quarta-feira, setembro 30, 2020

UM SINAL QUE POUCOS RESPEITAM

VAMOS LÁ RESOLVER ESTE ASSUNTO PARA BEM DE TODOS.

Quando da proibição do trânsito automóvel nas ruas de Santa Maria e Ferreiros, declarei que independentemente da medida me parecer uma medida para desviar atenções da miserável situação desta duas ruas, concordava com ela, pois retirar o trânsito destas duas ruas é em meu entender uma medida bastante positiva. 

Acontece que hoje andei por estas duas ruas, qual não é o meu espanto quando tive que me encostar às paredes das casas, para que algum carros não me passasse a ferro. Ou seja, no início da rua de Santa Maria para quem entra pelo Espírito Santo, está afixada a placa que pode ser vista nessa publicação, contudo ninguém lhe liga patavina. 

Verdade seja dito que ela está muito mal colocada, pois além de ser pequena está muito alta o que a torna quase invisível para que entra nesta rua. Uma vez que quem entra na rua, tem os olhos na estrada e não a olhar para os telhados das casas.

Contudo não se pense que os automobilistas estão isentes deste atropelo, pois coloquei-me na entrada da rua e tentei avisar alguns deles sobre o sinal. Dos que avisei, apenas um deixou de passar pela rua e subiu a  do Chões, todos os outros (e foram muitos), não quiseram saber da proibição e continuaram até à Praça Camões. Como automobilista custa-me colocar aqui esta publicação, porém, para quem por  ali anda e sabendo que o trânsito é proibido, ao aparecer-lhe um carro pela frente, pode dar-lhe alguma coisa má.  

Espero que esta publicação possa ajudar a resolver esta questão para bem de todos.

O ALBICASTRENSE

domingo, setembro 27, 2020

DUAS FANTÁSTICAS IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE CAPTADAS EM 1961/1962

CASTELO BRANCO  - 1961/1962

DUAS FANTÁSTICAS IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE, OFERECIDAS GENTILMENTE AO AUTOR DESTE BLOGUE, POR DELGADO NUNES - "IMAGENS  CAPTADAS EM 1961/62".


Uma pergunta para os Albicastrenses que visitem esta publicação: Será que alguém consegue identificar o polícia sinaleiro ou o que se encontra a  traz dele? Vamos lá descobrir quem foram estes dois albicastrenses.
O ALBICASTRENSE

sábado, setembro 26, 2020

LUTAR POR UMA CAUSA

 EM DEFESA DA NOSSA CHAMINÉ

A Centenária chaminé está agora isolada da superfície comercial. Agora vamos esperar que a Sonae MC cumpra o prometido. Depois de tudo o que se passou, vamos aguardar para ver se ainda em 2020, a sua recuperação e a requalificação do espaço ao seu redor, se torna uma realidade.  

O ALBICASTRENSE

sexta-feira, setembro 25, 2020

REGISTOS PAROQUIAIS QUINHENTISTAS

Aos XV dias do mês Baptizej isabel filha legitima de symão Rodriguez e maria Rodriquez  forao padrinhos diogo gomes pereira e Joana fernandez os quais a tornarão  da pya e lhes declarei o parentesqui em que ficaurão conforme ao santo concilio e aaynej.                                                                                                                                                        Domingos tomé.

Diogo Gomes Pereira era filho de Gregório Gomes da Valadares, homem principal em Castelo Branco onde foi muitas vezes vereador e provedor da Misericórdia. Institui o morgado da Azenha Pobre, no termo de Castelo Novo, e casou 2 vezes: a primeira com D. Catarina Trancoso, filha do tabelião Francisco Trancoso e de sua mulher D. Isabel de Eiras; e, a segunda vez, com D. Maria de Azevedo, filha de António de Azevedo Pimentel, Comendador de Idanha-a-Velha e Moço Fidalgo da Casa Real e de sua mulher Isabel Ferron Galache.                                                                                                                                                 Da sua primeira mulher teve os seguintes filhos: Manuel Pereira da Camara, e Antonio Pereira Camara, e D. Maria Pereira e Gregório Pereira.

