RECORDAR O PASSADO
DA
TERRA ALBICASTRENSE NO PASSADO
- Foi
em Castelo Branco, no século XV, que o Rei D. João II recebeu os embaixadores
dos Reis Católicos Espanha que vieram, baldadamente, solicitar-lhe indulgencia
para o Duque de Bragança e seu irmão, o Marquês de Montemor, comprometidos na
conspiração contra o mesmo soberano.
- No
ano de 1495, estando na vila, no exercício das suas funções de Visitador da
Ordem de Cristo, D. Pedro de Sousa, Comendador e Alcaide-Mor da Vila de Idanha-a-
Nova.
Foi-lhe solicitado, por D. Aires Gomes, Comendador de Lousa e Alcaide-Mor
de Vila de Castelo Branco, um foral para atualização dos direitos de portagem
cobrados pela Ordem de Cristo e que incidam sobre as mercadorias
transacionadas, mancebas, bestas de carga, etc.
- Foram descriminados esses direitos e atualizados por virtude da despolarização da moeda, num foral datado em Castelo Branco aos 22 dias do mês de setembro de 1495 e outorgado por D. Pedro de Sousa e pelas testemunhas João Serrão e Pedro Vilela Vasco Magro. O Rei D. Manuel I visitou Castelo Branco em 1510 e concedeu-lhe um novo foral, datado em Santarém, no dia 1 de Junho daquele ano.
- A vila achava-se então em fraco progresso, porquanto se nos depararam, ainda hoje, numerosas construções que apresentam características arquitetónicas do século XVI.
- Foram descriminados esses direitos e atualizados por virtude da despolarização da moeda, num foral datado em Castelo Branco aos 22 dias do mês de setembro de 1495 e outorgado por D. Pedro de Sousa e pelas testemunhas João Serrão e Pedro Vilela Vasco Magro. O Rei D. Manuel I visitou Castelo Branco em 1510 e concedeu-lhe um novo foral, datado em Santarém, no dia 1 de Junho daquele ano.
- A vila achava-se então em fraco progresso, porquanto se nos depararam, ainda hoje, numerosas construções que apresentam características arquitetónicas do século XVI.
O ALBICASTRENSE
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