terça-feira, maio 31, 2011

domingo, maio 29, 2011

POSTO DE TURISMO DA MINHA CIDADE







SINAL VERDE

Já aqui fui acusado de só saber criticar, de estar sempre a puxar a brasa às minhas sardinhas ou ainda de só saber olhar para um dos lados.
Acusações que refutei e tentei demonstrar não terem a mínima razão de ser. As opiniões que aqui expresso (sempre que entendo ser necessário), são apenas as apreciações, de alguém que vive intensamente a sua terra e que a defende com unhas e dentes, independentemente que quem está ou deixa de estar instalado no poleiro.
Vem esta conversa a propósito de uma das últimas obras feitas pela autarquia da minha terra. A autarquia albicastrense, comprou (como aliás já aqui o tinha escrito) algumas vivendas na nossa mais bonita princesa (avenida Nuno Álvares), segundo os responsáveis por essa compra, as vivendas iriam ser recuperadas e depois ser colocadas de uma ou de outra maneira, ao serviço dos albicastrenses.
A primeira vivenda a ser recuperada, foi a chamada casa azul, vivenda onde agora foi instalado o novo posto de turismo, posto de turismo que foi inaugurado pelo Secretário de Estado de Turismo este mês.
Na opinião deste albicastrense, esta foi uma boa obra, pois nunca como agora, a minha terra teve um posto de turismo digno desse nome
A partir de agora todos aqueles que nos visitam (assim como os albicastrenses), têm um local com a dignidade necessária para se dirigirem em busca de informação, sobre o nosso concelho e a nossa cidade.
A questão que podemos e devemos colocar é a seguinte: Castelo Branco tem a partir de agora um verdadeiro posto de turismo, ou apenas uma bonita vivenda recuperada para os albicastrenses mirarem?
Este albicastrenses só pode desejar que os albicastrenses além da recuperação de uma bonita vivenda, tenham igualmente um eficaz Posto de Turismo. O tempo se encarregará de me responder.

O Albicastrense

sexta-feira, maio 27, 2011

REVISTA ESTUDOS DE CASTELO BRANCO - III



MEIO SÉCULO AO SERVIÇO DOS ALBICASTRENSES

O terceiro poste sobre a Revista “Estudos de Castelo Branco” tem por tema: “Origem do apelido Castelo Branco”. O artigo é da autoria de J. Diogo Correia, e foi publicado em Junho de 1965.



O Albicastrense

EXPOSIÇÃO - XX


ANTÓNIO ANDRADE FERNANDES

JARDIM DE AFETOS

Foi realizado no ano de 2010, é uma pintura a acrílico sobre tela e manta de trapos.

O Albicastrense

quarta-feira, maio 25, 2011

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXXXII


BIGODES & COMPANHIA
Quem conta com aqueles de Castelo Branco encontra sempre mais do que conta”, disse José Sócrates em Castelo Branco, na passada segunda-feira.
A dupla “Bigodes & Companhia” sempre atenta a este tipo de declarações, diverte-se a comenta-la.
O Albicastrense

