segunda-feira, dezembro 30, 2013

TIRAS HUMORÍSTICAS – CV


BIGODES & COMPANHIA

A dupla “Bigodes & Companhia”, deseja a todos os visitantes um ano de 2014 melhor que o de 2013, embora reconheça, que tal vai ser difícil de suceder.
Não vou acompanhar Companhia no que diz na tira, mas, confesso que faço figas para que o homem dê à sola e vá chatear marrecos para outras bandas (pobres dos marrecos).

O Albicastrense

sábado, dezembro 28, 2013

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – LXXXI

A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940. A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).

O texto está escrito, tal como foi publicado.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.

(Continuação)
Realizou-se a sessão imediata no dia 10 de Janeiro. Do que se passou nela diz a acta:
nesta Vereação se determinou se alugassem humas casas para viverem ou se aquartelarem os comandantes de Destacamento que se acha estabelecido nesta cidade ficando responsável pela sua renda os rendimentos do conselho os todas as vezes que os ditos comandantes a não pagarem como são obrigados”.
Eram obrigados os comandantes de tal destacamento a pagar as rendas das casas; mas, pelo sim, pelo não, sempre se dava aos donos das casas a garantia dos bens do conselho, porque podiam os tais comandantes pregar calote e não se havia de ir pleitear com eles, porque, enfim, eram gente da tropa...
A sessão de 19 de Janeiro teve a assistência dos procuradores do conselho e do Povo da Lousa:
que haviam sido convocados para responderem sobre hum requerimento que os habitantes do dito Lugar fizeram a S. Magestade para se lhe conceder a graça de poderem aplicar os sobejos das cinzas do seu Concelho para modificação da Ermida de Santo António e São Francisco que totalmente se acha minada, responderam todos uniformemente que convinhão na expressada aplicação pela nescessidade que havia da mencionada obra”.
Foi por causa desta obra que, quando se tratou de reconstrução da Igreja matriz de Santa Maria do Castelo, os procuradores da Lousa votaram contra a aplicação dos sobejos das suas sisas às importantes despesas que aquela reconstrução exigia. A sessão de 27 de Fevereiro teve a assistência da Nobreza e Povo para que se pronunciassem sobre um requerimento de Diogo da Fonseca Barreto Mesquita que queria:
tapar huma terra que possue na Folha de Mercolles no sitio dos carris chamado da Quejeira da Estacia que leva sincoenta alqueires de semeadura”.
A Nobreza e o povo mostraram-se muito razoáveis. Declararam todos:
que eles convinhão que o Sup. Tapasse a mencionada Terra não só por ser verdade o que alega no seu requerimento mas pela conhecida utelidade ao publico dos Tapumes que aumentão a agricultura”.
E lá ficou tapada a terra do fidalgo Diogo da Fonseca, que ficava perto da queijeira da Estacia, que era nem menos do quue o sitio que hoje é conhecido pelo nome da “Terra do Desembargador”.
(Continua)
PS. Mais uma vez informe os leitores dos postes “Efemérides Municipais”, que o que acabou de ler é, uma transcrição fiel do que foi publicado na época.
O Albicastrense

quinta-feira, dezembro 19, 2013

BORDADO DE CASTELO BRANCO

MUSEU /CENTRO INTERPRETATIVO
DO
BORDADO DE CASTELO BRANCO
O jornal reconquista, publicou esta semana o artigo que aqui ponho à disposição dos visitantes deste blog.
Em meu entender o atual presidente da Câmara Albicastrense, não podia começar melhor o seu mandato, pois esta é sem duvida nenhuma, uma excelente ideia.
Já aqui tinha escrito que a cedência de uma sala, no antigo edifício dos correios, para ali pôr a funcionar uma pequena oficina escola de bordados, era muito pouco, pois o nosso bordado é merecedor de muito mais.
Se juntarmos à ideia da criação deste museu/centro interpretativo, a escolha de um dos mais bonitos edifícios da terra albicastrense para ele ser instalado, só posso dizer que a opção foi duplamente feliz, além de se restaurar um edifício que se encontra em péssimo estado de conservação, coloca-mo-lo ao serviço da terra albicastrense.
Contudo, é ainda muito cedo para começar a lançar os foguetes, pois podem rebentar-me nas mãos, por isso, vou aguardar para ver como toda este processo vai decorrer, para depois então poder acender o rastilho e bater as respectivas palmas.
                                     O Albicastrense

