quinta-feira, outubro 27, 2022

INAUGURAÇAO DO ESTÁDIO MUNICIPAL VALE DO ROMEIRO - 1956

MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE


ESTÁDIO MUNICIPAL
VALE DO ROMEIRO

O antigo jornal “Beira, Baixa” publicou na sua edição de 9 de Setembro de 1956, a reportagem  que podem ver sobre a inauguração do estádio municipal de Castelo Branco. 


O ALBICASTRENSE

terça-feira, outubro 25, 2022

ORATÓRIOS DA TERRA ALBICASTRENSE

ORATÓRIO DA RUA J. A. MORÃO

Em Castelo Branco existem dois oratórios de grande dimensão, um no largo Fernão Sanches (zona histórica), e outro na rua J. A. Morão. Existe um terceiro (em tamanho mais pequeno), na rua João Carlos Abrunhosa.

Três belos oratórios da terra albicastrense que bem merecem ser destacados. Hoje destaco o da rua de J. A. Morão, depois serão os outros. 
Tentei saber quando ele foi colocada na rua ou o porquê do local,  infelizmente nada consegui descobrir. 

O ALBICASTRENSE

domingo, outubro 23, 2022

MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE

PORMENORES DO ANTIGO JARDIM DA SÉ



REQUALIFICAÇÃO DO 
LARGO DA SÉ 


Se a irritação abafasse, estou convicto que quem
transformou este jardim naquilo que hoje lá existe, já tinha sido abafado pelos albicastrenses à muito muito tempo.

O ALBICASTRENSE

sexta-feira, outubro 21, 2022

ZONA HISTÓRICA

RUA DO RELÓGIO 

“AMA-LA É A ÚNICA MANEIRA DE A RECUPERAR”

Nos últimos tempos tem existido por parte de quem comanda a terra albicastrense, a preocupação de dar vida a nossa zona histórica, não reconhecer esse trabalho seria uma grande injustiça.  
A recuperação da Casa da Forno obtém os aplausos de grande parte  dos albicastrenses, porem, o arrastar da recuperação da casa dada por António Salvado para nela funcionar um “sítio” dedicado ao poeta, faz doer o coração aos muitos amigos de António Salvado.


A nossa zona histórica não pode nem deve ser unicamente um local onde organizamos anualmente um festejo dedicado aos templários, passeios temáticos ou outras atividades. 
A prioridade das prioridades na nossa zona histórica, passam por recuperar casas e colocar nelas gente que ali queira viver, só assim, conseguiremos dar vida a uma zona onde ela quase deixou de existir.
O arrastar de obras prometidas na nossa zona histórica, é no entender deste albicastrense, uma verdadeira calamidade, è fundamental que as promessas feitas por parte de quem comanda a terra albicastrense, sejam para ontem e não para o dia de S. Nunca. As imagens desta publicação mostram-nos a rua do Relógio, local onde a tristeza se instalou e onde a vida parece ter sido extinta.  

O ALBICASTRENSE

terça-feira, outubro 18, 2022

ANTIGA CÓLONIA DE FÉRIAS DA SERRA DA GARDUNHA


"Castelo Branco reavalia projeto para instalação de um hostel na Serra da Gardunha".