MULHERES DA MINHA TERRA


Textos sobre o livro e sua autora:
A Anunciação à Virgem Maria na Religiosidade do Interior da Beira"
de Maria Adelaide Neto Salvado
O livro:
As orações e as manifestações populares do culto à Virgem Maria naquele que é o mistério fundador do cristianismo: a Anunciação da sua maternidade divina, revestiram-se, nas povoações da Beira, de uma marcada e penetrante originalidade. A busca da compreensão dos vectores que modelaram essas expressões da religiosidade popular fez mergulhar este livro na matriz profunda do culto mariano.
Esse estrato do sagrado europeu configura um território onde a fronteira entre o sagrado e o profano é débil e esbatida e, numa subtil alquimia, o sentimento religioso à Virgem Mãe, à Mãe de Cristo, cruza-se e funde-se com sentires e apelos vindos do fundo dos tempos.
A Autora
Maria Adelaide Neto Salvado
Geógrafa e investigadora. Foi professora no Liceu Passos Manuel e no Liceu de Nuno Álvares de Castelo Branco. Docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco onde leccionou áreas da Geografia, da Didáctica e da Cultura, História e Geografia regionais. Entre 1978 e 1989 foi conservadora-ajudante do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco. Sócia de algumas instituições científicas, recebeu, em 1987, o prémio monografia regional da Sociedade Histórica da Independência de Portugal pela obra, em co-autoria, Rei Wamba - Espaço e Memória. Co-organizou e participou como comunicante em vários colóquios e congressos nacionais e internacionais. É colaboradora da imprensa regional. Tem colaboração editada nas revistas Brotéria, Carmelo Lusitano, Estudos de Castelo Branco, Educere, Revista de Extremadura (Cáceres), entre outras.
Entre os seus trabalhos editados destacam-se os seguintes títulos: Os Avieiros nos finais da década de cinquenta (1985), O espaço e o sagrado em S. Pedro de Vir-a-Corça (1993), O culto do Espírito Santo em terras da Beira Baixa (1997), A confraria de Nossa Senhora do Rosário de Castelo Branco — Espelho de quereres e sentires (1998), O Jardim do Paço de Castelo Branco: roteiro de uma vista de estudo (1999), Remoinhos, ventos e tempos da Beira (Org.) (2000), Nossa Senhora do Carmo nas Alminhas da Beira Baixa (2001) Nossa Senhora da Azenha a Luz da Raia (2001), O Colégio de S. Fiel (2001), Elementos para a História da Misericórdia de Monsanto (2001), Em nome do Amor... José Pina e Maribela um caso de amor e morte em Sarnadas de Ródão no início do século XX (2001), A Misericórdia de Medelim. Apontamentos e lembranças para a sua história (2002), A procissão do Corpo de Deus de Castelo Branco. Religião e poder político (2003), O Horto de Amato Lusitano (em co-autoria) (2004), A capela do Espírito Santo de Castelo Branco. Elementos para o seu conhecimento (2005), Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco — Rumos educativos 1866-2006 (2006).
É coordenadora dos Cadernos de Cultura “Medicina na Beira Interior — da Pré-História ao séc. XXI” e faz parte do conselho editorial da revista de cultura Estudos de Castelo Branco.

segunda-feira, maio 23, 2011

TORRE DO RELÓGIO DA MINHA TERRA


Em Castelo Branco não abundam edifícios ou monumentos, que nos façam arregalar os olhos e levar-nos a dizer à boca bem aberta: “os tipos deviam estar doidos varridos quando construiriam esta coisa!...
Claro que existem exceções! Estou por exemplo a lembrar-me da escultura colocada na devesa, a que dão o nome de: “escadas para o céu”. Vem esta pequena brincadeira com que começo este post, a propósito do estado a que o estado local (
nossa autarquia) deixou chegar a torre do velho relógio da minha terra.
A torre do relógio da minha terra, não é com certeza um dos tais monumentos que pode levar-nos à exclamação atrás referida, porém, ela é uma das suas jóias, jóia para quem os albicastrenses olham diariamente em busca do tempo, mas por quem não se preocupam em demasia. Nem o facto de olharmos para ela diariamente, e ela nos oferecer através do seu relógio as horas, lhe vale de muito, pois como se pode ver nas fotografias tiradas por min na passada sexta-feira, o seu estado é deveras lastimoso, isto para não dizer outra coisa.
Estado que envergonha os albicastrenses e que deveria corar de vergonha, todos aqueles que diariamente afirmam, que Castelo Branco é hoje uma cidade virada para o futuro.
O recado está dado! Agora só resta a quem pode e manda, que tome medidas urgentes para que a pobre torre do relógio da minha terra, tenha a dignidade que merece e que tem direito.
O Albicastrense

