terça-feira, março 26, 2024

ANTIGAS CAPELAS DA TERRA ALBICASTRENSE - ( l )

CAPELA DE S. PEDRO

MEMÓRIAS DE OUTROS TEMPOS

Esta capela estava situada nas proximidades do chafariz de S. Marcos, num local ocupado atualmente por casas particulares.
Tinha o comprimento total de 20 metros de largura e, 55 centímetros de comprimento, tendo a capela-mor, 5 metros e 93 centímetros por 4 metros e 40 centímetros. 
Na fachada da frente, virada para a antiga vila, existiu um alpendre de quatro arcos de cantaria. Contíguos à capela-mor havia, do lado epistola, uma sacristia com duas janelas e uma dependência para arrecadação. Do tombo de 1620 da Santa Casa da Misericórdia consta, "que foram incorporados nos bens daquela instituição, os que pertenceram à antiga confraria de S. Pedro e que se compunham de 11 prédios urbanos e 6 rústicos que totalizavam o rendimento anual de 3.620 réis".
A irmandade de S. Pedro, da qual faziam parte clérigos e seculares,  foi transferida para a igreja de S. Miguel da Sé após a demolição da capela, tendo–se dissolvido na primeira metade do século XVIII por discrepâncias suscitadas entre seculares e clérigos.                                    
PS. Recolha de dados: “Castelo Branco Na História e na Arte” 
da autoria de Manuel Tavares Dos Santos (1958).
                                                              O ALBICASTRENSE

quinta-feira, março 21, 2024

ZONA HISTÓRICA - RUA DE SANTA MARIA

A TRISTEZA MORA NESTA RUA

O palacete que pode ser observado nesta publicação, tem poiso na rua de Santa Maria, o dito cujo, tem frontaria na rua de Santa Maria e traseiras para a antiga rua do Saco. 
O mesmo, foi comprada pelos responsáveis da nossa autarquia para ser recuperado, passados alguns anos, em vez de estar recuperado está cada vez mais em pior estado, ao ponto  de parte do telhado já ter caído.
O que mais me entristece  nesta autêntica tristeza, é que ninguém parece indignar-se com o deixa andar que um dia tudo se vai resolver. 
«Pobre terra albicastrense, que tão ditosos filhos tens!!»  

O ALBICASTRENSE

sábado, março 16, 2024

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)


"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE"

Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. Um fantástico trabalho que António Roxo publicou durante anos no jornal "Notícias da Beira". Que nos anos sessenta, a "Revista Estudos de Castelo Branco", publicou.
(Continuação)
(Continua)
O ALBICASTRENSE

quarta-feira, março 13, 2024

ZONA HISTÓRICA - RUA DE SANTA MARIA

AQUI MORAVA GENTE, TANTA GENTE SEM CASA!!!
😖 😕 😔 😓 😒 😑
A rua de Santa Maria que foi em tempos uma das mais populosas da terra albicastrense, padece à muitos e muitos anos da falta de amor. Passar pela rua, entristece-nos a alma e destroça-nos o coração.

Dói, sentir a falta de crianças a correr e a brincar na rua.
Dói, não ver o Ti Manel, o Ti João,  a Ti Maria e a Ti Rosa à janela, em amena cavaqueira.
Dói, pensar que nela nasceram e viveram e morreram milhares e milhares de albicastrenses do passado. 
 Dói, ver o desinteresse de quem comanda a terra albicastrense, depois de ter prometido 250 novas famílias para a nossa zona histórica.

Depois admiram-se, que as pessoas fartas de tantas promessas feitas mas raramente cumpridas, se voltem para quem lhes promete o céu na terra.
 O ALBICASTRENSE

terça-feira, março 05, 2024

ZONA HISTÓRICA - UM PORTADO MALTRATADO.

RUA DO ARRESSÁRIO 

😖  😪  😫  😬

A TRISTEZA MORA NA NOSSA ZONA HISTÓRICA


Pobre zona histórica que tão abandonada estás! 
Em vez de se recuperarem as casas existentes, resolvem tapar as portas com  tijolos....  
É esta a recuperação prometida por quem comanda atualmente, a terra albicastrense?  
                                     
  O ALBICASTRENSE

JORNAL "A BEIRA BAIXA" 1937 / 1976

MEMÓRIAS  DA  TERRA ALBICASTRENSE  1º EDICAO: 12 DE ABRIL DE 1937 DIRECTOR E EDITOR: ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO ADMINISTRADOR E PROPRIETÁRIO:...