CICLO DO LINHO
DO
MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR
A
exposição permanente do ciclo sobre o linho que estava instalada no museu
Francisco Tavares Proença, debandou para o Centro de Interpretação do Bordado
de Castelo Branco.
Centro que vai a abrir muito brevemente ao publico, na Praça Camões, (antiga biblioteca).
Esta
exposição foi montada na primeira década do século XX e teve como mentora, a Dr. Ana
Margarida (na
altura diretora do museu), e contou
com a colaboração dos trabalhadores do museu.
Confesso
que esta mudança me deixa dividido. Foi criado na terra albicastrense um Centro
de Interpretação do Bordado de Castelo Branco, por isso, “talvez” se justifique que esta exposição viaje para o referido
centro.
Por
outro lado, não posso deixar de matutar que o nosso museu perde (em meu entender), uma das melhores
coisas que desenvolveu nos últimos trinta anos, juntamente como a reativação da
Sociedade dos Amigos do Museu.
Outras
apostas estão a se feitas em beneficio do nosso museu segundo me foi dito, todavia,
este albicastrense e antigo trabalhador do museu que já assistiu a tanta
maldade propagandeada como melhorias, não pode deixar de se sentir inquietado com
mais esta perda do nosso museu.
Como
não sou pessimista e quero acreditar que novos tempos se aproximam para o nosso
museu, vou pois crer, que as obras agora iniciadas no museu, (obras que envolvem a recuperação e benfeitorias
no edifício, e também recuperação museológica), possam dar vida nova a uma instituição
que em tempos não muito longínquos, foi a maior pérola cultural da terra
albicastrense.
O Albicastrense
Maria Manuela Rodrigues
ResponderEliminarDe fato é uma pena, também me custa ver o espólio ir embora, tanta polémica que gerou no passado recente, e agora que pensava que voltava tudo o que era do museu afinal olhem só o que está a acontecer.