terça-feira, dezembro 29, 2015

TESOUROS DA NOSSA ZONA HISTÓRICA

       OS NOSSOS TESOUROS (VII)

O último poste de 2015, só podia ser sobre a zona histórica da terra albicastrense e, sobre as pérolas que por ali podem ser observadas.

A pérola postada desta vez, é uma velha casa com residência na rua de Santa Maria, perto do Centro Artístico Albicastrense, (imagem principal deste poste).

A referida casa tem três magníficas janelas, vários portados quinhentistas simples, e uma bela varanda, (janelas que  podem ver nas imagens aqui postadas).
Esta casa, é sem qualquer dúvida, uma das mais preciosas pérolas da nossa zona histórica.


AOS VISITANTES

 UM 2016 COM MUITA SAÚDE, POIS SEM ELA, TUDO O RESTO DE POUCO OU NADA VALE.

O Albicastrense  

quarta-feira, dezembro 23, 2015

ANTIGA METALÚRGICA DA BEIRA

UM ALBICASTRENSE PREOCUPADO
Perante a notícia publicada no jornal “reconquista”, só posso verbalizar que a decisão da compra da antiga fábrica Metalúrgica por parte da autarquia albicastrense, é sem qualquer dúvida uma deliberação acertada e digna de aplausos.
Todavia, não posso deixar desde logo afirmar, que fiquei com a pulga atrás da orelha, pois algumas das afirmações do nosso presidente deixaram-me bastante desassossegado.
Diz ele entre outras coisas: “com estas aquisições abrem-se portas para o futuro da cidade” e, “o espaço vai permitir ter caminhos diferenciados para a nossa cidade. Pois iremos ter uma área requalificada, com ligação à Estação da CP. Mas permitirá também soluções de crescimento da cidade de Castelo Branco”.

- Qual o futuro das Chaminés da antiga Metalúrgica da Beira?
-  Será que o nosso Barrocal corre o risco de ser invadido por mamarrachos arquitectónicos para habitação?

Passei recentemente em Lisboa por um local onde em tempos existiu uma grande fábrica, sítio hoje totalmente remodelado mas onde as chaminés da antiga fábrica permaneceram no local, dando ao lugar uma lição da história desse sitio. Na minha modesta opinião, seja qual for a solução para o local, as velhas chaminés devem ali permanecer para que as gerações futuras possam ver lá uma página da história da terra albicastrense.
Quanto ao Barrocal, não me entra na cabeça que alguém se prepare para implantar mamarrachos por ali, se tal vier a verificar-se, estou convicto que a terra albicastrense se levantará em peso para se manifestar contra tal perversidade. É ainda muito cedo para  ficarmos preocupados, mas… como é costume dizer-se, “o seguro morreu de velho”, por isso, vamos aguardar e estar atentos para não sermos surpreendidos com decisões menos prudentes para o local.
PS. O texto que acabou de ler foi escrito no dia 22. Hoje ao ler os jornais “Reconquista e Povo da Beira”, constatei que algumas das minhas preocupações “parecem” ter deixar de fazer sentido, contudo, resolvi mesmo assim postar o que tinha escrito antes. Pois, como antigo trabalhador das empresas, Auto Mecânica e Metalúrgica e principalmente como albicastrense, estes são assuntos que não podem passar-me ao lado.
 O Albicastrense 

terça-feira, dezembro 22, 2015

NATAL, POEMA DE ANTÓNIO FORTE SALVADO


Nesta época natalícia, aqui fica um poema sobre o natal da autoria de um dos maiores poetas da terra albicastrense de sempre.

Natal

Que nos trazes a não ser
lágrimas cada vez mais,
natal eterno a nascer
de outros natais...
Ligeira esperança que toca
os nossos olhos molhados
e o sangue da nossa boca,
amordaçados...

Ah bruxuleante luz
acenando ao longe em vão
e que a dor nos reproduz
em ilusão...
Ternura dum breve instante
que o próprio instante desterra,
morta no facto constante
de tanta guerra...

António Salvado, in 'A Mar Arte' 


O Albicastrense

sexta-feira, dezembro 18, 2015

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS - CIV

    A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de      1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940.
A mudança de um para outro jornal, deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).
(Continuação)
 
(Continua)
O Albicastrense

domingo, dezembro 13, 2015

TESOUROS DA NOSSA ZONA HISTÓRICA

OS NOSSOS TESOUROS (VI)

Na continuação da publicação dos nossos tesouros, aqui fica 
mais uma bonita
 pérola.






Esta  bonita e muito mal tratada janela, pode ser visitada na antiga rua 
do Saco.



