já
aqui escrevi por inúmeras vezes, que os comentários dos visitantes
são as pedras fundamentais que sustentam este blog.
No
dia em que eles deixarem de brotar, o blog deixará de fazer sentido,
e ao seu autor apenas restará mandar o velho computa onde elabora
estas pobres notas para a sucata, e dedicar-se à pesca.
Vem
esta conversa, (que já tive noutras alturas) a propósito de
alguns comentários que depois edito como postes.
Desta
vez encontrei na caixa de comentário, um que dizia respeito a um
poste publicado em Maio de 2008, o referido poste tinha por titulo;
“A Minha Cidade”.
Independentemente
de concordar ou não com o que Júlio Vaz de Carvalho diz no seu
comentário ele “parece-me” demasiado importante para
ficar abandonado num poste publicado em 2008.
Ao
Júlio Vaz de Carvalho o meu bem-haja pelo comentário, aos
visitantes deixo a oportunidade de concordarem, ou discordarem do que
ele esgrima sobre a nossa cidade.
DAR
PALAVRA...
Júlio Vaz de Carvalho disse...
O
Progresso a qualquer custo é uma boa forma de mostrar o respeito que
temos pelo passado e pelo futuro dos nossos Albicastrenses.
Um
povo sem referências é um povo amorfo e sem rumo e ao qual não
respeitarão. Há muitos eruditos nesta cidade, que já levaram
tantas "negas" que já nem se pronunciam.
Veja-se
o que se passou com o fecho das campanhas de Sta. Maria do Castelo...
perguntem ao Dr. João Ribeiro e ele vos dirá que nem só a vontade
e a razão vencem... outros interesses (o "progresso" de
alguns) interessa mais que um "inconveniente"
amontoado de granito", que uns "chatos" no
século XII se lembraram de ali colocar...
Além
disso, é realmente um facto inequívoco: a maioria das intervenções
até hoje realizadas no nosso castelo, desvirtuou o que foi
construído originalmente.
A
falta de rigor é uma constante desde há muito, assim como os
"interesses".
O
Albicastrense
Este sr.Júlio Vaz de Carvalho deve ter uma formatura à Relvas.
ResponderEliminarO comentário das 00,11 é bem o exemplo do que não se deve fazer.
ResponderEliminarLargou a bojarda e nada dizer que justifique. Uma ofensa gratuita, anedótica e desnecessária.
Vigilante da Muralha Norte
Caro Vigilante da Muralha do Norte.
ResponderEliminarPodia não ter publicado o comentário em causa, contudo resolvi edita-lo para demonstrar que até os comentários patetas (deste que não ofendam quem quer que seja), podem aqui ser publicados.
Será que o anónimo queria ter graça, tropeçou no Relvas e desgraçou-se?!
Abraço.
Ou é um efeito virtual ou afinal o Relvas tinha outro “camarada” na sua turma universitária. Castelo Branco está presente na defesa deste génio do governo e o seu colaborador Vigilante da Muralha Norte, alguém que não gosta de anedotas e que é opinioso controlador da “moral” política local , acusou o toque ou não fosse um grande erudito de renome a caminho da pós-modernidade albicastrense. São os sábios que temos.
ResponderEliminarA opinião do sr.vigilante é confusa e confunde, consumindo. Inversamente proporcional à qualidade cultural, tal como o senhor doutor ( por extenso ) Miguel Relvas, tem-se por muito boa conta… Triste, triste fado o destes defensores de muralhas inexistentes a não ser nas suas cabeças ocas.
O VIGILANTE DA MURALHA ( em restauro, palerma) SUL
Este falso vigilante (pff...que falta de imaginação) era amigo do prof. Morais pff...e fez parte da turma do senhor ´engenheiro` pff...o tal que fez exame ao domingo. Esse que fugiu para Paris,pff...E,tal como ele, não merece crédito. Nem mais conversa pff...Verta as patetices que quiser,pff...
ResponderEliminarVigilante da Muralha Norte
Meus amigos.
ResponderEliminarEsta discussão é completamente desnecessária e totalmente incompressível.
Vamos por partes:
O comentário de Júlio Vaz de Carvalho (que até é um bom comentário), foi o causador deste desentendimento
O anónimo fez um comentário onde pretendia ter graça... (o que não consegui, em meu entender).
O vigilante da Muralha Norte, para exemplificar a falta de participação de visitantes neste tipo de postes, diz que o anónimo; “largou a bojarda e nada dizer que justifique. Uma ofensa gratuita, anedótica e desnecessária”.
O anónimo (exaltado) responde, e argumenta com factos completamente desnecessários para a contenda em causa, e cujo o significado me passa totalmente ao lado.
O vigilante responde e diz: "Não quer mais conversa"!
Meus amigos, esta “birra” é como disse no início: “Completamente desnecessária e totalmente incompressível”.
Tem Júlio Vaz de Carvalho tem razão no que diz? Esta é a questão em causa meus amigos...
Abraço para ambos.
Talvez há mais de um ano que não participo no seu blog. Mas tenho estado sempre atento ao que vai saindo. Particularmente à boa colaboração que, embora rara, felizmente vai aparecendo. Curiosamente, uma das razões para não intervir coíncide com estes casos marginais.Penso não conhecer Júlio Vaz de Carvalho, o autor do texto já com anos, que nem vou, por agora, abordar. Sei que tem argumentos, que podem ser apoiados ou negados. E, lamentavelmente, não o foram. Daí, eu compreender a contestação do Vigilante ao método absolutamente despropositado do anónimo, que não apresentou um único argumento. ZERO. Bem pelo contrário, preferiu a ofensa e o ataque marginal e maldoso, que me abstenho de comentar. Felizmente que outros colaboradores optaram dar a sua válida opinião, neste caso, sobre o caso do centro transportes. Obrigado a eles e ao autor do blog que me propocionaram uma visão mais completa do assunto. Viriato
ResponderEliminarAmigo Viriato.
ResponderEliminarEste albicastrense só pode mesmo agradecer as suas palavras.
Contudo se alguém merece elogios, são todos aqueles que aqui deixam as suas opiniões, sem ofender quem quer que seja.
Ps. Também eu, graças a estes comentários estou hoje muito mais esclarecido sobre o futuro Centro de Transporte Rodoviário de Castelo Branco.
Um abraço
Júlio Vaz de Carvalho (que não conheço, e nem sequer sei quem é), diz entre outras coisas no seu comentário:
ResponderEliminar“Há muitos eruditos nesta cidade, que já levaram tantas "negas" que já nem se pronunciam”.
Aqui é que a porca troce o rabo! Pois que eu me tenha apercebido, nunca vi os ditos cujos opinar publicamente sobre as grandes mudanças acontecidas na terra albicastrense, (que me desculpem os eruditos, se estiver equivocado).
Confesso que tenho grande admiração por muitos dos nossos ilustres, contudo a imagem que muitos deles transmitem ao cidadão comum é, que estão tão empenhados no seu trabalho, que o que se passa ao seu redor não lhes diz minimamente respeito.
Será que esses tais eruditos se encostaram tanto ao “tacho”, que já não têm opinião? Responda quem quiser ou souber.