terça-feira, fevereiro 18, 2025

MISTÉRIOS DA TERRA ALBICASTRENSE

UM TAPA OLHOS PARA NOS ENGANAR, OU TRATA-SE VERDADEIRAMENTE DE UMA RECUPERAÇAO? 


Em 2009 o prédio desta publicação sofreu uma "linda" operação plástica á sua fachada. Operação que só serviu   para enganar tolos, pois no seu interior tudo ficou como estava.
Constou-se  na altura, que o custo da operação (tintas), foi paga pela nossa autarquia. 

Desaseis anos depois, então não é, que o magano faz nova operação plástica a fachada! No seu interior, mais uma vez, nada de nada vai acontecer.     Ou seja, borra-se a fachada, para que quem por ali passe diga; "finalmente o prédio foi recuperado!" 
TRETAS!! 😝 😟 😠 😡 😢
 Pois o desgraçadinho vai continuar sem moradores, uma vez que o seu interior está em ruínas (como a imagem tirada através da portinhola do porta mostra). 
Será que estamos perante um tapa olhos derivado ás próximas eleições?

O ALBICASTRENSE

sexta-feira, fevereiro 14, 2025

BISPADO DE CASTELO BRANCO – (VIII)

MEMÓRIAS DO BLOG 
(10 ANOS DEPOIS)

“Para a história do Bispado de Castelo Branco”

(Continuação)
O segundo bispo, D. Vicente Ferrer da Rocha, também da Ordem dos Pregadores, nasceu em Lisboa a 5-IV-1736, sendo eleito a 21-VII-1782, confirmado a 16-XII do mesmo ano e sagrado no Convento da Trindade, da capital, a 24-II do ano seguinte.
Demorou em Castelo Branco mais de trinta anos, deixando assegurada a sua actividade em consideráveis melhoramentos. Muito lhe ficou devendo o Paço Episcopal e a Sé, de sorte a tornar-se conhecido pelo Bispo-artista.
Nas obras do prelado anda estreitamente confundida a esfumada lembrança de um humilde, mas notável colaborador, frei Daniel, professor dominicano, imaginário e autor dos alçados de sacristia e da capela-mor da Sé, talvez do chafariz da Mina, digno de merecer as honras de algum investigador, com argucia e lazeres para trazer à homenagem publica um apreciável obreiro das nossas jóias de arte e arquitectura locais.
Pouco sabemos dos dados biográficos, apenas que D. Vicente lhe dava plenos poderes para imaginar e prosseguir as obras do bispado. Faleceu a 8-X-1806, e ficou sepultado no adro da Sé, à porta da sacristia, obra de sua própria concepção e risco, junto do prelado e amigo.
D. Vicente Ferrer, como se disse, foi testemunha e comparsa de alguns episódios da primeira invasão napoleónica, e acolheu Junot no Paço Episcopal.
Perante o general em chefe e o governador militar da cidade, Peyre Ferry, em tal emergência aponta-o Roxo como sendo extremamente sensível à lisonja e brindando Ferry com a quantia, ao tempo, importante, de duzentos mil reis, em resposta a uma carta de requintada amabilidade gaulesa.
Mas conta, do mesmo passo, como as justiças da cidade e as câmaras da comarca ordenavam colectas e fintas – imagine-se com que vontade! - para o mesmo destino...
(Continua)
Texto retirado do livro: “Estudantes da Universidade de Coimbra Naturais de Castelo Branco de:
 Francisco Morais e José Lopes Dias”
O   ALBICASTRENSE

quinta-feira, fevereiro 06, 2025

TRISTEZAS NA MURALAHA DA TERRA ALBICASTRENSE.

 

OBRAS NA MURALHA
 NÃO DEPENDIAM  DE AUTORIZAÇÃO SUPERIOR.

😖 😖 😖 😖 😖 😖

Perante a notícia desta publicação (Jornal Reconquista de hoje), ficamos a saber que durante anos se andou a engonhar sobre a recuperação desta parte da nossa muralha. Ou seja, o Património Cultural (instituto publico responsável por esta área) emburra para os responsáveis da nossa autarquia, a desgraça do que aconteceu! E mais não digo, pois prefiro que sejam os visitantes do bloque a tirar conclusões da desgraça acontecida.

O ALBICASTRENSE

MISTÉRIOS DA TERRA ALBICASTRENSE

UM TAPA OLHOS PARA NOS ENGANAR, OU TRATA-SE VERDADEIRAMENTE DE UMA RECUPERAÇAO?  Em 2009 o prédio desta publicação sofreu uma " linda ...