sábado, fevereiro 22, 2020

EM DEFESA DE UMA CHAMINÉ CENTENÁRIA.

DEFENDER ESTA LINDINHA
 É 
OBRIGAÇÃO DE TODOS OS ALBICASTRENSES.



EM DEFESA 
DE 
UMA CENTENÁRIA CHAMINÉ.
Como até à presente data nada foi dito  sobre o futuro desta pérola, só nos resta continuar a insistir, até que alguém se digne vir a publico a esclarecer os albicastrenses.
O ALBICASTRENSE

terça-feira, fevereiro 18, 2020

EM DEFESA DE UMA CHAMINÉ CENTENÁRIA.




VAMOS SALVAR
 A 
CHAMINÉ 

DA 
ANTIGA FABRICA 
DA
CORTIÇA.
Ao ler no jornal “Reconquista” a noticia sobre a construção de uma nova superfície comercial ligada ao grupo “Continente” perto do Barrocal, e após vários contactos de amigos preocupados com o futuro da velhinha chaminé que existe no local, resolvi captar imagens da “nossa Chaminé” e saber mais sobre este assunto.
Para saber verdadeiramente o que vai acontecer à “nossa lindinha”, e não estar aqui a lançar postas de pescada, resolvi ir á nossa autarquia para falar com o presidente Luís Correia e ir ao local das obras, para saber exatamente o que vai acontecer á “nossa lindinha“. Na autarquia albicastrense, o presidente não estava, mas fui informado por um assessor que o terreno é particular e como tal, a autarquia “pouco pode fazer”.
Perante os meus argumentos de que a nossa autarquia deveria ter na aprovação do projeto, salvaguardado a “nossa lindinha”, foi-me dito, que vão tentar convencer o grupo a não a derrubar a dita cuja. Ficou na nossa autarquia o meu nome e número de telemóvel para um possível contacto sobre esta desgraçada situação.
De seguida fui ao local das obras tirar mais algumas imagens e tentar falar com alguém ligado às mesmas, na tentativa de saber algo mais sobre o futuro da “nossa lindinha”.
Falei com pessoa ligada ao projeto que me informou que “ainda” nada estava decidido sobre o manda ou não abaixo, da “nossa lindinha”.
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Perante este não quero saber, ou vamos aguardar para ver o que os albicastrenses dizem ou fazem sobre este manda abaixo, só me resta dizer o seguinte:
Esteve mal (muito mal) a nossa autarquia, que na aprovação do projeto não salvaguardou a nossa lindinha, depois de ter recuperado as duas chaminés da antiga fábrica da Metalúrgica. 
Está mal (muito mal), o grupo “Continente”, que parece estar a ver se alguém se preocupa ou não com a nossa lindinha, para depois fazer o que muito bem lhe apetecer.
Perante o que acabei de dizer, que podem os albicastrenses fazer?
Muito simples… dizer não ao manda abaixo da “nossa lindinha”, ou então, como muitas das vezes acontece, virar a cara para o outro lado e dizer: “não tenho nada a ver com isto, ou ainda, eu nem nasci na terra albicastrense”.
Como quer crer que a maioria dos albicastrenses alinhará na primeira hipótese, o meu apelo só pode ser um: vamos lá ajudar a centenária Chaminé, a continuar no seu lugar por mais cem anos.
COMO FAZÊ-LO?
Partilhando esta publicação no vosso facebook, e divulgando nas redes sociais este assunto. Terminava recomendando aos meus amigos, para olharem para as lindas e formosas chaminés da antiga Metalúrgica, e perguntarem a si próprios: então salvamos estas e vamos ficar, cegos, surdos e mudos, perante a possibilidade de derrubarem esta nossa lindinha?
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27 de Fevereiro de 2020
Como podem ver nas novas imagens aqui colocadas hoje, o ninho das Cegonhas foi-se!! Segundo me foi dito no local, encontravam-se lá gente ligada à proteção da natureza. 
Será que agora vai seguir-se a nossa linda chaminé? 
Tal como já disse anteriormente, o que mais me entristece talvez nem seja o manda abaixo da nossa lindinha, pois tal seria previsível se a sua recuperação não fosse possível.
O que mais me dói (e dói muito), é que tudo isto seja feito sem dar explicações aos albicastrenses, sejam eles a favor ou contra o manda abaixo. Ou seja, a nossa autarquia delegou nas mãos dos responsáveis da construção da superfície comercial, o futuro de uma chaminé centenária. 
A lindinha ainda está no seu lugar centenário, todavia, o seu fim aproxima-se, perante tal, só nos resta ir lá depois da derrocada buscar um tijolo para guardar para memória futura.
A ALBICASTRENSE

domingo, fevereiro 16, 2020

ENCICLOPÉDIA - (42)



SIMÃO DE ALMEIDA

Filho de Fernão Velho de Almeida (Cavaleiro, Fidalgo da Casa Real e contador da Guarda e de sua mulher D. Maria Rebelo, irmã de Rodrigo Rebelo, esforçado capitão na Índia no tempo de D. Afonso de Albuquerque).
Passou também à Índia onde tomou parte de muitos sucessos,  voltando ao reino imensamente rico. 
Viveu com grande estima e respeito na vila de Castelo Branco. Aqui exerceu diversos cargos da governança. Casou com D. Joana Rodrigues de Castelo Branco, filha de João Rodrigues de Castelo Branco, cavaleiro fidalgo da Casa Real e contador da fazenda da comarca e famoso poeta do Cancioneiro de Garcia de Resende e, de sua mulher D. Catarina Vaz Carrasco de Sequeira. 
O ALBICASTRENSE

quarta-feira, fevereiro 12, 2020

AMÉRICO TOMÁZ VISITA CASTELO BRANCO - "EU ESTAVA LÁ"




Jornal "Beira Baixa(1970) 

50 ANOS DEPOIS!!!






O nome desta publicação “Eu estava lá não podia ser outro, pois eu assisti na primeira fila da Praça do Município, às boas vindas a Américo Tomáz. 50 Anos depois, ao vistoriar na nossa biblioteca antigas edições do jornal "Beira Baixa", encontrei a pérola aqui postada por mim.

