quarta-feira, janeiro 20, 2021

UM CRIME EM CASTELO BRANCO EM 1880

MARIA DOS PRAZERES, A MULHER DECAPITADA.

                               
Um excelente trabalho  da Dr. Maria Adelaide Neto Salvado. 

Artigo publicado na revista ACAFA em 2015. 
O ALBICASTRENSE

domingo, janeiro 17, 2021

APONTAMENTOS HISTÓRICOS SOBRE CASTELO BRANCO

FONTANÁRIO DAS AGUAS FÉRREAS DA GRANJA

194 ANOS DEPOIS 

(17 DE JANEIRO DE 1827  - 17 DE JANEIRO DE 2021)

No dia 17 de Janeiro de 1827, os habitantes de Castelo Branco veem satisfeito um antigo anseio, que consistia na construção do Fontanário das Aguas Férreas da Granja.
Esta solicitação foi subscrita por muitos albicastrenses, que se constituíram numa extensa Comissão, a qual, no dia 25 de Agosto de 1826 apresentaram ao juízo de Fora e ao seu Almoxarife da Comenda de Santa Maria do Castelo, Dr. António Manuel da Silva Crespo, o respetivo pedido. O povo da cidade de Castelo Branco responsabilizou-se pelas despesas inerentes à construção do chafariz. A obra ficou concluída em 1829.
O ALBICASTRENSE

sexta-feira, janeiro 15, 2021

REGISTOS PAROQUIAIS QUINHENTISTAS DE CASTELO BRANCO - (XI)

 UM FANTÁSTICO TRABALHO DE MANUEL DA SILVA CASTELO BRANCO

(Antigo Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco)

Na celebração do 50º aniversário 
da publicação deste belo trabalho 
de investigação  (1969/2019), 
lançava um apelo à nossa 
autarquia, para que pensasse na possibilidade de 
 publicar este  fantástico  trabalho de  
Manuel da Silva castelo Branco.

O ALBICASTRENSE

terça-feira, janeiro 12, 2021

CASTELO BRANCO NA REVISTA SÁBADO




UMA REPORTAGEM QUE ME MAGOOU O CORAÇÃO.
Ao ler esta reportagem na revista Sábado, confesso que fiquei triste, não pelo que lá está mas antes pelo que lá não está. Para quem trabalhou no museu Francisco Tavares Proença cerca de trinta anos e lê uma reportagem, onde se fala do museu Cargaleiro, do museu dos Têxteis, do Centro de Interpretação do Bordado, do Barrocal, do Jardim do Paço e do Antigo Paço Episcopal e nada de nada é dito sobre ele, confesso que me magoou cruelmente. Não pretendo culpar quem escreveu a reportagem, bem entes pelo contrário, pois só devemos elogiar quem bem fala da terra albicastrense. 
Mas, não posso ficar de bico calado perante o facto de uma das melhores revistas semanais do nosso país ter vindo à terra albicastrense escrever uma reportagem, e nada de nada dizer sobre uma das instituições que mais prestigiou culturalmente a terra albicastrense no passado recente. Nesse passado, era hábito dizer-se, que vir a Castelo Branco e não visitar o nosso museu, era quase como ir ao Vaticano e não ver o Papa, hoje, vem-se a Castelo Branco e nem uma palavra se diz sobre ele.
 Uma pergunta não pode deixar de ser feita perante esta tristeza:
Quem devem os albicastrenses “culpar” pelo deixa andar, pelas promessas não cumpridas em favor do nosso museu, e pelo arrastar de obras, obras, que eram para ser feitas em determinado prazo, mas que nunca mais terminam? Palavra que me custa estar a malhar frequentemente numa instituição que amo e respeito e na qual trabalhei, mas, ficar calado seria prestar um mau serviço ao museu e à terra albicastrense. 
                                             O ALBICASTRENSE

