A sua primitiva construção datava do século XVI. O culto de S. João e a conservação de capela estavam a cargo de uma mordomia.
Na primeira metade do século XVIII, estando a capela muito arruinada, foi demolida e reconstruída, num local contíguo ao primitivo, no estilo gótico barroco da época. Porém, em 1835 a Câmara Municipal pensou em localizar no largo de S. João um mercado diário e, com esse intuito, solicitou autorização para a mandar demolir, a autorização foi dada pelo deferimento de 25 de Setembro de 1835, porem só veio a ser demolida em 1911.
Os bens da
confraria de S. João, que eram constituídos por 15 casas, 8 Chões,
9 vinhas e 14 olivais, cujos rendimentos anuais eram respectivamente
de 1$920 reis, 630 reis, 1$870 reis, e 401 reis foram incorporados na
da Misericórdia de Castelo Branco por ordem do rei D. Manuel I,
quando este monarca a instituiu em 1515.
Consta do livro do Tombo da
Comenda de Cristo que a capela de S. João Batista tinha o
comprimento de 92 palmos e meio e a largura de 29 palmos.
Recolha
de dados: “Castelo
Branco na História e na Arte”,
de Manuel Tavares dos Santos
O
Albicastrense
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