A SUA HISTÓRIA
Situada no largo do mesmo nome,
foi instituída no século XVI, sob a invocação de Santo Inácio de Loiola, pelo
padre Sebastião Lopes Melrraxo, para que os seus rendimentos servissem de património
a qualquer candidato a clérigo que não o possuísse para receber ordens sacras,
com o encargo de mandar celebrar quarenta e cinco missas por ano.
As propriedades desta instituição
foram extraviadas e anexadas a outras, por má-fé e desleixo da mordomia, constituída
principalmente por lavradores. Foi também extraviada a escritura da instituição.
A mordomia tinha a seu cargo a conservação do edifício e mandava ali dizer
missa em todos os dias santificados. A capela foi construída em 1565 e ampliada
posteriormente.
Teve na fachada principal um
alpendre formado por seis arcos de cantaria apoiados em sete colunas. Foi reconstruída
no seculo XIX, ficando com um espeto muito pobre. No largo de S. Marcos há um
cruzeiro de cantaria formado por um fuste cilíndrico e um plinto quadrangular
assente sobre dois degraus quadrados. Sobre o capitel, muito simples, há um
crucifixo protegido por uma caixa envidraçada que apresenta a forma comum dos
velhos candeeiros de iluminação publica.
PS.. Em 1983 aconteceram mudanças importantes na capela, para permitir uma melhor utilização da capela mortuária.
Dados: “Castelo Branco na História
e na Arte”,
de Manuel Tavares dos Santos.
O ALBICASTRENSE
As propriedades desta instituição foram extraviadas e anexadas a outras, por má-fé e desleixo da mordomia, constituída principalmente por lavradores. Foi também extraviada a escritura da instituição. A mordomia tinha a seu cargo a conservação do edifício e mandava ali dizer missa em todos os dias santificados. A capela foi construída em 1565 e ampliada posteriormente.
No largo de S. Marcos há um cruzeiro de cantaria formado por um fuste cilíndrico e um plinto quadrangular assente sobre dois degraus quadrados. Sobre o capitel, muito simples, há um crucifixo protegido por uma caixa envidraçada que apresenta a forma comum dos velhos candeeiros de iluminação publica.
de Manuel Tavares dos Santos.
O ALBICASTRENSE
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