Recolha de dados: “Registos Paroquiais Quinhentistas de Castelo Branco”, da autoria de Manuel da Silva Castelo Branco.

O ALBICASTRENSE

segunda-feira, setembro 21, 2020

UMA BOA NOTÍCIA


LUTAR POR UMA CAUSA

Tal como disse no meu facebook, enviei ao Grupo Continente uma pequena mensagem a defender a permanência da Chaminé no novo complexo do grupo em Castelo Branco. Recebi hoje do grupo a mensagem que pode ser lida a seguir:

Olá, António.

Informamos que a chaminé centenária irá ser restaurada. A Sonae MC rege-se por um forte compromisso de sustentabilidade ambiental, no entanto, graças à presença de um ninho de cegonhas na chaminé do terreno do novo Continente Bom Dia Castelo Branco, decidimos aguardar que as cegonhas abandonem o ninho, previsivelmente a partir de setembro, para podermos reabilitar a chaminé que se encontra em risco de colapsar. O plano será restaurar a chaminé, de forma a que as cegonhas possam manter o seu lar quando regressarem. Estamos a acompanhar o processo, para garantir que todos os procedimentos decorrem dentro da legalidade e protegem a biodiversidade do local. Agradecemos a sua preocupação e estamos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional. Obrigado!

Ao qual respondi da seguinte forma:  Muito obrigado pela informação. Agradeço desde já a vossa atitude de defesa de uma centenária chaminé. Os albicastrenses não se irão esquecer desta vossa atitude.

PS. Irei comunicar no meu blogue e facebook a vossa  decisão. Mais uma vez o meu bem-haja.

PERANTE A ATITUDE DE UM GRUPO RESPONSÁVEL, SÓ POSSO PEDIR AOS ALBICASTRENSES PARA IREM À NOVA  UNIDADE DO GRUPO, FAZER AS SUAS COMPRAS.

O ALBICASTRENSE

domingo, setembro 20, 2020

LUTAR POR UMA CAUSA

 EM DEFESA DA NOSSA CHAMINÉ
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                                                         O ALBICASTRENSE

sexta-feira, setembro 18, 2020

LUTAR POR UMA CAUSA

EM DEFESA DA NOSSA CHAMINÉ

Como é possível ver nas imagens, a nova superfície do “Continente bom dia”  está quase terminada, consta que irá ser inaugurada no próximo dia 24. A nossa linda Chaminé continua por lá, independentemente de tudo o que se passa ao ser redor, desconhecendo-se o seu futuro.

Vai abaixo, é recuperada, ou fica ao abandono!?

Tal como já disse anteriormente, não desejo fazer prognósticos sobre o futuro da nossa chaminé, todavia, o silêncio do Continente sobre o seu futuro não apregoa nada de bom.  Lutar pela permanência da Chaminé no seu lugar de sempre, é um dever meu como albicastrense. Por tal motivo, irei continuar a irritar os responsáveis da empresa Continente, arreliar os responsáveis pela nossa autarquia e a chatear os albicastrenses pela sua sonolência nesta luta, até que alguém venha a público clarificar este assunto.

O ALBICASTRENSE

quinta-feira, setembro 17, 2020

RUA DE SANTA MARIA E FERREIROS SÓ PARA MORADORES.

A notícia que pode ser lida nesta publicação, foi retirado do jornal ”Reconquista” desta semana. A decisão é sem qualquer dúvida uma boa decisão, arrojo a que este albicastrense não pode deixar de bater palmas (estou aliás convicto, que qualquer albicastrense dirá o mesmo), pois tudo o que seja em favor da nossa zona histórica merece o apoio dos albicastrenses. Contudo, este albicastrense que regularmente percorre estas duas ruas, não pode deixar de afirmar o seguinte: Diz o Senhor Presidente para justificar a alteração do trânsito nestas duas ruas entre outras coisas, o seguinte: “esta decisão vai ao encontro do desejo dos moradores”.

