quarta-feira, julho 01, 2020

NOTAS DA HISTÓRIA DA TERRA ALBICASTRENSE


 DESGRAÇAS NA TERRA ALBICASTRENSE 

Por decreto do Ministério da Guerra e em satisfação da Câmara Municipal de Castelo Branco, foi concedida licença a 17 de Julho de 1835, para serem desmantelados os arcos da muralha da cidade, sendo aproveitada a pedra, resultante destas demolições, para ser aplicada em obras a construir, de manifesta utilidade pública.
Posteriormente, em Março de 1839 foi autorizada a venda em haste pública, de parte da pedra que resultou da demolição de algumas muralhas do Castelo, telha e madeiramentos procedentes da destruição deste património nacional. E assim, se aniquilou, leviana e irresponsavelmente, parte do património castrense da nossa cidade. 

         A ANTIGA VILA DE CASTELO BRANCO, E AS SUAS PORTAS

Porta do Esteval, ainda hoje mal localizada.
Porta do Espírito Santo,  como entrada dos caminhos do Alentejo.
Porta da Vila, que dava entrada para a Rua dos Ferreiros.
Porta do Ouro, em frente da antiga capela de S. Brás.
Porta da Traição, em frente de S. Gens.
Porta de S. Tiago, que dava entrada pela Calçada de Alegria aos visitantes de Cafede e S. Vicente da Beira.
Porta de Santarém, no lado poente dando acesso ao caminho das Sarzedas.
(As entradas pelo “Postiguinho de Valadares” “Porta do Relógio” e “Porta do Postigo” são posteriores).
O ALBICASTRENSE

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