Não me vejo nas imagens aqui postadas, mas posso garantir que assisti na primeira fila a todo este espectáculo, circo que reuniu muitas centenas e centenas de albicastrenses “convidados”, para participarem na sessão de boas vindas.
O ALBICASTRENSE

segunda-feira, fevereiro 10, 2020

CHAFARIZ DE S. MARCOS - (5)


 EM DEFESA DO NOSSO CHAFARIZ
 DE SÃO MARCOS

Um mês depois do início da labuta da investigação arqueológica sobre o nosso chafariz de S. Marco, essa pesquisa está parada.

Computo que os técnicos responsáveis pela investigação arqueológica, estejam a preparar relatório sobre o que descobriram para apresentarem aos responsáveis da autarquia de terra albicastrense.

Vamos  aguardar para ver quais as conclusões, pois esta é uma causa que ainda não terminou, apenas está numa face diferente.

Uma coisa posso garantir, os albicastrenses não irão consentir que voltem a subterrar o velho tanque, os erros do passado não podem voltar a suceder no presente.

O ALBICASTRENSE

sexta-feira, fevereiro 07, 2020

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE

UMA BOA NOTÍCIA
 NA NOSSA ZONA HISTÓRICA 
😊  😋  😌  😍

Após muitos e muitos anos ao abandono, o velho prédio que pode ser  visto nas imagens aqui publicadas, está finalmente a ser recuperado.  

Este velho edifício que durante muitos e muitos anos foi caindo pouco-a-pouco, tem frontaria na Travessa da Ferradura, dá para a Mouzinho Magro e tem traseira para a Tenente Valadim. Com a recuperação deste velhinho edifico, toda esta zona vai ficar com outra cara. Pena é, que ali ao lado a nossa autarquia tenha adquirido a antiga loja do Chinês  e nunca mais avance com a sua recuperação. 
Albicastrense

quarta-feira, fevereiro 05, 2020

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – CXXXVIX

A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940.
A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).
(Continuação)
Vem agora a sessão de 15 de outubro de 1809.
Não tem sombra de importância. Nomeou-se Fernando José de Carvalho depositário “da contribuição desta cidade e seu termo” e passou-se adiante.
Na sessão seguinte, que se realizou em 23 de outubro, por ordem do Juiz da Correição, a Camara nomeou os cobradores “para a Décima, novo imposto, e Contribuição da Defesa desta Cidade e lugares do Termo”. Os cobradores nomeados foram nada menos de quinze, um para cada lugar:
- Cidade, Alcains, Escalos de Cima, Lousa, Escalos de Baixo, Mata, Salgueiro, Cafede, Monforte, Malpica, Lentiscais, Benquerenças, Maxiais, Retaxo e anexos.
Outros lugares que hoje fazem parte do concelho, como Sarzedas, Tinalhas, Póvoa de Rio de Moinhos, Freixal do Campo, S. Vicente da Beira, Almaceda, Lardosa, Louriçal, do Campo, etc, não faziam então parte do concelho de Castelo Branco.
Pertenciam aos concelhos de Sarzedas, S. Vicente e Alpedrinha, o primeiro e o terceiro extintos há perto de um século e o segundo há perto de quatro dezenas de anos. 

Sessão de 1 de Novembro de 1809.
Foram nomeados procuradores do Povo Joaquim José Goulão e o capitão Joaquim José Mendes Fevereiro e por ai se ficaram os vereadores.
Nesse mesmo dia aparecem nomeados, mas não em sessão da Camara, os louvados que haviam de avaliar “as searas da folha da Liria que pella Cavallaria Inglesa forão  consumidas aos Lavradores, e Seareiros desta cidade e seu termo”.
Os lavradores e seareiros, que viriam as suas searas devoradas pela cavalaria inglesa, foram em número de sessenta e nove. Os louvados calcularam os estragos produzidos nas searas em 547 rolheiros, cada um dos quais produziria pelo menos 18 alqueires de pão, ou seja, 9.846 alqueires de pão.
Vinham com fome os cavalos dos amigos ingleses.
E é de notar que os louvados declararam em sua consciência que as searas consumidas eram as mais gradas. 
No dia 7 de Novembro foi posto em arrematação o rendimento do real de água de todo o conselho relativo ao ano seguinte. Apareceu apenas um licitante, que ofereceu a quantia de setenta e dois mil reis, e por essa quantia se lhe entregou.
Andavam muito por baixo os rendimentos da Câmara. Era a guerra a refletir-se ainda em tudo.
(Continua)
PS. Aos leitores dos postes “Efemérides Municipais:
O que acabaram de ler é uma transcrição, do que
 foi publicado na época.
O Albicastrense

domingo, fevereiro 02, 2020

ENCICLOPÉDIA

UM FANTÁSTICO DOCUMENTO SOBRE A VISITA
 DA RAINHA SANTA ISABEL A PENAMACOR NO ANOS DE 1282

O ALBICASTRENSE

ANTIGAS CAPELAS DA TERRA ALBICASTRENSE - (VII)

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO "MEMÓRIAS DE OUTROS TEMPOS" E xistiu na antiga rua da Bela Vista, atualmente denominada de S...