Em Abril de 2019 Luís Correia presidente da Câmara de Castelo Branco, dizia estar a reavaliar o projeto turístico que tinha para a colónia de férias de média altitude na Serra da Gardunha. O presidente do município, Luís Correia prometia, "Um projeto, de perspetiva turística, para a colónia de média altitude. 
A colónia tanto pode vir a ser um alojamento local, como integrar uma atividade que estamos a avaliar", afirmava ele. 
Um ano antes, o município tinha anunciado a
intenção de instalar um hostel na antiga colónia de férias de média altitude, situada em plena Serra da Gardunha, na freguesia de Louriçal do Campo. 
O projeto previa que a construção desta infraestrutura fosse feita pela própria Câmara de Castelo Branco. Agora, com o processo em reavaliação, o autarca não exclui a hipótese de instalar naquele local um projeto ligado à investigação e à Serra da Gardunha.
Ps. Tudo tretas e mentiras, patranhas que deviam levar a tribunal quem não cumpre o prometido, isto para não dizer coisa pior.
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Eu frequentei em criança esta colónia, estou pois à vontade para dizer que guardo dela as melhores recordações da minha infância. Gostava tanto de ir para lá, que cheguei a mudar a data de nascimento na cédula para poder ir mais um ano para lá. 
A incúria dos homens e os incêndios na serra da Gardunha, transformaram um local onde muitas e muitas crianças forem felizes, num monte de ruínas
Confesso que se me saísse o euro milhões, a primeira coisa que faria era adquirir o antigo edifico da colónia, e fazer renascer o local onde muitas  e muitas crianças foram felizes. 

O ALBICASTRENSE

domingo, outubro 16, 2022

O AMOR E A MORTE... NOS ANTIGOS REGISTOS PAROQUIAIS ALBICASTRENSES – (16)


Por Manuel da Silva Castelo Branco

XIII - QUANDO A GUERRA BATE À PORTA. 
I PARTE - AS LUTAS DA RESTAURAÇÃO  
 E A INVASÃO FRANCESA.
(Continuação)
Assento 23
- Frei António Estaço, capitão de cavalos e cavaleiro da nossa Ordem, faleceu em o mesmo dia que a sua mãe (a 17.11.1663) e está enterrado em túmulo dos leões.
Assento 24 
- Aos 16 de Maio de 1666, morreram no choque que houve em Ferreira Diogo Pires, do Cebolal; Gaspar Mendes, da 1666, morreram no choque que houve em Ferreira Diogo Pires, do Cebolal; Gaspar Mendes, da Benquerença de Baixo e Francisco de Oliveira, dos Maxiais/ Barroso.
Assento 25
- Pelo Mestre de Campo Estevão Pais da Costa, que morreu na ocasião em que se arrasou a Sarça, se tem satisfeito com todo o cumprimento da Alma, que ele deixou em seu testamento / Barroso ( Maio, 1666).
Assento 26
- David Horsecraff, soldado do Regimento 32 de EI-Rei da Grã-Bretanha, faleceu com o sacramento da extrema-unção (por mostrar ser Católico Romano) no Hospital desta cidade, em os 15 de Novembro de 1808. Foi sepultado no adro desta igreja, de que fiz este termo que assinei.
O Vig° Manuel Martins Pelejão.
Assento 27
- Cristiano Bergmann, sargento do 5° Batalhão Alemão, faleceu em os 17 de Julho de 1809 e foi sepultado no adro desta igreja, de que fiz este termo que assinei.
 O Vig° Manuel Martins Pelejão.
Assento 28
- Inácio da Silva Delgado, alferes do 1 ° Batalhão da Leal Legião Lusitana, faleceu com todos os sacramentos e sem testamento em o 1° de Outubro de 1809. Foi sepultado no adro desta igreja, de que fiz este termo que assinei. 
