domingo, janeiro 30, 2011

NOTÍCIAS COM GRAÇA NA MINHA CIDADE - I

O jornal “reconquista” publicou na sua última edição, notícia que se segue.
Dois burros foram capturados domingo, dia 23 de Janeiro, pela PSP, na Praça Rei D. José, em Castelo Branco.
Os dois animais, apesar de classificados como domésticos, não passaram indiferentes aos olhares incrédulos dos transeuntes que, neste solarengo e frio domingo por ali passaram e viram os burros sozinhos... a passear. Até porque, mesmo que estivessem acompanhados, já nem sequer é muito usual ver este tipo de exemplares a deambular por ai, muito menos, em plena urbe. Também longe vão os tempos em que os burros serviam de veículo aos seus proprietários, nas deslocações à cidade para tratar de assuntos importantes, como ir votar.
Depois de muitas interrogações e especulação, o mistério desfez-se. Um soltou-se e fugiu e o outro, solidariamente, foi atrás. Sem grandes zurros ou outro tipo de manifestação, os burros acabaram por ser capturados e devolvidos ao legítimo dono.
Ps. A estes simpáticos animais o albicastrense só pode desejar-lhes um feliz regresso a casa. Aos outros! Que todos os santinhos nos salvem das suas “boas intenções”.
O Albicastrense

sexta-feira, janeiro 28, 2011

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE - XII - A

Desta vez resolvi responder às resposta do poste: “Velhas imagens da minha cidade” com duas imagens: uma de 1920, e outra de 2011.
O propósito é mostrar aos visitantes, as mudanças que este local sofreu nesses 90 anos passados.
A pergunta é sacramental! Estará este local hoje mais bonito? Claro que a pergunta é uma pergunta sem sentido, porém, se me fosse dado a escolher eu escolheria: ”A entrada de S. Tiago a caminho da Estação”.
O Albicastrense

quarta-feira, janeiro 26, 2011

BARATA MOURA

CEM ANOS DE VIDA DO PINTOR BARATA MOURA

Barata Moura completou no dia 9 de Janeiro de 2011 cem anos de vida. Este albicastrense que tem a honra de o conhecer, não pode deixar de aqui assinalar este facto, e pedir a todos os santos anjinhos, que o mantenham por muitos e muitos anos, perto de todos nós. 
Tal como já aqui disse várias vezes, conheci Barata Moura nos anos 80, quando da sua primeira exposição no museu Francisco Tavares Proença Júnior.  
Neste momento tão especial, recordava aqui algo que ele disse um dia.         
 Não sigo modas.
As modas passam.
Pinto como sinto.
Não procuro fantasias.
Sou como sou.
Aprecio todas as correntes artísticas sem as tentar imitar.
Uma arte uniforme faz desaparecer a verdadeira arte.
Admiro todos os artistas que sejam sinceros
trabalhadores e, com personalidade.
É costume dizer-se, que as palavras valem o que valem, no entanto, as palavras que este homem disse várias vezes à minha frente, assentam-lhe que nem uma luva. Para o mestre Barata Moura (que nunca irá ler este poste), um grande abraço deste que muito o admira e estima.
O Albicastrense

terça-feira, janeiro 25, 2011

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE - XII

A imagem que aqui deixo para ser identificada pelos visitantes do blogue “Castelo Branco O Albicastrense”, foi captada nos anos 20 do século passado. Para quem não conseguir descortinar o local, basta olhar com algum cuidado para o lado direito da fotografia, pois nela pode ver-se uma casa que ainda hoje existe no local.
PS. Tal como das outras vezes, as respostas certas só serão publicadas dois ou três dias depois, para que a perspicácia de todos possa ser posta à prova.
O Albicastrense