A que raio de moradores se refere o Senhor Presidente?

Na rua dos FERREIROS não mora viva alma, a única pessoa que por ali morava vendeu em 2019 o casarão onde habitava á nossa autarquia. Encontrando-se actualmente desocupado, desconhecendo-se para que fim a nossa autarquia o adquiriu (se a nossa autarquia quiser eu posso ir habita-lo!), todas as outras casas estão aos ratos.

Na rua de SANTA MARIA, o cenário é um pouco melhor, pois existe uma dezena de prédios onde ainda mora gente, todavia, mais de oitenta por cento das casas desta rua estão abandonadas e sem habitantes.

É aqui que a porca troce o rabo! Dizer que o trânsito foi retirado porque os moradores se queixaram é falsear a verdade, a não ser que as almas dos antigos moradores, tenham enviado do além emails a reclamar dos popós que por ali incomodam as suas almas. 

Tirar o trânsito destas duas ruas é fácil e não custa cheta, todavia, elaborar um plano para recuperar estas duas ruas, o pra lá! Pois são necessárias pessoas com pequenas Células Cinzentas para tal, coisa que não parece abundar na autarquia albicastrense.

                  CASAS DA RUA DE SANTA MARIA                       

               
           O ALBICASTRENSE
                                             

segunda-feira, setembro 14, 2020

RECORDAR O MUSEU DE OUTROS TEMOS

Três imagens que me deixam com lágrimas nos olhos. Não porque tudo fosse perfeito naquele tempo, mas, por constatar que promessas feitas quando da passagem do museu para a nossa autarquia, demoram a ser uma realidade.

Em 2021 a terra albicastrense celebra 250 anos como cidade, este albicastrense sugere desde já aos responsáveis políticos da nossa cidade, que o nosso museu tem que abrir (verdadeiramente), portas aos albicastrenses em 2021.

A proposta está feita, agora cabe a quem dirige a nossa terra torná-la uma realidade.
O Albicastrense

sexta-feira, setembro 11, 2020

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE

RUA DOS FERREIROS

Hoje ao deambular pela rua dos Ferreiros, não resisti à tentação de voltar a captar  imagens de alguns dos portados da rua.

São doze imagens mas podiam ser vinte, trinta ou até quarenta, pois a rua dos Ferreiros está totalmente em ruínas e sem ninguém a morar por lá.

Muito se tem  falado da terra albicastrense nos últimos tempos,
 falatório onde alguns se elogiam a si próprios, “esquecendo” eles, a situação desastrosa em que se encontram ruas como a dos Ferreiro, Santa Maria, Arco do Bispo, Relógio, Caquelé e por aqui me fico para não chatear quem me visita.

Aos tais senhores que espalham ter feito pela terra albicastrense tudo
e mais alguma coisa, este albicastrense só pode mesmo dizer-lhes o seguinte:

Podem glorificar-se, endeusar-se e badalar os seus nomes em placas por tudo o que é sítio, todavia, ficarão na história da terra albicastrense, como aqueles que deixaram a  zona histórica da terra albicastrense, afundar-se numa tristeza coletiva.




Terminava afirmando, que este tipo de publicações me entristece a alma e me magoa o coração, contudo, irei continuar a fazê-lo enquanto não vir por ali uma réstia de esperança.