O Vig° Manuel Martins Pelejão.
Assento 29
- José Lopes, soldado espanhol da 4ª Companhia do Batalhão de Mérida, faleceu com todos os sacramentos e sem testamento em os 9 de Outubro de 1809. Foi sepultado no adro, de que fiz este termo que assinei.
O Vig° Manuel Martins Pelejão.
Comentário.
As guerras em que o país se envolveu «bateram» quase sempre às portas da urbe albicastrense, nela deixando indeléveis marcas de destruição e morte, como podemos constatar através dos registos apresentados e relativos às lutas da Restauração (os três primeiros) e à invasão francesa (os restantes).
No 1° caso, eles confirmam que no território correspondente actualmente ao da província da Beira Baixa a guerra desenrolou-se por largo período quer em acções de saque e retaliação como pelo assalto às fortalezas e povoações mais próximas da fronteira... Quanto à entrada dos franceses em Castelo Branco e aos sucessos que ali tiveram lugar, foram objecto de narrativas coevas já publicadas pelo que nos abstemos de qualquer comentário sobre o assunto.
Frei António Estaço da Costa, que morreu dos ferimentos sofridos na guerra em 17.11.1663 (Assento 23), foi baptizado na igreja de Santa Maria a 1.2.1618, sendo filho de Manuel Oliveira de Vasconcelos e D.Helena da Costa de Lemos. Ainda jovem tomou parte nas lutas da Restauração, sendo-lhe concedida a patente de capitão dos Auxiliares da comarca de Castelo Branco, em 27.9.1647. Prestou assinalados serviços não só na dita vila como nos mais diversos lugares e ocasiões: na entrada da vila de Ferreira e socorro a Salvaterra do Extremo, Penamacor e à província do Alentejo; na queima dos lugares de Pedras Alvas e Estorninhos, Fuente Guinaldo, Perosi e Penhaparda; na peleja que se travou com o inimigo em Alcântara e assistência ao forte da Zebreira; na presa de gados em terras de Castela, entrada do campo de Cória e recontro de Penha Garcia, em que foi ferido. Por tudo isto, teve a mercê de cavaleiro da Ordem de Cristo com 40000 réis de tença, em 29.5.1655.
Estevão Pais Estaço (ou da Costa), primo-irmão do anterior e a quem se refere o Assento 25, foi baptizado a 10.3.1611 na igreja de Santa Maria, sendo filho de António Pais e D. Violante Estaço da Costa. Teve uma vida muito acidentada... Assim, matou por adultério a 1ª mulher D. Marta Frazão bem como o amante, o L. do Francisco Rodrigues Barriga, cunhado de seu irmão Diogo Pais da Costa. Portal motivo esteve preso no Limoeiro, onde matou outro homem, tendo sido condenado a pena de degredo para o Brasil. Depois da aclamação de D. João IV tornou ao reino e distinguiu-se como valoroso soldado, ocupando os postos de capitão de infantaria em Elvas, sargento-
-mor dos Auxiliares na Comarca de Avis e, finalmente, Mestre de Campo de um terço que arrasou Sarça, acção em que morreu no mês de Junho de 1665. Casou 2ª vez com D. Amónia de Mendanha de Sande (irmã de Sebastião Caldeira de Mendanha, morto pelos castelhanos em Salvaterra) e, por este casamento, teve a propriedade do oficio de almoxarife e juíz dos Maninhos de Castelo Branco e sua comarca, bem como das vilas do Campo das Idanhas (23.6.1663).
(Continua)
O ALBICASTRENSE