sábado, janeiro 22, 2011

CENTRO DE INTERPRETAÇÃO PARA O JARDIM DO PAÇO

UMA BOA APOSTA
No dia 3 de Dezembro de 2010, publiquei neste blogue um poste a que dei o nome de: “Uma velha casa”. Nele descrevia a situação, em que se encontra a casa que em tempos deu abrigo ao antigo Museu Académico (Junto ao Passadiço), e propunha uma possível solução para aquele “pobre” espaço degradado.
Passado mês e meio, os responsáveis pela nossa autarquia, anunciam através do jornal “reconquista”, a construção de um: "Centro de Interpretação para o Jardim do Paço", no citado espaço.
Neste projecto (segundo a mesma notícia), o mencionado centro consistirá, numa estrutura que acolherá meios interactivos, espaços para exposições, a própria bilheteira e um conjunto de instrumentos que permitirão ao visitante percorrer todo o jardim com a informação necessária. Além do Centro, será ainda construída no mesmo edifício, uma casa de chá que terá uma esplanada virada para o jardim.
Como não sou pretensioso, recuso-me a acreditar que o meu poste possa ter contribuído de alguma maneira para este desfecho, no entanto, gostaria de acreditar que alguém ligado à nossa autarquia possa ter lido o pobre texto deste albicastrense e comentado para com os seus botões: “este gajo é capaz de ter alguma razão, na proposta que faz”.
Independentemente de acreditar ou não que o meu poste possa ter contribuído para este “hipotético” centro, este albicastrense aplaude a decisão tomada pelos responsáveis pela nossa autarquia, esperando que ele seja uma realidade a curto prazo e não mais uma obra para arrastar no tempo.
O Albicastrense

quinta-feira, janeiro 20, 2011

ELEIÇÕES PRESIDÊNCIAIS


PATRIOTAS OU VENDEDORES DE BANHA DA COBRA?
Numa altura em que vamos eleger um novo presidente da república, o blogue Castelo Branco O albicastrense” lembra àqueles que o visitam, que votar não é uma obrigação, mas antes um dever de todos nós.
Não vou aqui apelar ao voto em quem quer que seja, quando eu próprio estou ainda estou dividido entre dois dos candidatos, porém, sempre posso lembrar àqueles que por aqui passam, que entre estes senhores existem alguns, que não podem por o rabinho de fora e dizer a quem passa, que nada têm a ver com a actual situação por que passamos.
Votar é ter memória, memória é ter a lembrança de quem são os responsáveis pelo estado de penúria, a que Portugal e todos nós chegamos, para podermos decidir em quem devemos ou não votar.
Vá votar! O seu voto pode ser decisivo...
O Albicastrense

terça-feira, janeiro 18, 2011

ALBICASTRENSES ILUSTRES - XIX

RODRIGO REBELO
Nasceu em Castelo Branco na segunda metade do século XV, sendo filho de Rodrigo Rebelo, fidalgo da casa real e cavaleiro da Ordem de Cristo, que instituiu em 1494 a capela de Jesus na igreja de Santa Maria do Castelo e de sua mulher D. Eiria Lopes.
Passou à Índia em 1505 com o vice-rei D. Francisco de Almeida e, ali se distingui como cavaleiro muito esforçado. Governava a fortaleza de Santo Ângelo de Cananor, quando D. Afonso de Albuquerque lhe deu a capitania de Goa, em cuja defesa morreu em Março de 1511 às mãos dos inimigos que o lançaram às lançadas, havendo-lhe primeiramente morto o cavalo em que montava, com um zarguncho pelos peitos.
Nomeou por testamento sua irmão D. Maria Rebelo, mandando que dos seus bens se fizesse um Convento de S. Francisco , em Mércoles, meia légua distante de Castelo Branco, com acomodações para seis religiosas de missa e com os rendimentos suficientes para a sua sustentação. Porem, a irmã não fez caso deste dispositivo e dotou as filhas com estes bens mas, passado algum tempo, acusando-a a sua consciência e obrigando-a os confessores, quis de algum modo descarregar-se de culpa. E, assim com alguns dos bens legados se construiu a Igreja do Convento de Santo Agostinho ou da Graça, na entrada norte de Castelo Branco, cujo padroado pertenceu aos descendentes da sobrinha D. Maria Rebelo.
Junto à porta desta Igreja encontra-se uma inscrição referente aos seus
fundadores.

