ATAS CAMARÁRIAS
CURIOSIDADES DO PASSADO DA
TERRA ALBICASTRENSE
Sessão do 21 de Dezembro de 1795.
BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
ATAS CAMARÁRIAS
CURIOSIDADES DO PASSADO DA
TERRA ALBICASTRENSE
Sessão do 21 de Dezembro de 1795.
MEMÓRIAS DA VELHA URBE ALBICASTRENSE
Numa visita a Castelo Branco, reconheceu, porém, D. Dinis, quando em 1285, visitou a vila, que era mister alargar o perímetro das muralhas e logo ordenou que, à custa das rendas reais, se procedesse imediatamente à construção de novas muralhas.
E, como D. Dinis fez tudo quanto quis, a ordem do rei foi cumprida sem delongas. As segundas e últimas muralhas, ficaram com as seguintes portas:
Sei que era natural de Castelo Branco e que jogou durante várias épocas no Benfica de Castelo Branco.
No entanto pouco mais sei sobre ele. Nasceu em Castelo Branco no ano de (!), jogou nas décadas de 50 e 60 no Benfica de Castelo Branco, e morreu na terra que o viu nascer em 2008. Quando da sua morte, esperava-se que a bandeira do Benfica de Castelo Branco cobrisse a urna deste homem, estranhamente, nem bandeira nem a presença dos diretores da altura apareceram no funeral. Como é costume dizer-se; "santos da casa não fazem milagres", em 2008 mais uma vez isso aconteceu.
Quinze anos depois da sua morte, aqui fica a homenagem dum albicastrense para outro albicastrense, que apenas conheceu de longe mas que muito admirava dentro do campo.
O ALBICASTRENSE
DIZEM QUE VÃO FAZER.
MAS… NADA DE NADA ACONTECE.
😒 😓 😔 😕 😖
Nos últimos anos tem circulado na terra albicastrense, que no local onde está instalado este antigo armazém de mercearias, irá nascer um centro funerário, complexo cujo projeto (segundo dizem) é da autoria de um arquiteto de renome português. Consta até, que o armazém já teria sido adquirido pela nossa autarquia, mas…. numa das vitrinas do armazém, continua a estar "VENDE-SE". Confesso que não sei se a terra albicastrense necessita ou não do projeto que dizem existir, declaro que tudo isto me parece uma autêntica estupidez, pois publicitar-se uma construção e depois deixar arrastar pelas ruas da amargura toda esta situação, é profundamente lamentável.Meus
senhores, decidem-se!
Ou
fazem ou não fazem, pois, os albicastrenses começam a ficar cansados de tanta indecisão.
O ALBICASTRENSE
Tenho notícia da Rua do Pé do Muro (hoje conhecida por Rua do Muro) a partir de vários documentos quinhentistas, alguns dos quais irei sumariar por ordem cronológica.
Nas minhas deambulações pela zona histórica da terra albicastrense, passei variadíssimas vezes pela rua do Caquelé, ao passar por lá, quase sempre me interroguei sobre o significado do nome dessa rua. SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DA TOPONÍMIA ALBICASTRENSE NO SÉCULO XVI Recordar um excelente trabalho de Manuel da Silva Castelo Branco, sobre a ...