sexta-feira, maio 20, 2011

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE - XVI


A imagem que aqui ponho à descoberta dos visitantes, tem cerca de 80 anos. Esta velha imagem, faz parte de um conjunto de imagens que retratam uma mudança muito significativa na cidade de Castelo Branco.
Não será pois muito difícil para a grande maioria dos albicastrenses, descobrir onde fica hoje este local, porém, para os menos atentos aqui fica uma pequena ajuda.
Nesta velha imagem, é possível ver-se parte de um edifício que ainda hoje existe no local. E mais não digo!...
PS. Tal como das outras vezes, as respostas certas só serão publicadas dois ou três dias depois, para que todos possam tentar descobrir o local.
O Albicastrense

quarta-feira, maio 18, 2011

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS - XLVI

A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940.
A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).
O texto está escrito, tal como foi publicado.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.
(Continuação)
Na sessão de 1 de Dezembro os vereadores limitaram-se a nomear “para cobrar o direito do Subsidio Literário a Fernando José de Carvalho”. O Subsidio literário vinha já do tempo de D. José e tinha sido criado para sustentação dos professores. E mais nada houve na sessão de 1 de Dezembro.
No mês de Dezembro de 1790, depois da sessão do dia 1, só se realiza outra no dia 27, e os bons dos vereadores não acharam mais nada que fazer do que nomear os derramadores das sisas.
Copiamos-lhes os nomes, com a ortografia do escrivão Aranha, para se ver que os tais derramadores não eram lá pessoas de pouco mais ou menos.
Foram: D. Pedro José Nogueyra, José Vaz da Cunha, Francisco Martins Pelicano, Euzebio Ferreyra, Capitão Jozé Agostinho Pancas e Jozé Jorge.Na sessão imediata, que se realizou em 1 de Janeiro de 1791, foram nomeadas as justiças para as povoações rurais do concelho, que eram: Salgueiro, Cafede, Maxiais, Escalos de Cima, Louza, Escalos de Baixo, Mata, Monforte, Malpica, Palvarinho, Juncal, Lentiscais, Cebolais, Retaxo e Benquerenças.
A sessão seguinte realizou-se em 16 de Janeiro e diz-nos a acta que “foi determinado o seguinte”:
"Sendo aprezentada huma ordem da Provedoria na qual mandava S. Magestade que respondesse esta Câmara sobre o requerimento de Diogo da Fonseca Marreto Mesquita e sendo outro sim examinado pella mesma o dito requerimento votarão todos uniformemente que consentiam que ao referido Sup. se lhe concedesse a grassa que pedia à exepção do Procurador do Concelho que votou no contrario pela razão de ser prejudissial à Terça de S. Magestade e declarou não queria assinar a resposta da Camara".
Ora façam favor de ler, que da leitura colhem ainda a informação sobre a “graça” referida a Sua Madestade pelo fidalgo Diogo da Fonseca:
"Nesta mesma vereação disse o Provedor do Concelho e requereu que queria assinar a resposta q. a Camara dava sobre o requerimento de Diogo da Fonseca Barreto Mesquita em que pertendia tapar huma Terra que pessue na Fonte da Feiteira visto que todos erão deste voto com a condição de que o mesmo pagasse ao Concelho a quantia de cinco tostões no tempo em que vendesse a sua pasteje e de como assim o declarou asignou este termo".
As outras deliberações desta sessão referem-se à pastagem nos olivais, em que deviam apenas entrar ovelhas e carneiros e só seriam “comidas desde o dia da a rematação athé o dia de São Pedro e desde o fim das vindimas athé dia de todos os Santos”.
(Continua)
PS. Mais uma vez informe os leitores dos postes “Efemérides Municipais”, que o que acabou de ler é, uma transcrição fiel do que foi publicado na época.
O Albicastrense