segunda-feira, dezembro 16, 2013

ALBICASTRENSES ILUSTRES XXXIV


FRANCISCO RAFEIRO

Nasceu em Castelo Branco no dia 21 de Fevereiro de 1661. Filho do boticário António Vaz Mendes e de D. Branca Rafeiro. 
Frequentou a Universidade de Coimbra, onde se matriculou em Medicina a 1 de Janeiro de 1681, tendo concluído o seu curso a 26 de Junho de 1687. Passou ao exercício da clínica médica na terra natal, falecendo solteiro, a 26 de Janeiro de 1738. Seguindo a inspiração e o exemplo de outros albicastrenses ilustres, Francisco Rafeiro deixou o seu nome ligado a diversas acções de benemerência.
Assim: legou à Misericórdia de Castelo Branco todos os bens de raiz; instituiu ainda um legado de 100000 réis para dote de casamento de 5 órfãs; doou as suas casas «novas e nobres», situadas na Rua do Postiguinho de Valadares, para vivenda dos párocos de S. Miguel; custeou a magnífica obra de azulejo, levada a cabo na antiga ermida de S. Gregório (actualmente, capela de Nossa Senhora da Piedade).
Por tal motivo, no pavimento da referida capela e defronte da porta travessa, foi gravado em azulejo o seguinte letreiro: 

"Esta obra de azulejo e / Pavimentose fez com o /dinheiro do doutor Francisco Rafeiro já defunto p/edese um P. Nosso Ave-maria pela sua alma/1739 ".
O Albicastrense

sábado, dezembro 14, 2013

VELHOS JORNAIS DA MINHA TERRA- VIII

JORNAL "A UNIÃO”

Iniciou a sua publicação,    no dia 15 de janeiro de 1912. O semanário “A União” tinha como seu primeiro director, José Barros Nobre.
Tinha como editor e administrador, Joaquim Lúcio Pelejão. Era composto e impresso na tipografia de Joaquim Lúcio Pelejão.
Dizia-se um semanário político e, queria fazer a propaganda da agremiação partidária a que pertencia, (qual?) discutir os actos públicos das pessoas educadas e elogiar os actos de utilidade para o pais e para a região.Terminou em 26 de Março de 1914, com a publicação do nº 65. 
Vinte e seis meses, durante o qual se publicaram 65 edições.
É caso para dizer que “discutir os actos públicos das pessoas  educadas e elogiar os actos de utilidade para o pais e para a região”, parece não ter dado resultado desejado.                     
                                O Albicastrense                      

quarta-feira, dezembro 11, 2013

CADERNOS DE CULTURA - MEDICINA NA BEIRA INTERIOR - II

 O AMOR E A MORTE... 

    NOS ANTIGOS REGISTOS 
PAROQUIAIS ALBICASTRENSES

(CONTINUAÇÃO)
(Continua)
O ALBICASTRENSE

terça-feira, dezembro 03, 2013

O CINEMA NA TERRA ALBICASTRENSE

CINE-TEATRO VAZ PRETO 


Numa altura em que a terra albicastrense está sem uma sala de cinema a tempo inteiro, nada melhor que recordar aqui outros tempos.

O Albicastrense

sábado, novembro 30, 2013

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – LXXX

A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940. A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).
O texto está escrito, tal como foi publicado.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.
(Continuação)
No dia 21 de Dezembro de 1795, por conseguinte a mais de mês e meio da sessão anterior tornou a reunir-se a Câmara. Do que se passou diz assim a acta:
Nesta vereação se determinou que visto António Jozé da Cunha naõ ter sido preenxido de toda a quantia que tinha emprestado para as Festas que nesta cidade se fizerão pello feliz nascimento da Princeza da Beira, e ainda se lhe restarem a quantia de duzentos mil réis os ouvesse de Jozé Pessoa Tavares pelo produto das Ervagens que a rematou para sy e para o João de Ordaz passandosse mandado pela referida quantia”.
Muita paciência tinha o tal Sr. António José da Cunha, para se aguentar tanto tempo à espera do seu rico dinheiro! Já a Princesa da Beira devia estar quase uma senhora e só agora acabava de se pagar a quantia que a Câmara teve de pedir emprestada para a celebração das festas do seu nascimento.
A sessão seguinte realizou-se no dia 1 de Janeiro de 1796 e, como era da praxe, começou-se pela eleição das Justiças para as diversas terras do termo. Depois de apurado caso das Justiças, procedeu-se à nomeação dos derramadores da sisa, e entre estes lá nos aparece o insubstituível Dr. José Esteves Póvoa. Os outros eram José Vaz da Cunha, Manuel António de Carvalho, Francisco José de Pina, João Pantonilha (ou Pantorrilha? Tanto se pode ler uma coisa como a outra) e João do Amaral. Foram ainda nomeados os “almotaceis” para os três meses seguintes e por fim trata-se do seguinte:
Nesta Vereação apareceu o Mister do Povo Alexandre Domingues e seu companheiro Francisco Jozé de Carvalho e requererão que por utilidade do Povo se estabelecesse hua Taberna de azeite sem que contudo esta privasse em algûa couza o direito dos particulares de mesma forma que se praticava com a Taberna do vinho com a declaração que devem ser excluídos do azeite todos os revendedores, à vista de cujo requerimento lhe foy deferido e se arematasse a dita Taberna com a condição de que o rematante seria obrigado a ter sempre azeite eficaz sugeito todas as vezes que o não tiver a pagar as mesmas Posturas que se achão estabelecidas contra os revendedores”.
Não se percebe bem como se excluíam da venda de azeite “todos os revendedores”, como se lê na acta. Só podiam concorrer à arrematação da “Taberna do azeite” os produtores? E se o azeite que produziam se lhes acabasse, que haviam de fazer? Se o não tinham já seu, tinham de o comprar a quem o tivesse e em tal caso lá estavam metidos na conta de “revendedores”. Ou em tal caso tinham de fechara a “Taberna”. Não se percebe bem mas adiante.
(Continua)
PS. Mais uma vez informe os leitores dos postes “Efemérides Municipais”, que o que acabou de ler é, uma transcrição fiel do que foi publicado na época.
O Albicastrense