ALBICASTRENSE

quarta-feira, setembro 09, 2020

VÁATÃO - TEATRO DE CASTELO BRANCO


O Váatão – Teatro de Castelo Branco, é um grupo que muito envaidece a terra albicastrense, grupo que muitos albicastrenses nunca viram representar e ao qual por isso mesmo, nunca bateram palmas.
Hoje ao passar à porta do grupo, não pude deixar de captar algumas imagens da sua sede para aqui publicar. 
Na terra albicastrense não temos por costume valorizar o que temos, eu diria até, que muitas das vezes menosprezamos o que temos e dá-mos valor ao que vem de fora, muitas das vezes de valor bastante duvidosa. Como não sou a estampa do albicastrense comum, não posso deixar de enaltecer o trabalho do grupo e agradecer aos elementos do grupo Váatão (aos que o constituem actualmente o grupo e aos que eventualmente possam ter saído), o fantástico trabalho desenvolvido, em proveito da terra albicastrense. 
Um grande abraço deste albicastrense, para todos os elementos do grupo e ao mesmo tempo, um enorme desejo para que continuem por muitos e muitos anos e deliciar-nos com os seus trabalhos. 
                                              ----------------------------------------------------------------------------                             Descrição: O Váatão - Teatro de Castelo Branco é uma associação Cultural com estatuto de utilidade pública que se desmultiplica por várias vertentes do espectáculo:
- Teatro Infantil;
- Teatro de Intervenção;
- Teatro etnográfico;
- Animações de Rua;
- Animações Temáticas (Medievais...);
- Oficinas Criativas;
- Festas de Aniversário;
- Aluguer de espaço para eventos;
- Criador de Mostras Artísticas...

    UM POUCO DA SUA HISTÓRIA
No pós 25 de Abril, vários grupos de teatro amador foram criados em Castelo Branco, contribuindo para a animação cultural possibilitada pelos ventos da liberdade: Grupo de Teatro da Escola Amato Lusitano (1974/75), Grupo de Teatro Amador Gente Nova (1976 a 1980) e Associação Cultural Amato Lusitano (1985 a 1990) – constituíram experiências sempre condicionadas pelo meio académico, quer nos jovens atores, quer quanto aos professores que representavam e encenavam. Era uma base muito instável, embora voluntariosa e dinâmica, que tornou efémeras as experiências.
Em 1999 reencontrou-se um grupo de ativistas do teatro aglutinado pela circunstância de ter vindo para a cidade como professor de ensino secundário um ator e encenador com experiência: O Professor Luís Beato Rodrigues.
Renasceu então o projeto de se criar um Grupo de Teatro com perspetiva de continuidade. 
Numa das reuniões do grupo de fundadores, acertadas as coordenadas de vir a tratar temas culturalmente ligados à região e de se desejar evoluir para o profissionalismo, demorando a surgir o nome para a Associação Cultural a criar, comentava-se o impasse com: Vá Lá atão, vamos avançar. E a ideia foi consensual: Váatão - Teatro de Castelo Branco. E assim ficou!
 No ano seguinte, liderados pelo Professor Luís Beato, iniciaram-se as atividades, com uma vertente predominantemente musical: “Onde está o Edmundo?” e, em 2001 com a peça “Uma sardinha para três” inspirada na problemática do volfrâmio na Beira Baixa nos anos da II Grande Guerra. Desde essa altura, as atividades progrediram e têm sido vividas através do Váatão experiências formativas e lúdicas que abrangeram centenas de jovens. Foi, também, gerada uma significativa atividade de animação cultural centrada no teatro, na vertente infantil, juvenil e sénior, em cursos de teatro, ateliês, exposições, cafés-concertos, publicações de textos e outras animações que progressivamente foi impondo o Váatão na cidade e por toda a região da Beira Baixa. Tal relevância cultural e social foi oficialmente reconhecida, pois que pela Resolução do Conselho de Ministros de 26 de Março de 2010 passou o Váatão a ser reconhecido oficialmente como Entidade de Utilidade Pública.
Textos recolhidos no sait do grupo Váatão.
O ALBICASTRENSE

segunda-feira, setembro 07, 2020

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS – CXLII


A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940.
A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Rodrigues Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, (Trabalho que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes).