quinta-feira, outubro 13, 2022

O AMOR E A MORTE... NOS ANTIGOS REGISTOS PAROQUIAIS ALBICASTRENSES – (15)

Por Manuel da Silva Castelo Branco


XII - Quando neste mundo só era feliz
 o que aceitava morrer bem. 

(Continuação)
Assento 22 
- OL. do Francisco Rafeiro, natural desta vila, faleceu com todos os sacramentos em os 26 do mês de Janeiro de 1738. Fez testamento, em que deixou 1500 missas por sua alma e outras mais por parentes, e outros legados mais; e, ultimamente, instituiu a sua alma por herdeira e vinculou a sua fazenda com obrigação de missas por sua alma, como consta do mesmo testamento. E, para constar, fiz este assento que assinei dia, mês e ano «ut supra». (Declaro que foi sepultado nesta igreja em cova de fábrica)
 O Vig° Frei Manuel Rodrigues Corugeiro.

Comentário.
Francisco Rafeiro, natural de Castelo Branco e baptizado na igreja de Santa Maria a 21.2.1661, era filho do boticário António Vaz Mendes e de sua mulher D. Branca Rafeiro Frequentou a Universidade de Coimbra, onde se matriculou em Medicina a 1.10.1681 e concluiu o seu curso a 26.6.1687, passando ao exercício da clínica médica na terra natal e ali falecendo, solteiro, a 26.1.1738 (Assento 22). Seguindo a inspiração e o exemplo de outros varões ilustres, o Dr. Francisco Rafeiro deixou o seu nome ligado a diversas acções de benemerência.
Assim: legou à Misericórdia de Castelo Branco todos os bens de raiz; instituiu ainda um legado de 100000 réis para dote de casamento de 5 órfãs; doou as suas casas «novas e nobres», sitas na Rua do Postiguinho de Valadares, para vivenda dos párocos de S. Miguel; custeou a magnífica obra de azulejo, levada a cabo na antiga ermida de S. Gregório  (actualmente, capela de Nossa Senhora da Piedade).
Por tal motivo, no pavimento da referida capela e defronte da porta travessa, foi gravado em azulejo o seguinte letreiro: - Esta obra de azulejo e /Pavimento se fez com o /dinheiro do doutor Francis/co Rafeiro já defunto p/edese um P. Nosso Ave Maria pela sua alma/1739.
Por se encontrar doente e «com excessiva dor no braço direito», não pôde o Dr. Francisco Rafeiro redigir o seu testamento, lavrado a 26.12.1737 pelo patrício e amigo, o Padre - Mestre Frei Manuel da Rocha, doutorado em teologia pela Universidade de Coimbra, Abade Geral dos monges de Alcobaça, membro da Academia Real da História, etc. Dele extraímos uma parte que consideramos muito significativa. -«Em nome de Deus trino e uno, Amen. 
Este é o testamento que faço eu Francisco Rafeiro, estando enfermo na cama e em meu juízo perfeito, qual o mesmo Senhor foi servido de me dar. Primeiramente, encomendo a minha alma a Deus, que a criou e a remiu com o seu preciosíssimo sangue e em cuja santa fé cristã fui criado, vivi e determino morrer, recorrendo às chagas de meu Senhor Jesus Cristo para que, mediante elas, consiga perdão das minhas grandes culpas. Da mesma sorte, rogo e peço à Virgem Santíssima da Piedade a queira ter comigo, sendo minha advogada e intercessora diante de seu unigénito Filho para que, quando a minha alma se afastar do meu corpo e for chamada ajuízo, me assista a valha; para que, por sua infinita misericórdia, se me conceda aquele sumo bem e felicidade eterna de que gozam os seus escolhidos e santos ... Considerando a pouca duração do mortal e que neste mundo só é feliz o que acerta morrer bem que o corpo se deve dar à terra de que foi formado, ordeno e mando que, quando Deus for servido de me chamar para si, seja o meu corpo amortalhado no hábito de S. Francisco e sobre ele a véstia de meu Padre S. Pedro, de que sou indigno irmão; e, assim, que me levem à igreja de S. Miguel e nela me sepultem, junto quanto for possível das sepulturas em que jazem minha mãe e minha irmã e minha sobrinha, que é junto do degrau do altar de S. Francisco Xavier... 
Mais mando que, no dia do meu oficio, se dê a cada preso dos que se acharem na cadeia um tostão de esmola e a cada enfermo, que então se achar no Hospital, outro tostão ... À Senhora da Piedade, minha especial advogada, deixo uma moeda de ouro, que o meu testamento aplicará para aquilo que julgar mais necessário para o seu altar” ...
 (Continua) 
O ALBICASTRENSE

segunda-feira, outubro 10, 2022

O AMOR E A MORTE... NOS ANTIGOS REGISTOS PAROQUIAIS ALBICASTRENSES – (14)

