiga sede de freguesia. Era no seu adro
que se reuniam a Assembleia dos Homens-Bons e as autoridades
monástico-militares, até ao séc. XIV. Ficou quase destruída com a
invasão castelhana, após a revolução de 1640.
Em
1704 foi de novo incendiada pelos castelhanos. Os soldados de Junot,
por ocasião da primeira invasão francesa, deixaram esta igreja
completamente em derrocada, tendo servido de cavalariça e depois
incendiada. No seu pavimento encontram-se diversos túmulos. Entre
eles destaca-se o de João Roiz de Castelo Branco, célebre poeta do
séc. XVI”.
Conversa há porta da capela.
ResponderEliminarÉ não se poder ir aos correios. Parece que não lhes pagam o ordenado
Faz lembrar as barracas da senhora de mercoles ó freguês vai tirinho.
Melgas chatas com a treta das cautelas. Vendam bem os selos e registem as cartas depressa