quarta-feira, maio 10, 2023

ANTÓNIO AUGUSTO ROXO - (1845 / 1913)

        QUEM FOI ANTÓNIO AUGUSTO ROXO?            

A Monografia de Castelo Branco da autoria de António Augusto Roxo, foi publicada em 1890. Em 2005 (115 anos) depois, foi reeditada pela editora Alma Azul.  Tentei  encontrar dados sobre António Roxo, todavia, pouco ou quase nada encontrei, parecendo até, que o homem foi degredado da história da terra albicastrense. Do pouco que consegui descobrir sobre ele, aqui fica o quase nada que encontrei. 

António Augusto Roxo, nasceu em Castelo Branco no ano de 1845. Neto paterno de Miguel Gregório Roxo; filho de Pedro José Roxo e de Maria Emília de Santiago; teve uma irmã que se chamou Ana Roxo. Foi amanuense da secretaria do Governo Civil a partir de 14/11/1896, não se sabendo eu até quando se manteve no cargo. Faleceu em 1913. 

Sessenta e oito anos de vida, restringidos a pouco mais de seis linhas, é realmente muito pouco sobre alguém que teve a grandeza de escrever um livro que ainda hoje é muito apreciado pelos albicastrenses. Duas perguntas não posso deixar de fazer a quem me visita: 
- Quem foi realmente este homem? 
- Escreveu Roxo, algo mais que a sua Monografia sobre Castelo Branco?
Vou ficar-me por aqui, pedindo a ajuda de todos os visitantes do blogue, para me ajudarem a sobre quem foi realmente este albicastrense do passado.
 O ALBICASTRENSE

5 comentários:

  1. Joaquim Lalanda Roseiro Boavida
    A “Monographia de Castello Branco”, de António Roxo, foi o primeiro livro que li sobre a cidade. Já lá vão muitos anos … Algumas das fotografias antigas que publica são dum descendente de António Roxo; talvez filho. Só conheci a família mais recente que morava no Largo do Espírito Santo.
    Vi agora no Google que António Roxo deu o nome a uma Rua e a uma Travessa para os lados da Carapalha. Não conheço. Visitarei numa próxima ida a Castelo Branc

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    1. Amigo Boavida.
      Antes de mais bem-haja pela informação.
      Falei com a minha amiga Manuela Covas, pessoa que descende da família que você diz que moravam ano Largo do Espírito Santo, local onde ela ainda hoje reside. Ela disse-me que o apelido Roxo nada tem a ver com o de António Roxo. O apelido Roxo dela vem dos Escalos de Baixo desde 1700. Disse-me ainda esta minha amiga, que pesquisou sobre o apelido Roxo na sua família e não encontrou qualquer ligação familiar entre as duas famílias. A única ligação que encontrou entre as duas famílias, foi que o pai de Roxo foi padrinho de casamento de um tio-avô avô dela.

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    2. Joaquim Lalanda Roseiro Boavida
      Não tinha razão de ser a ligação que fazia. Obrigado pelo esclarecimento.

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  2. Manu Ela
    António Veríssimo Bispo, realmente há pouca coisa sobre o António Roxo, apelido que, aliás, é bastante comum. Talvez haja, neste grupo, descendentes indirectos do António Roxo!... Pelo que consegui apurar, ele não casou, nem registou filhos; quanto às irmãs, nada sei. Teve tios e tias paternos, um deles, pelo menos, era clérigo e provavelmente teve primos e talvez sobrinhos. Sei que morou numa casa ao lado do "ferrinho". Há mais registos do pai dele! Num deles é referido que era governador, ou administrador, do concelho de Castelo Branco. A esposa, D Maria Emília, "faleceu da vida presente" em Fevereiro de 1849, um mês antes de o filho António completar 4 anos. O viúvo não voltou a casar e faleceu na sua casa, na Rua da Ferradura, em 17 de Abril de 1861, com 45 anos (de acordo com o registo de óbito). Segundo este registo, tanto os pais como os avós maternos e paternos, eram desta cidade de Castelo Branco. Entre 1852 e 1857, pelo menos, foi várias vezes a Lamego...

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    1. Manu Ela
      Muito bem-haja por estes dados sobre António Roxo. Pouco a pouco, vamos conseguindo saber um pouco mais sobre a vida deste ilustre Albicastrense.

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