BEM – VINDOS A UM BLOGUE LIVRE DE OPINIÕES SOBRE CASTELO BRANCO, SEJAM ELAS BOAS OU MÁS. O BLOGUE É DE TODOS E PARA TODOS OS ALBICASTRENSES…
segunda-feira, janeiro 31, 2022
ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE - PRAÇA CAMÕES
sexta-feira, janeiro 28, 2022
O PASSADO E O PRESENTE - (V)
A quinta imagem desta rubrica, é uma das mais antigas imagens que
tenho da terra albicastrense. Ela dá-nos uma vista da cidade, do final do século XIX, ou, princípio
do século XX.
Desconheço quem a terá captado, todavia, o mais importante nesta imagem,
é podermos ver, o que era a terra albicastrense nesse tempo e o que hoje é.
O ALBICASTRENSE
quarta-feira, janeiro 26, 2022
O PASSADO E O PRESENTE - (IV)
A antiga imagem do Largo de S. Marcos foi captada em 1954, alguns dias após o tornado. Na imagem, pode ver-se um homem a reparar o telhado de uma das casas. A imagem, terá sido captada por fotógrafo ligado aos monumentos nacionais, pessoa que se deslocou a Castelo Branco para captar imagens da referida tragédia.
Eu
nasci a cem metros deste largo, a minha mãe lavava roupa no tanque do chafariz
nessa época (segundo uma irmã minha, eu e
os meus irmãos tomávamos banho no tanque do chafariz). Tenho
para mim que este Largo mércia melhor sorte, a sua localização bem no coração
da cidade podia ser uma mais-valia para aterra albicastrense.O ALBICASTRENSE
terça-feira, janeiro 25, 2022
PROMESSA QUE TARDA A SER SATISFEITA
SIMPLESMENTE
VERGONHOSO!!!
É O MÍNIMO QUE PODEMOS DIZER DE PROMESSA FEITA, MAS, QUE TARDA A
SER SATISFEITA.
O ALBICASTRENSE
segunda-feira, janeiro 24, 2022
O PASSADO E O PRESENTE - (III)
ATRAVÉS DOS TEMPOS
Terceira publicação da rubrica:
“Imagens do passado e do presente da terra albicastrense”. A imagem que desta vez tem destaque nesta rubrica, mostra-nos um local muito querido dos albicastrenses. O local é de mais conhecido para que seja necessário explicar o que quer que seja. A imagem antiga terá sido captada nas décadas 40/50 do passado século (se alguém possuir dados mais acertados sobre a data, agradeço desde já, que os deixe aqui).
Olhando para as duas imagens , confesso que preferia este local como era no passado. Modernizar um local, é por vezes, torna-lo vulgar e tirar-lhe o seu passado histórica.
O ALBICASTRENSE
Olhando para as duas imagens , confesso que preferia este local como era no passado. Modernizar um local, é por vezes, torna-lo vulgar e tirar-lhe o seu passado histórica.
O ALBICASTRENSE
sexta-feira, janeiro 21, 2022
O PASSADO E O PRESENTE - (II)
ATRAVÉS DOS TEMPOS
Segunda publicação da rubrica; “imagens do passado e do presente da terra albicastrense”.
A
Devesa dos finais do século XIX e Janeiro de 2022. Tenho para mim que pedissem
aos albicastrenses para se pronunciarem sobre o seu local preferida da terra
albicastrense, ele seria sem qualquer dúvida, a nossa Devesa.
O ALBICASTRENSE
quarta-feira, janeiro 19, 2022
O PASSADO E O PRESENTE - (I)
CASTELO BRANCO
ATRAVÉS DOS TEMPOS
A partir de hoje vou postar
neste blogue um tipo de publicações que vou designaria de; “imagens do passado e do presente da terra albicastrense”.
O ALBICASTRENSE
terça-feira, janeiro 18, 2022
REGISTOS PAROQUIAIS QUINHENTISTAS DE CASTELO BRANCO - (XII)
UM FANTÁSTICO TRABALHO DE MANUEL DA SILVA CASTELO BRANCO.
sexta-feira, janeiro 14, 2022
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE
segunda-feira, janeiro 10, 2022
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE
domingo, janeiro 09, 2022
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE
ABERTURA DA RUA DA PEQUEIXADA.


O nome de Paqeixada,
aparece pela primeira vez no livro de posturas do concelho de Castelo Branco em
1620.