EXPOSIÇÃO


Tem três dias para visitar esta exposição.
Não deixe de a visitar! O Manuel espera por si...
O Albicastrense

segunda-feira, maio 16, 2011

Centro Cultural de Castelo Branco

CENTRO CULTURAL DE CASTELO BRANCO
"Bolha de actividades a flutuar
O “Jornal de Notícias” publicou no passado dia 8 deste mês, um artigo sobre o projetado centro Cultural de Castelo Branco.
Segundo fontes bem anónimas, o estrondo provocado na nossa cidade por este artigo foi de tal ordem, que um bando de moscas que sobrevoavam o local onde vai ser construído o dito cujo centro, terá sucumbido derivado a esse estrondo. Este artigo levanta para já duas questões:
Como é que este artigo passou completamente ao lado dos albicastrenses e da imprensa local?!
Este tão badalado Centro Cultural, não ia custar cerca de seis milhões e quinhentos mil euros?!
Já aqui disse por duas ou três vezes o que penso deste tão badalado Centro Cultural, não porque tenha qualquer dúvida em relação à qualidade do projecto do arquitecto Josep Lluis Mateo, (longe de mim tal ideia), mas por razões que já aqui apresentei anteriormente. Se tinha dúvidas quanto à necessidade da construção deste Centro Cultural na minha terra, com mais duvidas fiquei quando olho para este artigo e vejo lá uma cifra de nove milhões e seiscentos mil de euros, (pode não ficar por aqui!..), para a sua construção! Como é que um presidente eleito pela grande maioria dos albicastrenses, se propõe gastar nos dias de hoje, aproximadamente 10 milhões de euros num Centro Cultural, quando muitos daqueles que o elegeram ou estão desempregados, ou para lá caminham e que dia menos dia talvez andem a caminho da sopa dos pobres!?
- Necessitará a minha terra duma obra desta envergadura, quando muitos dos seus habitantes já andam com as calças na mão?
- Necessitaram os albicastrenses de uma obra destas, quando muitas das instituições culturais da sua terra, estão a funcionar a muito menos de meio gás?
- Ou será que esta construção é uma espécie monumento para a posteridade!.. Posteridade onde os albicastrenses de manhã, irão dizer: "Foi um D. qualquer coisa, que mandou fazer este Centro Cultural."
Podia continuar a questionar-me e a questionar quem visita este blog, com perguntas e mais perguntas sobre este tão badalado Centro Cultural, porém deixe apenas mais uma:

Estará o nosso presidente a construir um Centro Cultural com pista de gelo para o verão e com pista de patins de rodas para o inverno, ou estará ele a construir um centro comercial com espaços para exposições de arte contemporânea e uma sala de música de câmara?!

Podia continuar a brincar ou a falar muito a sério do “futuro” Centro Cultural da minha terra, porém, mais que me ouvir a mim próprio, (pois alguém disse aqui num comentário, que gosto de me ouvir), prefiro ouvir os albicastrenses e as pessoas com responsabilidades na área cultural da minha terra, sobre este tão importante assunto.
PS. Para terminar este albicastrense deixa aqui uma sugestão ao presidente da sua autarquia. Meu caro presidente, sei que não é muito desimpedido a receber conselhos alheios, no entanto, este albicastrense que até já votou em si, não resisto à tentação de lhe propor o seguinte.
Se a nossa autarquia tem dinheiro para gastar na cultura, este albicastrense só pode regozijar-se com o facto e agradecer a quem tornou isso possível. No entanto, se os euros estão disponíveis, porque não aplicar parte desse dinheirinho, a apoiar: o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, o Museu Gargaleiro, a Oficina Escola de Bordados de Museu, a Orquestra Típica Albicastrense, o Orfeão Albicastrense, as colectividades ligadas à área cultural da nossa cidade e todos os agentes culturais interessados no desenvolvimento da cultura na nossa terra?
Ou será que a cultura de uma terra, se mede através de um edifício de 10 milhões e não através das suas instituições e dos seus agentes culturais?

O artigo do “Jornal de Noticias”, aqui fica à consideração dos albicastrenses que costumam visitar este blog.