quarta-feira, novembro 27, 2013

CRÓNICAS DO QUINTAL DOS MARRECOS – (VII)

O IMPERADOR DOS NEVOEIROS 
O quintal marrécal anda num alvoroço do caraças, o superior marreco economista Imperador dos Nevoeiros, afirmou aos órgãos da comunicação social marrécal, o seguinte:
Aumentar a paga mínima mensal das massarocas aos marrecos é estragar a vida aos pobres”, acrescentando de seguida; está acontecer algo de bom na sociedade portuguesa, mas que isso não é visível”. 
Para terminar o Imperador declarou ainda; "não há um tipo sindicalizado que receba salário mínimo porque quem recebe não tem dinheiro para pagar as quotas".
Perante tais declarações, o marreco Arménio Piza Calos, (Secretario-Geral da Central Marrecal), afirmou o seguinte: "Há espaço para subir o salário mínimo nacional e a própria OIT defendeu, num relatório recente, que o salário mínimo deve aumentar para melhorar a economia e o rendimento de quem trabalha". 
Acrescentou ainda o marreco Piza Calos; "há pessoas que falam do que não sabem,  é bom que se diga que há muita gente que recebe o salário mínimo e desconta 1% do seu rendimento para os sindicatos".

Alguns marrecos povões, fartos de ouvir finórios que nunca se enganam e que raramente têm dúvidas, não se ficaram e responderam ao Imperador dos Nevoeiros:

O marreco Zé da Pedrada, declarou na barbearia do Zé Troço, que o Imperador ou estava com a maluqueira na tola, ou então andava a fumar charros com defeito.
A marreca Maria dá Musica, afirmou que o infeliz Imperador, deveria meter a viola no saco e ir dar música para outra freguesia, pois no quintal marrécal, ela é a única a poder dar música aos marrecos.
O marreco Tonho dos Repolhos, ofereceu-se para ofertar ao marreco Imperador, umas couves com pesticida.
O marreco Luís Vesgo, disse que o citado marreco deve andar com cataratas nas olheiras, por isso, recomenda-lhe uma visita à “Óptica Boa Vista”. Óptica que tem como frase publicitária; “a óptica que põe um vesgo a ver o que só quer ver”.
O marreco Manel dos Tomates, informou os fregueses do seu estabelecimento (a loja dos tomates), que iria convidar o Imperado para lhe fazer uma vistoria aos tomateiros, uma vez que as declarações feitas pelo Imperador sofrem de substrato tomatal.
A marreca Albertina dos Fretes, disse na mercearia da Rosa, que se não estivesse já fora de rodagem, convidava o marreco Imperador para dar uma cambalhota, e que depois o convidava para almoçar com ela na sopa dos pobres, (local onde ela come a única refeição do dia).
O marreco Zé das Bichas, designado como rei do jetset do quintal marrécal, comunicou através do seu agente, que o Imperador deve andar com diarreia bichana, pois no seu discurso é notória a falta de convívio com outras bicharocas.
O marreco Alfredo Ferrugento, proprietário de um armazém de ferro, afixou no seu armazém de o Imperador deve andar com uma infecção nos neurónios, infecção provocada pelo muito ferro e magnésio nos locais que anda a frequentar.
PS. O escrivão deste assento, não se responsabiliza pelas declarações dos marrecos citados, declarações que segundo alguns, mostram a inveja instalada no quintal marrécal.
O Escrivão do Quintal Marrécal