O Albicastrense

quinta-feira, dezembro 10, 2015

CARTAS DE PERDÃO MANUELINAS – (V)

 
Domingos, homem solteiro, natural de Castelo Branco. Dele querelaram Diogo Pires Roupado, morador em Nisa, dizendo que indo de Castelo Branco para a Guarda, ele o assaltara e acutelara e dera uma ferida pela mão; e bem assim Pêro Fernandes, clérigo de missa, morador na dita vila de Nisa, dizendo que no dia arruído o suplicante lhe dera uma ferida na mão esquerda e lhe cortara uma touca da cabeça e lhe levara o barrete.
E os querelosos eram sãos e sem nenhum aleijão e lhe perdoaram como se poderia ver por dois instrumentos de perdão, um deles feito por Mem Martins Gonçalves, tabelião em Castelo Branco, e outro por Mateus Fernandes, tabelião na cidade da Guarda, nos quais se continha que os ditos querelosos lhe perdoavam toda a injúria e feridas que sem razão lhe dera e fizera.

Data em Lisboa, 1501, Fevereiro
(Chnc, de D. Manuel, Lº 45, fols, 34)

PS. O texto está escrito tal como foi publicado por Fernando Portugal, na revista; "Estudos de Castelo Branco".
O Albicastrense

terça-feira, dezembro 08, 2015

EXPOSIÇÕES NA TERRA ALBICASTRENSE

    
Duas grandes exposições 
podem ser visitadas atualmente em 
Castelo Branco.  


Presépios do Mundo 
nMuseu Francisco 
Tavares Proença Júnior, e
Pintura Modernista  no Centro
 de Cultura Contemporânea.

Visitei as duas exposições e confesso que fiquei encantado com ambas. Aos visitantes deste blogue, só posso mesmo pedinchar para que não passem ao lado destas duas excelentes exposições.  
O Albicastrense 

sábado, dezembro 05, 2015

CINEMA EM CASTELO BRANCO


              O CINEMA ESTÁ DE REGRESSO A CASTELO BRANCO

O Cinema está de regresso à terra Albicastrense. O “Centro Comercial Alegro” inaugurou hoje três salas de cinema comercial.
Como albicastrense que muito ama o cinema, não posso deixar de pedir aos albicastrenses, para não passarem ao lado do esforço do Alegro na abertura destas três salas, apelando para irem ao cinema uma vez por mês. Se assim não acontecer, a terra albicastrense corre o risco de voltar a ficar sem salas de cinema comercial a curto prazo.
Nesta altura, não posso deixar de agradecer aos responsáveis pelo Cine-Teatro Avenida, o bom trabalho realizado durante o tempo em que a terra albicastrense se viu privada de salas comercias.
Apelava aos mesmos responsáveis, para continuarem a dar-nos fitas, pois, o bom o cinema deve continuar a ter lugar na sala de honra da terra albicastrense. 
                                                   O Albicastrense

sexta-feira, dezembro 04, 2015

TESOUROS DA NOSSA ZONA HISTÓRICA

OS NOSSOS TESOUROS (V)


Na continuação da
publicação dos nossos
tesouros, aqui fica
mais uma bonita
pérola da nossa
zona histórica.





Este portado quinhentista, pode ser visitado na rua
dos Ferreiros. 

O Albicastrense

terça-feira, dezembro 01, 2015

OS NOSSOS ARTESÃOS

O ULTIMO CALDEIREIRO
 DA 
TERRA ALBICASTRENSE
Carlos Antunes é sem qualquer duvida o últimos dos caldeireiros da terra albicastrense, ao passar um dia destes pelo rua de S. Tiago, não pude deixar de entrar na sua oficina e falar um pouco com ele.
Carlos tem 66 anos, é cadeireiro desde os 12 e corre o risco de ser o último a exercer esta velha arte na terra albicastrense.
Diz ele, que a vontade pela arte de caldeireiro herdou-a de seu pai que abriu a oficina na década de trinta do passado seculo, oficina que depois da morte do pai ele herdou. Numa entrevista dada ao jornal “reconquista” em 2004, Carlos Antunes, afirma que o negócio é “Um negócio de família”, explicando que “a arte foi passando de geração em geração”.
Carlos lamenta que nenhum dos filhos, nem qualquer outra pessoa lhe queiram dar continuidade na profissão. Diz ele, que em tempos formou uma turma de jovens no Centro de Formação Profissional de Castelo Branco, no final, todos os formados mandaram para o caixote do lixo os seus ensinamentos, pois nenhum seguiu a arte que lhes ensinou. Segundo Carlos Antunes, “na sua arte não há segredos” mas é necessário haver “gosto e imaginação por ela”.
Carlos é um verdadeiro artista, pena é, que a sua arte esteja em risco de extinção, pois não havendo jovens para lhe dar continuidade na arte, o mais certo é ele ser mesmo o último dos caldeireiros da terra albicastrense.
Uma pergunta não pode deixar de aqui ser feita a quem esbanja dinheiros em cursos de formação profissional da fava, cursos que na quase totalidade das vezes só servem para dizer que alguém está a fazer alguma coisa:
Com tantos desempregados no nosso país, porque raio não se mete na oficina do Carlos dois ou três jovens e depois lhes fornecem condições para se estabelecerem na arte?”
Responda quem quiser ou souber, pois este albicastrense à muito que deixou de tentar compreender os sábios responsáveis pelo sector da formação profissional no nosso país.
O ALBICASTRENSE

quinta-feira, novembro 26, 2015

TESOUROS DA TERRA ALBICASTRENSE

OS NOSSOS TESOUROS (IV)