PS. A nossa cidade existe nos dias de hoje, uma rua com o nome deste ilustre albicastrense.
Recolha de dados: “Figuras Ilustres de Castelo Branco” de Manuel da Silva Castelo Branco.
O Albicastrense

sábado, janeiro 15, 2011

CONVERSA DA CHACHA

UM CENTRO DE ARTE COM PISTA DE GELO

Bigodes e Companhia ficaram derretidos com as declarações feitas pelo presidente da nossa autarquia ao jornal “A Reconquista”, sobre o já tão famoso e ainda não começado Centro de Arte Contemporânea albicastrense.
Vai daí, resolveram enviar-me o texto que se segue para publicar no bloque.

- Companhia o nosso presidente diz no jornal “A Reconquista” que desta vez, o Centro de Arte Contemporânea (com pista de gelo) é mesmo para avançar.
- Bigodes muda de disco, risca o “nosso presidente”, e põe o teu.

- Leste ou não o artigo de que estou a falar?
- Li e voltei a ler segunda vez, para ver se à segunda compreendia melhor, o que não consegui compreender à primeira.

- O que raio não conseguiste tu compreender à primeira?
- Bigodes... tu sabes que eu só tenho a velha quarta classe, e que tenho muitas dificuldades em compreender textos com palavras muito sofisticadas.

- Se leste e releste o referido artigo, então diz-me o que pensas sobre o que ali é dito e redito.
- Bigodes... um bichinho que tenho atrás da orelha, diz-me que não vais gostar da minha opinião.

- Lá estás tu a julgar-me sem primeiro me experimentares.
- Olha, o homem anda possuído pelo espírito do macho do Cardoso.

- Pois! Como queres tu eu te ouça, se estás sempre a brincar com tudo e mais alguma coisa.
- Tem calma Bigodes!... Pois a vida são três dias e ao quarto já cá não habitamos. Quanto ao que o teu presidente disse ao jornal, só posso dizer-te que no burgo albicastrense as prioridades bem podiam ser outras.

- O velho resmungão que está sempre contra tudo e contra todos, está de volta.
- Bigodes! Numa cidade onde o dinheiro não abunda para a cultura, o teu presidente quer torrar mais de seis milhões de euros numa “coisa” estranha, (a que alguns chamam): “Centro de Arte com pista de gelo”.

- Companhia... este Centro de Arte Contemporânea a que tu chamas: “coisa” irá contribuir para: “o desenvolvimento urbano, reforçando a articulação da cidade com respectiva área envolvente e promoverá a qualificação do espaço urbano”.
- Onde li eu essa conversa?

- E não só Companhia! A criação de um equipamento cultural desta natureza e com estas características numa cidade como Castelo Branco irá contribuir: “para o reforço da coesão social e pela democratização no acesso à cultura contemporânea”.
- Com caraças Bigodes!... Estás cada vez mais parecido com a voz do teu presidente.

- Pois deixa que te diga, que esta obra é uma grandíssima obra.
- É costume dizer-se que; “Presunção e água benta, cada qual toma a que quer” se quisesse ser mauzinho, diria que tu e o teu o presidente tomaram uma boa carrada de ambas as coisas.

- Companhia... Tu já estás como o outro que passa a vida a mandar postas de pescada sobre tudo e sobre nada, porém, nunca apresenta propostas alternativas sobre coisa nenhuma.
- E tu já estás como outro, cuja a opinião é sempre a opinião do “chefinho”.

- Olha, em vez de estarmos aqui a mandar piropos um ao outro, diz-me: afinal tu és a favor ou contra a construção da “coisa”, como tu lhe chamas?
- Não sou contra, mas também não sou a favor!

- Olha lá está ele mais uma vez a dar-me musica! – O velho Companhia enigmático, está de volta.
- Engano teu! O preto e o branco não são as únicas cores que existem no mundo das cores.

- Deixa-te de lérias e esclarece-me: que raio queres tu dizer com o “não sou contra nem a favor”?
- É muito simples Bigodes... eu sou da opinião de que devíamos apostar nas instituições culturais que já existem na nossa cidade. Instituições que há muitos anos se arrastam com imensas dificuldades financeiras para desenvolver as suas actividade culturais, mas que mesmo assim têm cumprido satisfatoriamente o seu papel.