domingo, novembro 24, 2013

A VELHA RUA DO SACO

                             EU SÓ QUERIA ENTENDER....
À tempos postei aqui uma implicação onde dava a conhecer as obras que decorriam na antiga rua do Saco (rua que começou por ser pública, depois privada e agora novamente pública). Publicação onde elogiava as obras a decorrer, assim como a recuperação da velha muralha que ali esteve tapada durante muitos e muitos anos.
Durante a campanha para as últimas eleições da autarquia albicastrense, as obras foram dadas por terminadas e deu-se a respetiva inauguração, como não estava nesse altura em Castelo Branco, não pude estar presente.
Depois disso, tentei por variadas vezes visitar o espaço recuperado, contudo, ao chegar ao local, (para espanto meu) verifico que o referido espaço embora tenha sido inaugurado, está proibido de ser visitado, pois os portões quer pela rua de Mouzinho Magro, quer pela entrada da Praça Camões, estão fechados.
A pergunta que aqui deixo aos atuais responsáveis pela autarquia da terra albicastrense, só pode ser uma:
O espaço foi inaugurado para fazer de conta.
Ou a velha rua do Saco foi recuperada não para ser visitada, mas para poder ser mirado do lado de fora.
Palavra que por mais que tente, esta é uma daquelas situações que não consigo compreender e muito menos entender.
O ALBICASTRENSE

sexta-feira, novembro 22, 2013

terça-feira, novembro 19, 2013

VELHAS RUAS DA TERRA ALBICASTRENSE

 
A ESPERANÇA MORA AQUI....
A zona histórica de Castelo Branco é como todos aqueles que por ali costumam deambular, um amontoado de casas em ruínas, independentemente da recuperação das ruas e de algumas casas feita pela autarquia albicastrense.
Situação que já aqui realcei muitas e muita vezes, contudo, hoje em vez de estar aqui a lamentar-me sobre tal calamidade, quero aqui plantar uma réstia de esperança junto daqueles que olham para as velhas ruas da zona histórica, como um testemunho do passado que é necessário recuperar e preservar.
Nas ruas de S. Sebastião e Mouzinho Magro, estão a ser recuperadas algumas velhas casas, recuperação que pode vir a dar áquelas ruas a vida que em tempos já tiveram.
Na rua de S. Sebastião a autarquia adquiriu algumas casas que se encontravam em ruínas e está a recuperá-las, na de Mouzinho Magro, um velho palacete está a ser recuperado por quem o comprou, aliás, as imagens aqui postadas são elucidativas do que por ali se passa.
A rua de S. Sebastião vai poder voltar a ter gente a morar nela, coisa que tinha deixado de acontecer em virtude da degradação instalada, contudo ainda temos nesta rua o bonito palacete da família Tavares Proença na situação que todos conhecemos.
Na de Mouzinho Magro a situação é bem diferente, pois estamos perante a recuperação de um velho palacete, palacete que à muito exigia ser restaurado, porém nesta rua existem ainda muitas casas à espera de melhores dias.
Como sou optimista quero acreditar que ainda nesta década, seja possível aos proprietários e à autarquia, recuperar parte das muitas casas ao abandono na zona histórica da terra albicastrense.
O Albicastrense

sábado, novembro 16, 2013

ACONTECIMENTOS DO PASSADO

O jornal “Beira Baixa” de 2 de janeiro de 1954, trazia na sua primeira página, a notícia da recondução de Augusto Duarte Beirão à frente da autarquia da terra albicastrense.

Cinquenta e nove anos depois, confesso que desconheço grande parte do trabalho realizado pelo Dr. Augusto Duarte Beirão à frente da autarquia albicastrense, assim como o tempo em que esteve à sua frente.
Sei todavia que na cidade albicastrense existe uma rua como o seu nome, e que durante os seus mandatos a mesma sofreu grandes transformações.
                              O Albicastrense

quinta-feira, novembro 14, 2013

CADERNOS DE CULTURA - MEDICINA NA BEIRA INTERIOR

   
O AMOR E A MORTE... 
          NOS ANTIGOS REGISTOS PAROQUIAISALBICASTRENSES

Depois da realização das XXV Jornadas da Medicina na Beira Interior, nada melhor que apresentar neste blog, um trabalho publicado no sétimo Caderno de Cultura (Novembro de 1993).
O trabalho é da autoria de Manuel da Silva Castelo Branco e tem 34 paginas. As trinta e quatro paginas, serão aqui postadas de quatro em quatro.
O ALBICASTRENSE

segunda-feira, novembro 11, 2013

CAFÉ AVIZ – EXPOSIÇÃO

VALHAS IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE
"IMAGENS  COM HISTÓRIAS PARA CONTAR"
(Novembro - Dezembro)



Para quem tiver alguns minutos sem qualquer compromisso, recomendo uma visita ao Café Aviz. Aproveita para beber um café e ver algumas velhas imagens de Castelo Branco.

O ALBICASTRENSE

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...