  ERMIDA DE NOSSA SENHORA DE MÉRCOLES


Entre as muitas pérolas existentes na terra albicastrense, a Ermida de Nossa Senhora de Mércoles é sem qualquer dúvida, uma das mais preciosas.

Para o comprovar aqui ficam algumas imagens captados por mim recentemente.
O ALBICASTRENSE

domingo, novembro 22, 2015

MORREU MÁRIO CABARRÃO

Morreu ontem com 96 anos Mário Cabarrão. O Mário era igualmente conhecido pelos albicastrenses mais velhos, como Mário Troço.
Este albicastrense que conheceu muito bem Mário Cabarrão, não podia deixar de aqui mencionar este triste acontecimento e, afirmar que a terra albicastrense está hoje mais pobre com a partida deste velho homem. Em sua homenagem, aqui fica uma reportagem publicada pelo jornal Expresso, (deu várias) e algumas imagens captadas por mim na sua barbearia em 2013.

JORNAL EXPRESSO 2010.
“Barbeiro há 80 anos gostava de cortar o cabelo a Cavaco Silva”.
RECONQUISTA- JOÃO CARREGA
"Mário Cabarrão é, aos 91 anos, o barbeiro mais antigo da cidade de Castelo Branco e um dos mais experientes do país".

Chegámos à hora marcada e Mário Cabarrão, 91 anos, atendia mais um cliente naquela que é a barbearia mais antiga da cidade de Castelo Branco.
"Sou barbeiro há mais de 80 anos", diz, enquanto avisa o senhor a quem corta e apara o cabelo. - "Aqui já moram poucos", diz. - "Pois, é que toda a vida usei chapéu. Se calhar foi por isso que me caíram", responde o homem, dos seus setenta anos, enquanto aguarda pelo OK do mestre Mário para se levantar da cadeira. - "Está como novo, meu amigo!", concluiu, para depois puxar por um cigarrito, o segundo ou o terceiro do dia.
"Há que fumar uma cigarrada para abrir o apetite à verdade", justifica.
No número 3 da Praça de D. José, junto ao Banco de Portugal, Mário Amaro Cabarrão, mantém a boa disposição, e continua fiel a um atendimento personalizado e educado.
A arte aprendeu-a aos 10 anos de idade, com os mestres Manuel Pires Correia, Antero Correia e José Pires Correia.
"O meu pai levou-me lá e disse: se me entregarem a pele fico contente", recorda, para depois explicar: "nesse tempo havia muito respeito e não havia lugar a faltas de educação. Éramos tratados como homens, agora é tudo uma garotada".
O que é certo é que esse dia terá mudado o resto da vida de Mário Amaro Cabarrão. Permaneceu com os mestres até ir cumprir o serviço militar e, em 1940, quando regressou optou por criar o seu próprio negócio, que ainda hoje mantém.
"Pedi emprestados, ao Banco de Portugal, três mil escudos. Uma fortuna, na altura, mas que paguei religiosamente. 
Estabeleci-me por conta própria e aqui estou", lembra. A primeira barbearia abriu-a na Rua J. A. Morão, mas depois mudou-se para o local onde hoje se encontra.
"Já cortei o cabelo a milhares de pessoas. Hoje os clientes são menos, mas continua a vir gente de todas as idades", diz.
Mário Amaro Cabarrão gosta de seriedade e educação nos negócios e na vida. "Há indivíduos que chegam aqui cortam o cabelo e dizem que vão buscar a carteira ao carro. Nunca mais os vejo. Isso é estarem a brincar com o trabalho dos outros", sublinha.
No entender de Mário Amaro Cabarrão, "é do trabalho que sai tudo. Eu, com 91 anos, tenho que continuar a trabalhar, porque a reforma que tenho vai toda para os medicamentos".
Ainda no Estado Novo, o mestre Mário Cabarrão quis começar a descontar para a Segurança Social da época, mas não deixaram.
"Só depois com o Marcelo Caetano isso foi possível. Daí que a reforma seja curta", refere.
As barbearias são locais ímpares para se conversar de tudo e mais alguma coisa. Mas Mário Cabarrão explica que "antes do 25 de Abril a boquinha tinha que estar bem calada. Nessa altura não podíamos trabalhar as horas que queríamos. Eu tinha duas filhas para criar e precisava de trabalhar mais horas para lhes dar uma vida condigna. Cheguei a ter perseguições!".
Com a queda do regime veio essa liberdade e também a possibilidade de se falar abertamente de tudo e mais alguma coisa, sobretudo de futebol.
O aparecimento de doenças como a SIDA não mudaram o modo de trabalhar de Mário Amaro Cabarrão.
"Há clientes que optam pelas lâminas, outros que preferem a navalha. Mas há um remédio que não falha e não há males que aqui entrem. Passo sempre as navalhas pela lixívia e pelo álcool. A receita foi-me dada pelo médico Elias Cravo, um bom homem que foi meu cliente", justifica. A barbearia continua com a mesma traça original. 
Tal como os seus mestres Mário Amaro Cabarrão também ensinou a arte a muitos aprendizes. Hoje, aos 91 anos, gostava de cumprir o desejo de poder cortar o cabelo ao Presidente da República, Cavaco Silva.
"Sou amigo dele. Já o cumprimentei três ou quatro vezes e quando venceu as eleições envie-lhe uma carta a felicitá-lo por ter ganho a quatro lobos. Ele respondeu-me a agradecer. É um grande homem!", concluiu. 
 O Albicastrense