- Então tu achas que a construção da “coisa” irá consumir o pouco dinheiro que abunda, deixando as outras instituições na orfandade e na penúria de meios, para poderem desenvolver as suas actividades culturais.
- Eu não acho! Tenho quase a certeza... pois o dinheiro não é fêmea, nem abunda. - Deixa de te diga que já estou a ver as outras instituições com tabuletas na porta, com o seguinte frase: “Aluga-se por falência provocada pela coisa”.

- Olha, vamos mas é beber dois ou três branquinhos traçados à tasca do Daniel, pois esta conversa já me secou o “garganil”.
- Finalmente estamos de acordo, Bigodes....

Bigodes & Companhia


quinta-feira, janeiro 13, 2011

CASTELO BRANCO NA HISTÓRIA E NA ARTE - LXXIV

FONTES E POÇOS - ( II )
(Continuação)
A Fonte da Pàqueixada, estava na confluência da actual Alameda de Salazar, (hoje 2010 Alameda da Liberdade) com a rua de D. Dinis em que foi transformado o antigo beco da Pàqueixada. Era um poço com grande abundância de água salobra que, segundo tradição possuía as virtudes de curar a inflamação dos olhos e de fazer despegar as sanguessugas da boca dos animais.
A Fonte do Tostão, era um poço circular situado na serra da Cardosa, nas proximidades do local onde existiu a Capela de S. Gens. A água deste poço era apreciada como uma das melhores de Castelo Branco.
A Fonte Nova, ao nordeste da cidade, era um poço de grande caudal cuja água era utilizada como boa para usos domésticos.
O Poço das Covas, que deu o nome a uma das ruas da parte velha da povoação e o Poço do Concelho, localizado no confluência da Rua dos Olarias com a de Bartolomeu as Costa, eram tradicionalmente considerados como antiquíssimos. Não foram mencionados nas actas das sessões da Câmara de 7 de Abril de 1655 e 18 de Agosto de 1790, talvez por terem água impropria para beber e serem muito diminutos os seus caudais. Também não é conhecida a data da construção do Poço de Santiago, situado ao Sul da rua do mesmo nome. Tinha um caudal abundante mas a sua água não era de boa qualidade. No século XIX o abastecimento público foi algo melhorado com a captação de mais quatro mananciais: A Fonte das Águas Férreas, os dois poços da Devesa, a Fonte do Cansado e os chafarizes da Mina e da Granja.
A Fonte das Águas Férreas, foi construída em 1828 ao sudoeste da cidade, no limite da quinta que foi de Rafael José da Cunha. O povo atribuía à água deste fonte a virtude de curar algumas doenças do aparelhe digestivo. Dos poços construídos na Devesa o mais antigo era o do lado nascente do quartel do regimento de Cavalaria nº 8. O do lado do poente foi mandado abrir pela Câmara Municipal, em 1844, para a captação de uma nascente que surgiu quando se procedia à abertura dos caboucos para a edificação do quartel.
A Fonte do Cansado, ao sudeste da cidade e cuja água era das mais apreciadas, foi construída em 1848.
PS. O texto é apresentado nesta página, tal qual foi escrito na época. Publicado no antigo jornal "Beira Baixa" em 1952. Autor: Manuel Tavares dos Santos.
O Albicastrense

segunda-feira, janeiro 10, 2011

JORGE SEABRA




A revista “Estudos de Castelo Branco” publicou em 1971 na sua edição relativa ao bicentenário da nossa cidade, uma crónica da autoria do Dr. Jorge Seabra, crónica que tinha por título: “Castelo Branco, de ontem e de hoje” e sub-título: “Vida e maneira de ser da Cidade de castelo Branco, de 1900 à actualidade”. Como fiquei encantado com esta crónica, resolvi da-la a conhecer aos albicastrenses de hoje. A sua continuação nas paginas esquecidas da revista "Estudos de Castelo Branco", seria um acto de injustiça contra o grande albicastrense que foi o Dr. Jorge Seabra.
O Albicastrense

sábado, janeiro 08, 2011

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXXII

Bigodes & Companhia
Manuel Costa Alves eleito como independente nas lista do Bloco de Esquerda, renunciou ao seu mandato como deputado da Assembleia Municipal de Castelo Branco.
Bigodes e Companhia sempre em cima do acontecimento, comentam o facto que parece ter passado ao lado da maioria dos albicastrenses.