Esta zona da cidade, é uma espécie de patamar para a Devesa e em
termos de arruamento, nada significou durante muito tempo, estando ela muito ligada
em tempos a um poço de água salobra, com algumas virtudes medicinais, (segundo
alguns dizeres) situado ao fundo da actual Rua D. Dinis.
A
Rua D. Dinis, não apagou a tradição da designação de Paqueixada, com que ainda
hoje os albicastrenses mais idosos se referem a ela.
O referido arruamento,
nasceu do corte perpendicular com a Rua Abrunhosa, em finais dos anos
40. Este arruamento veio a facilitar a entrada na zona medieval da cidade
(e vice-versa) e transformou-se numa zona comercial, com alguma importância,
nos anos que se seguiram. As imagens aqui apresentadas, contam a transformação
da pequena rua, nos anos 40.
PS. Gostaria de
realçar o trabalho de todos aqueles que ao longo dos tempos nos deixaram estas
imagens, pois sem elas, seria muito mais difícil contar a história da terra
albicastrense.
O ALBICASTRENSE
O nome de Paqeixada, aparece pela primeira vez no livro de posturas do concelho de Castelo Branco em 1620.
Esta zona da cidade, é uma espécie de patamar para a Devesa e em
termos de arruamento, nada significou durante muito tempo, estando ela muito ligada
em tempos a um poço de água salobra, com algumas virtudes medicinais, (segundo
alguns dizeres) situado ao fundo da actual Rua D. Dinis.
A
Rua D. Dinis, não apagou a tradição da designação de Paqueixada, com que ainda
hoje os albicastrenses mais idosos se referem a ela.
O referido arruamento,
nasceu do corte perpendicular com a Rua Abrunhosa, em finais dos anos
40. Este arruamento veio a facilitar a entrada na zona medieval da cidade
(e vice-versa) e transformou-se numa zona comercial, com alguma importância,
nos anos que se seguiram. As imagens aqui apresentadas, contam a transformação
da pequena rua, nos anos 40.
PS. Gostaria de
realçar o trabalho de todos aqueles que ao longo dos tempos nos deixaram estas
imagens, pois sem elas, seria muito mais difícil contar a história da terra
albicastrense.
O ALBICASTRENSE
quinta-feira, janeiro 06, 2022
Não sei qual delas foi construída primeiro, sei porem, que são duas preciosidades que a terra albicastrense tem o dever e a obrigação de preservar. Estando as casas frente a frente, facilmente nos apercebemos da miserável situação em que uma delas se encontra.
Uma foi recuperada recentemente pela nossa autarquia, a outra, está em ruínas.
segunda-feira, janeiro 03, 2022
ENCICLOPÉDIA ALBICASTRENSE
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE.
(TREZENTOS E VINTE E DOIS ANOS DEPOIS)
Para primeira publicação de 2022, só podia ser uma sobre as memórias da terra albicastrense.
No dia dois de Janeiro de 1700, a vereação da Câmara Municipal de Castelo Branco, concluiu que o mais fácil para os
mercadores se deslocarem de Lisboa para Castelo Branco, era; “virem em directa a Abrantes, subindo o Tejo, em barcos, e dai, até
Castelo Branco.
Se a viagem se fizesse no inverno, e em época de águas cheias, pois poderiam vir os mercadores e suas cargas de mercadorias, embarcadas até ao Porto do Tejo, de Vila Velha de Ródão ou mesmo até ao Porto de Malpica do Tejo”.
O ALBICASTRENSE
JORNAL "A BEIRA BAIXA" 1937 / 1976
MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE 1º EDICAO: 12 DE ABRIL DE 1937 DIRECTOR E EDITOR: ANTÓNIO RODRIGUES CARDOSO ADMINISTRADOR E PROPRIETÁRIO:...
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EU SÓ QUERIA ENTENDER.... Volto a um assunto que já aqui abordei várias vezes, estou a fazê-lo novamente porque ao passar hoje pe...
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" PATRIMÓNIO DA TERRA ALBICASTRENSE " O texto sobre o bordado de Castelo Branco que vão ler a seguir é, da autoria de...
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PROFESSOR DR. FARIA DE VASCONCELOS (1880-1939) O seu nome foi dado a uma das escolas da nossa cidade, porém, não tenho duvidas que este ...