sábado, novembro 21, 2015

TESOUROS DA NOSSA ZONA HISTÓRICA

OS NOSSOS TESOUROS (III)



Na continuação da publicação
dos nossos tesouros,  aqui fica mais uma belíssima pérola.

Este bonito portado, pode ser visto na rua dos Peleteiros da zona histórica da terra albicastrense.






      O Albicastrense

quinta-feira, novembro 19, 2015

CARTAS DE PERDÃO MANUELINAS – (IV)

 
Álvaro Reis, morador em Niza fora preso por demanda de Brás Afonso Correia, ouvidor do Mestrado de Cristo, por dizer contra ele que, com muitos outros homens de noite e a desoras, fora sobre um Diogo do Rego para o matar numa casa onde estava preso. Ao arruído acorrera Nuno Fernandes juiz e vereador, que o houve por degredo e lhe pôs pena de degredo para as partes de além e pena de dinheiro.
E, tendo-o preso, o dito Brás Afonso o mandara à vila de Castelo Branco. Aí fora entregue a Marcos Mendes, carcereiro e jazente em a dita vila e prisão com outros presos e presas, viera a fugir um preso que o dito carcereiro trazia pela vila com uma cadeia nos pés.
E por assim lhe fugir, o carcereiro não ousava ver a cadeia e andava fora. Os juízos acudiram então e mandaram que os outros presos fossem guardados dia e noite por dois homens. Nesse tempo ele e os outros presos mandaram dizer ao carcereiro, que estava na igreja, que lhes desse ordem e maneira de fugirem pois lhe dariam dinheiro como de facto deram. E por seu azo e conselho tomariam os guardas e os ameaçaram de tal maneira que se calaram, e quebraram um cadeado e limaram ferros, elos e aloquetes. E chegando o carcereiro à porta, eles e outros lhe abriram com a chave todos soltos. E se amorara, e andava amorado, Tomé Gonçalves e João Afonso, moradores na Mata e guardas da prisão que ofendidos foram, lhe perdoaram e o não queriam acusar nem demandar como se via de um publico instrumento assinado por Mem Gonçalves, tabelião em Castelo Branco. O Rei, antes de lhe dar algum livremente, fizera vir perante si a inquirição devassa que se tirara por razão da fugida dos presos, e visto o perdão dos guardas e querendo fazer mercê lhe perdoara contanto que pusesse dois mil reais para as despesas da Relação.
E mais ordenou que o preso houvesse carta de segurança para nos quinze dias primeiros seguintes se livrasse e pusesse a direito daquilo por que era preso.
Data em Setúbal, 1496, Abril, 25
(Chanc. D. Manuel. Lº 40, folha. 25)

PS. O texto está escrito tal como foi publicado por Fernando Portugal, na revista; "Estudos de Castelo Branco".
O Albicastrense

domingo, novembro 15, 2015

MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR - EXPOSIÇÃO

CHINA ANTIGA:
     "Memórias, crenças, práticas quotidianas e saberes”.
(5 de novembro - 31 de dezembro de 2015)
Visitei esta interessante exposição e confesso que fiquei com os olhos em bico perante tanta riqueza exposta.
Para quem for apaixonado pela civilização Chinesa, esta exposição é de visita obrigatória.
Meus amigos, levantem o traseiro da cadeira e toca a visitar esta belíssima exposição.
                                             

O ALBICASTRENSE

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...