PÉROLAS DA TERRA
ALBICASTRENSE
Já aqui falei muitas e muitas vezes do estado lastimoso a que deixaram chegar a torre do velho relógio da terra albicastrense.
Na
última reunião da Assembleia Municipal, o deputado do PSD António
Carmona, defendeu, “a classificação da
Torre do Relógio e sua devolução aos albicastrenses”.
Ao
respetivo deputado, este albicastrense só pode mesmo dar os parabéns
pela proposta, confesso porém, que até à presente data ainda não
tinha reparado que a torre tinha abandonado a terra albicastrense,
será que ela seguiu o conselho do Coelho e foi para outras bandas?
Todavia,
já tinha dado pela recusa do velho relógio em dar horas e pela
constatação diária de quem olha para a pobrezinha da torre e a vê
tão desmazelada.
Agora
mais a sério: Perante a proposta do deputado António Carmona, Luís
Correia presidente da autarquia albicastrense, esclareceu o deputado
e a assembleia “que os serviços estavam
a preparar uma intervenção na torre e que o relógio estava à
espera de peças para poder ser arranjado”. Argumentando
de seguida: “que é cada vez mais difícil
a manutenção do velho relógio e, que não sabia até que ponto
vamos conseguir aguentar o relógio, que é uma peça histórica”.
Perante
as dúvidas do nosso presidente, este albicastrense propõe que se
desenterre o relojoeiro responsável pela sua construção, e que os
seus restos mortais sejam nomeados responsáveis oficiais, pelo bom
funcionamento do relógio, pois assim sempre impedíamos: “o
não sei até que ponto vamos conseguir
aguentar o relógio”. Ou
então, seguir a teoria maluca do Companhia, implantando no velho
relógio da torre um sistema digital, (contudo, nada de
Chinesices...).
O Albicastrense
Segundo informação de pessoa que já teve a seu cargo o dito, o mesmo está parado, não por avaria ou falta de peças, mas sim porque os vizinhos se queixaram que não conseguiam dormir por causa do som que emite quando dá as horas. É preciso não esquecer que há relativamente pouco tempo o mesmo levou uma reparação profunda.
ResponderEliminarAmigo anónimo.
ResponderEliminarCuriosamente tal informação já me tinha chegado aos ouvidos.
Quanto à reparação profunda do relógio, parece que a mesma deixou muito a desejar, pois ele já está de novo parado no tempo.
Uma pergunta: Será que não existem relojoeiros capazes de assistir o pobrezito, na terra albicastrense?
A pergunta fica, agora responda quem souber.