LÁ VAI UM,
LÁ VÃO DOIS,
LÁ VÃO TRÊS,
LÁ VÃO QUATRO,
CINCO PAINÉIS AO ABANDONO,
UM É UM ACIDENTE, DOIS É UMA DESGRAÇA,
OS OUTROS, UMA CALAMIDADE
Comecei
por falar nestes painéis, quando ao passar pelo nosso museu, reparei no estado em que se encontrava um que lá existe (na altura, até levantei
a hipótese de se tratar de vandalismo).
Alguns
dias depois, ao passar pela Praça Camões, notei que o que ali existe,
sofria também ele da mesma doença, coloquei novo poste para alertar os
responsáveis da nossa autarquia para esta trágica desgraça dos painéis.
Voltei
a falar no assunto, quando reparei que o painel que se encontra frente ao café
Beirão, também ele fora atingido pela referida desgraça. Pensava
eu que se tratava de uma doença benigna, e que rapidamente a nossa autarquia iria resolver o assunto.
Engano
meu! Parece que estamos perante uma epidemia generalizada, pois descobri
que o painel que se encontra frente a Junta de Freguesia e um outro que está no
nosso Castelo, também padecem da D.C.D.A.E.D.N.Q.S. “doença crónica
do abandono e do não quero saber”.
A pergunta não pode deixar de ser feita:
Então gasta-se
uma pipa de massa nos painéis (bem gostos
na minha opinião), e depois, permite-se que eles se degradem e fiquem como
estão?
Será que os responsáveis pela nossa autarquia estão
malucos, ou o maluco sou eu, que ando por aqui a pregar boas intenções!? Responda
quem quiser e souber, pois eu estou a ficar meio apanhado dos pirolitos com
esta horrível epidemia
O ALBICASTRENSE
Boa tarde caro amigo.
ResponderEliminarNão sei bem como classificar o desleixo que vai por aí quanto ao patrimómio citadino, ou melhor, sei muito bem como classificar tal desleixo, mas cada um que ler este comentário saberá descortinar o meu pensamento. Prefiro não o escrever, não vá o diabo tecê-las.
A razão continua no seu modo de actuar, digno defensor da cidade e do seu bom nome. Continue.
Um abraço
JJB
Amigo Baptista.
EliminarBem haja pelas suas palavras.
Elas são um incentivo para continuar nesta minha labuta.
Um grande deste seu amigo.
Existem situações que não têm o minimo de razão de ser, porque não envolve práticamente dispêndio financeiro. O que eu acho é que não existe a nível camarário, alguém/algum organismo responsável por este tipo de situações, a quem se possa apontar o dedo, e aí sim, aplica-se a regra do D.C.D.A.E.D.N.Q.S..A existir até aceito que algo possa passar despercebido, mas caramba está ou estão a ser alertados para o sucesso da cidade, que é o seu próprio sucesso.
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