BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
terça-feira, novembro 29, 2005
BAIRRO DO VALONGO - CASTELO BRANCO
terça-feira, novembro 15, 2005
Casa do Pessoal do Museu F.T.P.Júnior

Casa do Pessoal do Museu Francisco Tavares Proença
Júnior – colectividade fundada em 1980 pelos trabalhadores do museu, viria a
ser extinta em 1990 dez anos após da sua fundação.
Qual a sua historia?
Quinze anos após a sua extinção penso ser hoje
possível fazer aqui um pequeno resumo histórico do que foram esses dez anos. No
início dos anos 80 a casa do pessoal do Hospital distrital Amato
Lusitano de Castelo Branco era um exemplo a seguir pelo trabalho que
desenvolvia em prol dos seus associados. Os trabalhadores do Museu,
seguindo esse exemplo decidiram fundar a sua própria casa do pessoal, mas com
objectivos mais alargados. A proposta a que se propunham era criar uma
colectividade que desenvolvesse as suas actividades com todos aqueles que
quisessem participar nelas, não esquecendo porem a vertente social para com os
seus sócios os trabalhadores do Museu.
Tal
propósito foi conseguido?
Modestamente olhando para traz, penso que sim, as
centenas e centenas de pessoas que participaram nas actividades da casa do
pessoal do Museu ao longo desses dez anos são a prova da minha
certeza. Não vou aqui lembrar todas as iniciativas que ao longo dos anos
desenvolvemos na cidade, mas não posso deixar de mencionar os torneios da malha
com participantes vindos dos mais variados locais do país, os Rally Papers, os
concursos de fotografia a nível Nacional com participação de concorrentes
portugueses a residir no estrangeiro, os torneios de Xadrez e muitas outras
iniciativas. Não posso igualmente esquecer os convívios de trabalhadores do
Museu, as festas de Natal, os passeios culturais e muitas outras iniciativas
entre os seus sócios. Gostaria ainda aqui lembrar o apoio que sempre
tivemos dos comerciantes da cidade ás nossas iniciativas, as ofertas de
centenas e centenas de troféus e as muitas prendas para distribuir pelos
participantes, eram a provas do seu carinho e apoio, e por fim os últimos são
sempre os primeiros, o apoio que sempre tivemos do então director do Museu, Dr.
Salvado a todas as nossas iniciativas foi fundamental para o êxito da casa do
pessoal.
O porquê da sua extinção.
A casa do Pessoal era em meu entender um
complemento do próprio Museu, mas o seu raio de acção visava como não podia
deixar de ser, uma vertente totalmente diferente. Enquanto o Museu tinha a
sua vertente cultural a casa do pessoal tinha por objectivo uma aproximação dos
Albicastrenses ao Museu através de iniciativas desportivas tais como os
torneios de malha e Xadrez ou outro tipo de iniciativas, como concursos de
fotografia. È portanto legitimo afirmar que havia entre o Museu e a casa do
pessoal uma união de objectivos, partilhada pelas suas direcções. Com a
saída do Dr. António Forte Salvado em 1989 de forma totalmente vergonhosa (a este
assunto ainda lá iremos), do cargo de director do Museu, e com a entrada da
nova directora, essa união de objectivos deixou de interessar a quem lhe
sucedeu no cargo, era a morte anunciada da casa do pessoal, alguns meses
depois, por vontade dos seus sócios dava-se a sua extinção.
A Casa do Pessoal tinha por lema:
FACTA NON VERBA
O albicastrense
sexta-feira, novembro 11, 2005
Casas da minha Cidade - II
É sobre este ultimo que hoje aqui quer falar, construído no inicio dos anos vinte é sem duvida um dos mais belos exemplares da arte nova construída na cidade, feito de raiz para ser estação dos correios, teve a sua inauguração a 26 de Outubro de 1928, com a presença do ministro do Comércio da altura Eng. Araújo Correia.
Encontra-se hoje aos ratos, depois das muitas hipóteses levantadas para ali instalar tudo e mais alguma coisa.
Afinal a quem pertence a antiga estação dos correios?
Segundo notícias publicadas nos jornais da cidade á algum tempo o mesmo teria sido ou iria ser adquirido pela Câmara da cidade, com o objectivo de ali instalar não se sabe ao certo o que. (pois muitas foram as sugestões levantadas)
Meus senhores por favor chegou o momento de decidir, ou sim ou sopas, como diz o povo, o edifício não merece estar a cair de podre é tempo de tomar decisões. Senhor presidente da Câmara o tempo de dar tempo ao tempo já terminou é tempo de fazer obras e ali instalar o que for mais útil á cidade, senão houver ideias faça-se um inquérito junto dos habitantes da cidade, para saber o que mais gostariam de ali ver instalado.
Senhor Presidente deixar este belo edifício abandonado e aos ratos é que não, pois a cidade não é assim tão rica em edifícios para se dar ao luxo de perder este belo edifício, de que vale á cidade estar bonita, se alguns dos nossos melhores edifícios ameaçam cair de podre.
PELA CIDADE SEMPRE, O ALBICASTRENSE
O Albicastrense
sexta-feira, novembro 04, 2005
MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR

"OLEIROS DE IDANHA"
JORNAL "A BEIRA BAIXA" 1937 / 1976
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE 1º EDICAO: 12 DE ABRIL DE 1937 DIRECTOR E EDITOR: ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO ADMINISTRADOR E PROPRIETÁRIO:...
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PROFESSOR DR. FARIA DE VASCONCELOS (1880-1939) O seu nome foi dado a uma das escolas da nossa cidade, porém, não tenho duvidas que este ...