O Albicastrense

sábado, maio 14, 2011

REVISTA ESTUDOS DE CASTELO BRANCO - II


MEIO SÉCULO AO SERVIÇO DOS ALBICASTRENSES

O segundo poste sobre a Revista “Estudos de Castelo Branco” tem por tema: “Como foi Vila Franca da Cardosa à posse de Fernando Sanches”.
O artigo é da autoria do Tenente-Coronel Pina Lopes, e foi publicado em Janeiro de 1962.
O Albicastrense

sexta-feira, maio 13, 2011

POSTS DESAPARECIDOS....

EXPLICAÇÃO
Estranhamente os últimos dois posts publicados neste blog, ganharam asas e voaram. Com eles voaram igualmente os comentários feitos pelos visitantes. O albicastrense pede desculpa independentemente da responsabilidade pelo acorrido, não ser sua. Os postes Já estão de novo publicados.
O Albicastrense

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXXXI

"BIGODES & COMPANHIA"
A dupla "Bigodes & Companhia" brinca com a entrevista dada por Álvaro Batista, ao jornal Povo da Beira desta semana.
Álvaro Batista é o candidato número quatro da lista do PSD pelo distrito de Castelo Branco, às próximas eleições legislativas.
O Albicastrense

EXPOSIÇÃO

JOSÉ BARRADAS
"Pintura a ouro e prata"
Trata-se de uma pintura inspirada no Bordado de Castelo Branco, e tem por título " Bordado da Saúdade".
O Albicastrense

terça-feira, maio 10, 2011

ACÃO SIMBÓLICA PELOS CEDROS

Tal como aqui anunciei, realizou-se hoje a anunciada "acão simbólica" proposta por este Albicastrense.

Acão simbólica que tinha por tema: “Quarenta Albicastrenses presentes na praça do Município, pelos quarenta cedros abatidos na Sra. de Mércules”.
Estiveram presentes na Praça do Município, não os quarenta albicastrenses pretendidos, mas apenas seis...
Poderia dizer que independentemente dos poucos albicastrenses presentes se tratou de uma vitória, tal com fazem os políticos quando pretendem transformar derrotas em vitórias.
Poderia igualmente afirmar que o número de pessoas presentes nesta ação não era o mais importante, o mais importante seriam os motivos que lavaram à tomada da posição.
Poderia apresentar mil e uma razões para justificar a pouquíssima adesão dos albicastrenses, e tentar enganar deste modo algumas pessoas menos atentas e enganar-me a mim próprio.
Porém, não vou por aí! Vou antes argumentar que este albicastrense talvez estivesse a sonhar acordado, quando pensou que a sua pobre escrita seria capaz de mobilizar 40 corajosos albicastrenses, para lutar por uma causa justa e nobre.
Talvez esta seja a verdade! Porém, tal como alguém disse um dia: “o sonho comanda a vida”. Também este albicastrense sonha! Sonha que “talvez” um dia os albicastrenses se voltem a enamorar da sua terra e a defendam com unhas e dentes, contra atitudes burras e despropositadas, como a do corte dos velhos cedros na Sra. de Mércules.
O Albicastrense

segunda-feira, maio 09, 2011

AÇÃO SIMBÓLICA




(ENTRE AS 10 E AS 11.00 HORAS)
Quarenta Albicastrenses presentes na Praça do Município, pelos quarenta cedros abatidos na Sra. de Mércules”.
O Albicastrense

sábado, maio 07, 2011

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXXX




BIGODES & COMPANHIA
Terá a dupla “Bigodes & Companhia” razão quanto ao desinteresse dos albicastrenses por esta causa !?
Estará este Albicastrense redondamente enganado em toda esta questão!?
As perguntas estão feitas, as respostas ficam para quem as queira dar.
O Albicastrense