sexta-feira, janeiro 08, 2021

APONTAMENTOS HISTÓRICOS SOBRE CASTELO BRANCO

 RECORDAR ALBICASTRENSES DO PASSADO

Faleceu no dia 7 de Janeiro de 1916 em Castelo Branco, José António Grilo, que era o decano dos comerciantes albicastrenses e prestigioso proprietário da conceituada firma comercial “José António Grilo & Filhos”. Fundada em 1858. 
Abastado proprietário, era uma pessoa deveras considerada, pelo fino porte e trato afável. Trabalhador infatigável e muito perspicaz, era uma pessoa muito respeitada em todo o concelho. Era membro da irmandade da Santa Casa de Misericórdia, de Castelo Branco, da qual foi Provedor, interino, em 1910 e, posteriormente Provedor substituto. 
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Curiosamente  eu conheci e convivi com um dos filhos de José António Grilo entre 1976 e finais dos anos 90 do passado século. Homem a quem chamávamos simplesmente, Grilo. Muitas foram as vezes que numa carrinha que ele tinha, eu e alguns amigos comuns, fomos a Lisboa ver jogos de futebol. Certa vez, disponibilizou-se para ir com alguns trabalhadores do nosso museu (entre os quais estava eu), para nos transportar a Lisboa na carrinha, local onde tínhamos assuntos para resolver que diziam respeito aos trabalhadores do museu. 
Na vinda para Castelo Branco, aconteceu o imprevisto,  esqueceu-se de abastecer a carrinha e ficamos apeados em Mora. Como era de noite e nada sabíamos de mecânica, tivemos que chamar um mecânico para desforrar a carrinha, só regressamos a Castelo Branco pelas tantas da madrugada. 
O Grilo tinha um casarão deixada pelos pais no Largo de S. João, local, onde hoje está instalada a sede do Clube de Castelo Branco. Ele era um ser humano simplesmente fantástico, pois estava sempre disponível para ajudar quem necessitava. 
Segundo penso, terá morrido no Algarve, local onde um filho ou filha, tinha um pequeno bar.
O ALBICASTRENSE

terça-feira, janeiro 05, 2021

CONVERTER DUAS VELHAS IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE, NUMA SÓ.

UM FANTÁSTICO LOCAL DA TERRA ALBICASTRENSE


As velhas imagens da terra albicastrense, circulam  pela Internet quase sempre em muito mau estado. Ao olhar para as duas imagens que podem ser vista nesta publicação, dei comigo a pensar, que talvez fosse interessante junta-las numa só e dar-lhe cor para melhor saborearmos o local.
Tenho para mim, que quem captou estas duas imagens, teria por objetivo captar a totalidade do local, sitio, que hoje é sem qualquer dúvida um dos locais mais bonitas da terra albicastrense, independentemente de tão maltratado ter sido ao longo dos tempos.
As imagens terão sido captadas na década de 40 do passado século, altura em que captar o local numa só imagem era coisa difícil, daí o autor das imagens ter captado o local em duas imagens. Não sei quem foi o autor destas magnificam imagens, contudo, penso que se ele hoje fosse vivo, não ficaria amuado comigo por causa desta minha tentativa de mostrar um local, que na década de 40 do passado século, já era um bonito local da nossa terra.



 O ALBICASTRENSE

domingo, janeiro 03, 2021

APONTAMENTOS HISTÓRICOS SOBRE CASTELO BRANCO


RECORDAR O PASSADO
 DA
  TERRA ALBICASTRENSE NO PASSADO

No dia 2 de Janeiro de 1700, a vereação da Câmara Municipal de Castelo Branco, concluiu que o mais fácil para os mercadores se deslocarem de Lisboa para Castelo Branco, era “de virem em direção a Abrantes, subindo o Tejo, em barcos, e dai, até Castelo Branco virem em cargas”.

"Se a viagem se fizesse no inverno, e em época de águas cheias, poderiam vir os mercadores e suas cargas de mercadorias, embarcadas até ao Porto do Tejo, de Vila Velha de Ródão ou mesmo até ao Porto de Malpica do Tejo”.
 Não sendo nos dias de hoje, necessário transportar as mercadorias pelo Tejo,  sempre podemos ver a navegar  no rio, pequenos barcos  onde  podemos saborear uma boa e típica refeição. 
Recolha de dados: Jornal "Reconquista".
O ALBICASTRENSE

ANTIGOS JORNAIS DA TERRA ALBICASTRENSE

JORNAIS DA MINHA TERRA UM POUCO DO SEU PERCURSO AO LONGO DOS TEMPOS (ll) Em 31 de Janeiro de 1889 aparece outro semanário; “ O Distrito de C...