MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JUNIOR
Os altares referidos na notícia do
antigo jornal “Beira Baixa”, que consta neste publicação, estiveram expostos na capela do nosso museu entre
1975 e 2000.Quando da “modernização” do museu
no final do passado século, resolveram uns “senhores muito inteligentes”,
que os pobres altares não competiam num museu amodernado e correram com eles
para a sacristia da Igreja da Graça.
Alguns anos depois, dissidiaram outros
senhores, que eles também não ficavam bem por lá. Apeados do pedestal, foram
guardados num barracão onde ficaram alguns anos. Recentemente, resolveram outros
senhores que eles iriam regressar ao local de onde nunca deveria ter saído. Acarretados de novo para o nosso museu, aguardam desde então,
montagem na antiga sala do linho do museu. Com este retorno às origens, podem cogitaram
alguns que a história tem final feliz. Errado! Os pobres altares desmontados na sala onde dizem que vão ser assentados, aguardam desde então, o dia da sua
montagem!
Palavra que não consigo entender o
deixa andar sobre o futuro do nosso museu. Um dia, badalam pelos jornais que o
concurso para diretor está iminente, noutro, que a arqueologia vai voltar a ter
a importância que teve no passado, no seguinte, que a ala de arte sacra vai
ter mais importância e por aí adiante, e depois, nada de nada acontece.
Ps. Infelizmente não tenho imagens minhas dos altares da capela do museu, contudo, consegui encontrar a fraquinha imagem
que consta na publicação.
O ALBICASTRENSE
que consta na publicação.
O ALBICASTRENSE
Luísa Alvarez Bispo
ResponderEliminarComo sempre as nossas autarquias são super inteligentes, mas inteligentes de estupides, um grande desperdício da nossa historia
Em tudo o mundo se preserva e se restaura a história ,na nossa cidade não se avança a imbecilidade é rei.