terça-feira, maio 03, 2011

CORTE DOS CEDROS NA SENHORA DE MÉRCULES



FALTA UM DIA
Quando da publicação do primeiro poste sobre o corte dos velhos cedros na Sra. de Mércules, escrevi neste blogue que iria estar no dia feriado da nossa cidade (10 de Maio), na praça do Município entre as 10.00 e as 11.00, (silenciosamente) para demonstrar o meu repúdio pela barbárie cometida. A história que me levou a tomar esta decisão, é do conhecimento de todos aqueles que visitam este blog, por isso não vou aqui fazer o historial deste triste acontecimento, mas apenas lembrar algumas palavras ditas por intervenientes deste pobre facto.
Os argumentos para justificar a triste acção cometida, foram de que os cedros tinham sido abatidos: não por causa das obras (que Joaquim Morão dizia desconhecer), “mas porque se encontravam secos e muitos deles esgalhados”, mazelas que já tinham partido um candeeiro daquele caminho. Mas também a queda de um deles, quase causou danos numa viatura. Além disso: “os cedros não são nenhuma espécie protegida”.
Como perceberam que as desculpas esfarrapadas não terão convencido mais que meia dúzia de albicastrenses distraídos, resolveram pôr em marcha a segunda parte da estratégia: “o corte dos cedros vai permitir que aquele espaço seja requalificado e, no final, no lugar dos cedros está previsto serem plantadas novas árvores”.
Tal como fora prometido pelos responsáveis pelo local, o espaço foi requalificado e o resultado pode ver-se na fotografia aqui exposta. Não vou aqui pronunciar-me sobre a “requalificação” prometida e entretanto já realizada, pois ela deverá ser feita pelos albicastrenses que este ano se deslocarem à romaria da Sra. de Mércules. O importante neste triste acontecimento, foi e continua a ser o corte dos velhos cedros e nunca esta ou aquela pessoa, esta ou aquela instituição.
Fechar os olhos, virar a cara, dizer que nada disto interessa, ou que já nada pode ser feito para alterar o corte dos cedros é dizer:
QUE TUDO É PERMITIDO E NINGUÉM SERÁ RESPONSABILIZADO!
NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA (10 de Maio)
“Quarenta Albicastrenses presentes na praça do Município, pelos quarenta cedros abatidos na Sra. de Mércules”.
É a acção proposta por este albicastrense, aos homens e mulheres da minha terra, para o dia feriado da nossa cidade.
Quarenta albicastrenses silenciosamente durante uma hora, na praça do Município em memória dos velhos cedros, para recordar a quem mandou fazer esta barbárie, que o espaço da Sra. de Mércules não é a quinta do (Ti Manel das Bolotas) onde ele pode por e dispor a seu belo prazer, mas antes, um local muito querido dos albicastrenses.
Das 10.00 às 11.00 da manhã no dia feriado da minha terra, eu irei estar silenciosamente na praça do Município, para que de futuro situações como esta, não voltem a suceder na minha terra.
Eu serei um dos quarenta!... E você ?
O Albicastrense

segunda-feira, maio 02, 2011

REFLEXÕES - VI


EMPREGO - (made in Portugal)
Dá que pensar...
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China). Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de whisky (produced in Scotland), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...
Por: José Zêzere Barradas - *de autor desconhecido.

domingo, maio 01, 2011

1º DE MAIO DE 2011


A VIDA

A vida, toda a nossa vida, é um constante fazer perguntas, e o de encontrar respostas.

Querer ver, o que está no outro lado da montanha é o que nos mantém com vida.

Não podemos deixar de fazer perguntas, esperando encontrar as respostas.

Até mesmo quando sabemos, que nunca encontraremos as respostas.

Temos que continuar a fazer perguntas...

Neste tempo tão difícil para a grande maioria dos portugueses, nada melhor que questionar atitudes ou meditas tomadas, por este ou aquele senhor, por esta ou aquela instituição, ou por este ou aquele partido. O tempo é de fazer perguntas e penalizar os responsáveis. Participe nas comemorações do primeiro de Maio da sua terra.

O Albicastrense

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...