(Continuação)
A primeira sessão da Câmara que se segui à de 1 de Janeiro de 1810 só se realizou no dia 21 de Fevereiro. Pelo visto, estavam fartos de servir os vereadores e o queriam era que aparecesse gente nova.
E assim aconteceu, porque na sessão de 21 de Fevereiro apareceu a carta régia que nomeava, João de Fonseca Coutinho e Joaquim José Goulão, e o novo procurador José Antunes Tomás.
Prestaram logo juramento e tomaram posse, mas só se reuniram em sessão no dia 4 de Março.
Da sessão de 4 de Março começou o escrivão Vaz Touro a escrever a acta; depois de encher uma página, não ficou satisfeito com a acta e começou de novo a acta na pagina seguinte, com redacção um pouco mais cuidada, diga-se em homenagem à verdade. Começou por dizer que os oficiais da Câmara determinaram:
Que em attenção ás representaçoens dos Habitantes desta cidade de que algumas pessoas hião comprar ao caminho ou apenas chegavam alguns Generos como caça, peixe, castanha, maçãa, e outros Generos para os tornarem a vender augmentando assim o seu preço, e carestia dos Generos; por isso determinarão que nenhuma pessoa daqui em diante possa fazer comprar fora da cidade os ditos Generos sem ser praça publica depois de passado o meio dia, pena de que fazendo o  contrario pagara três mil réis pagos de cadeia para as Despesas da Comarca”.
Em seguida nomearam para almotaceis nos três meses seguintes o capitão Joaquim José Mendes Fevereiro e o capitão Francisco José Magro; para “depositário dos novos direitos” o alferes Fernando José de Carvalho e, depositário real da agua,“ “contribuições de Coimbra Captivos, Povo desta cidade, sizas de bens de raiz”, José António Morão.
 (Continua)
 Aos leitores dos postes “Efemérides Municipais”; 
O que acabaram de ler é uma transcrição, do que foi publicado na época.
O Albicastrense

sexta-feira, setembro 04, 2020

QUINZE ANOS A DEFENDER A TERRA ALBICASTRENSE

ANIVERSÁRIO - 2005/2020
😏       😍       😅
                                                                         O ALBICASTRENSE

quarta-feira, setembro 02, 2020

EM DEFESA DE UMA CENTENÁRIA CHAMINÉ

Oito meses após terem começado as obras de construção da nova superfície comercial do Modelo Continente, as obras estão quase concluídas. Não sei quando vai ser a sua inauguração, mas, não estarei muito longe se me atrever a profetizar essa inauguração para o fim do ano. 
Oito meses depois do início das obras, nada se sabe sobre o futuro da nossa lindinha, continuando ela com a sua postura de 120 anos de existência exibindo: “Daqui só saio se me atirarem abaixo, ou, se os albicastrenses forem criaturas sem amor-próprio”.
Num arejo de alguém que tem cinco gerações familiares que a contemplaram (avô, pai, eu, filho e neta), este albicastrense não pode deixar de afirmar que a velha Chaminé não pode ser atirada pela borda fora do local que ocupa, à mais de 120 anos.
Se ela for ARRASADA, os responsáveis políticos da terra albicastrenses e os albicastrenses serão responsáveis morais pelo seu calamitoso fim. Uns por terem lavado as mãos como Pôncio Pilados, outros, por terem assobiado para o outro lado, ignorando a existência de uma chaminé com mais de 120 anos. 
Podem ignorar-me, podem até chamar-me nomes, o que não podem, é dizer que fiquei cego surdo e mudo perante o derrube de uma chaminé com 120 anos. 
                                                              O Albicastrense

ANTIGAS CAPELAS DA TERRA ALBICASTRENSE - (VII)

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO "MEMÓRIAS DE OUTROS TEMPOS" E xistiu na antiga rua da Bela Vista, atualmente denominada de S...