Como
todos aqueles que visitam regularmente este blogue sabem, sou um eterno enamorado do
Bordado de Castelo Branco, por isso, tudo o que de bom for feito em seu benefício, terá sempre o meu apoio.
Visitei na passada sexta-feira o Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco e confesso que
gostei imenso do que vi.
Não vou entrar em pormenores ou apreciações sobre o referido centro, pois entendo que os albicastrenses têm o dever de o visitar e serem eles próprios a dizerem o que pensam sobre o mesmo.
Contudo não posso deixar de fazer um pequeno reparo:
Não vou entrar em pormenores ou apreciações sobre o referido centro, pois entendo que os albicastrenses têm o dever de o visitar e serem eles próprios a dizerem o que pensam sobre o mesmo.
Contudo não posso deixar de fazer um pequeno reparo:
No referido centro está exposto parte de uma exposição
que existia no museu Francisco Tavares Proença Júnior, sobre o ciclo do linho.
Trabalho realizado na primeira década deste século pela
então diretora do museu, Dr. Ana Margarida e respetiva equipe.
A pergunta que aqui deixo a quem organizou o espaço só
pode ser uma:
Não deveria estar por ali um texto exposto,
explicando esse facto?
Como
não acredito que alguém queira ficar com o mérito do trabalho de outros, só
posso concluir que terá havido uma pequena distração.
O Albicastrense
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