O Albicastrense

quinta-feira, janeiro 06, 2011

EXPOSIÇÃO

No dia 24 de Julho de 2009, comecei a publicar neste blogue quadros da autoria do artista António Andrade Fernandes Duarte.
Dezassete meses depois de ter começado esta exposição (quadro a quadro), justifica-se plenamente que aqui faça uma retrospectiva dos quadros publicados, até ao momento, para que possam ser vistos colectivamente.
Aqui fica mais uma vez a mensagem deixada por António Fernandes, quando da publicação do primeiro quadro.

OLÁ AMIGOS…

Chamo-me António Andrade Fernandes Duarte, tenho 47 anos de idade e nasci no lugar de Partida, freguesia de S. Vicente da Beira, concelho de Castelo Branco.Gostaria de levar até vós uma vez por mês e durante os próximos trinta e seis meses, os trabalhos artísticos que fui realizando ao longo destes últimos 25 anos.Trata-se de um projecto que resolvi chamar de “Confidências sob uma manta de trapos“. Estas “confidências“ são nada mais nada menos que 50 trabalhos pictóricos efectuados em mantas de trapos. A ideia base para a elaboração destes trabalhos surgiu a partir da frase - “A Beira Baixa é uma manta de Trapos“ (Orlando Ribeiro). E questiono eu: A vida não será também uma manta de trapos? Como referi, este projecto começou há 25 anos depois de ter adquirido uma casa em Xisto, pertença dos meus avós e bisavós, na aldeia onde nasci. Posteriormente, a minha mãe ofereceu – me um grande número de mantas de trapos que a minha avó tinha confeccionado ao longo da vida. Naquela altura achei interessante a ideia de começar algo de novo. Desde logo, restaurar a dita casa de xisto e aí criar um espaço de visita, de pensamento também, onde iria guardar todos os trabalhos que fosse realizando. Estas ideias amadureceram quando tirei o curso de Técnico de Museografia no Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco e tive o privilégio de conhecer e aprender muito com um ilustre albicastrense, o Dr. António Salvado.Foi através deste homem, poeta maior da poesia portuguesa, que eu aprendi a amar a nossa Beira Baixa e a respeitar o legado histórico deixado pelos nossos antepassados.

António Andrade Fernandes Duarte

O Albicastrense

terça-feira, janeiro 04, 2011

DO BAÚ DO PASSADO, PRÓ BLOGUE

TREZENTOS E ONZE ANOS DEPOIS
No dia 2 de Janeiro de 1700, a vereação da Câmara de Castelo Branco, concluiu que o mais fácil para os mercadores se deslocarem de Lisboa para Castelo Branco, era “de virem em directa a Abrantes, subindo o Tejo, em barcos, e dai, até Castelo Branco virem em cargas, se a viagem se fizesse no inverno, e em época de aguas cheias, pois poderiam vir os mercadores e suas cargas de mercadorias, embarcadas até ao Porto do Tejo, de Vila Velha de Ródão ou mesmo até ao Porto de Malpica do Tejo”.
PS. A recolha dos dados históricos é de José Dias.
A compilação é de Gil Reis e foram publicados no Jornal ”A Reconquista
O Albicastrense

domingo, janeiro 02, 2011

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE - XI

A imagem que aqui deixo para ser identificada pelos visitantes do blogue “Castelo Branco O Albicastrense, foi captada no início do século XX. Para quem não conseguir descortinar o local, basta olhar com algum cuidado para a fotografia, pois nela podem ver-se pormenores que ainda hoje existem no local.
PS. Tal como das outras vezes, as respostas certas só serão publicadas dois ou três dias depois, para que a perspicácia de todos possa ser posta à prova.
O Albicastrense

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...