 Por Manuel da Silva Castelo Branco

XI - O Horror da Falsa Morte

(Continuação)
Assento 21
José filho legítimo de José António Morão e de sua mulher Luísa Violante desta cidade, neto paterno de Gaspar Mendes Morão da vila de Idanha-a-Nova e de Guiomar Henriques da vila do Fundão e, materno, de António José de Paiva da vila de Idanha-a-Nova e de Branca Maria natural de Salvaterra do Extremo. 
Nasceu aos três dias do mês de Setembro de 1787 e foi solenemente baptizado por mim, o vigário abaixo assinado, aos 18 do dito mês e ano, sendo padrinhos o capitão José Pessoa Tavares e Leonor Pereira da Silva (por quem tocou seu filho António) e, sendo testemunhas, o R. do Carlos José Machado e o R. do António da Maia Nogueira, de que fiz este termo que assinei. O Vig° encomendado Manuel dos Reis Soares.
Comentário
O Assento 21, que acabamos de transladar, dá-nos uma rapidíssima visão da primeira cerimónia em que participou como principal figura o baptizado, cujo nome completo seria o mesmo do pai, José António Morão Frequentou a Universidade de Coimbra, onde se matriculou em Matemática e Medicina, formando-se nesta última ciência a 6.7.1812, depois de um curso distinto. No ano seguinte (1813), estreia-se na vida profissional como médico do partido em Almada, ali permanecendo cerca de 10 anos. 
De regresso à terra natal, obtém um cargo de médico municipal no qual é confirmado por provisão régia (Lisboa, 14.5.1823) e irá exercer com a maior e irá exercer com a maior proficiência até 1846. No decurso deste período e nos anos seguintes, desempenha com grande zelo e distinção diversas funções de natureza política e administrativa: deputado da nação pela província da Beira Baixa (1834); vogal do primeiro Conselho do Distrito de Castelo Branco (1836) e seu governador civil interino (de que houve louvor pela portaria de 8.1.1848); 2° Reitor do Liceu e Comissário dos Estudos do distrito de Castelo Branco, por carta régia de 12.3.1852(32); Provedor da Misericórdia (1864), etc. 
Espírito culto, foi o principal entusiasta e fundador da “Sociedade Civilizadora”, organizada em Castelo Branco nos finais de 1836; conhecedor de várias línguas, traduziu e publicou algumas obras literárias; bibliófilo distinto, reuniu na sua casa da Rua do Pina uma valiosa livraria, constituída por mais de 3000 volumes e que iria legar ao público municipal albicastrense. 
Solteiro e com quási 78 anos de idade, continuava a manter uma intensa atividade clínica, vindo a falecer subitamente, vitimado por hemorragia, a cerebral, a 1.8.1864. Nesse dia, como descreve o Dr. José Lopes Dias, tinha regressado das varias das visitas habituais a sua residência e encontrava-se a desinfetar as mãos quando, sem um repelão nem um grito, tombou prostado sobre o lavatório.(33) O testamento do Dr. José António Morão, feito em Castelo Branco a 8.12.1863, proporciona uma curiosa imagem da sua personalidade. 
Ele permite-nos penetrar um pouco no íntimo das suas preocupações, entre as quais sobressai o horror que sentia pela falsa morte, como se infere da seguinte determinação: -«Pretendo que o meu corpo não seja soterrado enquanto ele não começar a exalar o cheiro do cadáver, se Deus Nosso Senhor tiver sido servido levar-me de morte repentina; se, porém, esta for em consequência de alguma atroz enfermidade, aguda ou crónica, enquanto o hirto e o glacial de meus membros ou sinais evidentes de gangrena externa não atestarem a extinção completa das funções vitais do meu ser»... Ainda sobre a sua morte, deixou outras disposições interessantes, com que concluímos este comentário:- «Pretendo ser levado à sepultura (rasa e sem qualquer lápide) tão longe da abjecção como da vaidade... Peço, já que não posso proibir, que oa meus parentes não trajem luto por minha morte além do tempo marcado pela pragmática destes reinos e que os meus criados o não vistam por mais de três dias, se tanto ainda quiserem fazer».

 (Continua)
                                      O ALBICASTRENSE

domingo, outubro 02, 2022

ANTIGAS CAPELAS DA TERRA ALBICASTRENSE - (VII)

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO "MEMÓRIAS DE OUTROS TEMPOS" E xistiu na antiga rua da Bela Vista, atualmente denominada de S...