Tal como prometi,
aqui ficam mais algumas páginas da história do nosso museu, (1910/1961).
aqui ficam mais algumas páginas da história do nosso museu, (1910/1961).
UM PEQUENO COMENTÁRIO
SOBRE OS PRIMEIROS ANOS DO NOSSO MUSEU
SOBRE OS PRIMEIROS ANOS DO NOSSO MUSEU
(Continuação)
Tal como disse anteriormente, o Museu regressou ao Convento de Santo António dos Capuchos em 1916, e lá e se manteve até 1926.
Durante esse tempo, algumas coisas importantes aconteceram que vale a pena recordar aqui: Manuel Paiva Pessoa manteve-se à frente do Museu até finais de 1928. Em virtude da morte de Tavares Proença Júnior, a Comissão Executiva da Câmara Municipal aprova a mudança de nome, deixando o mesmo de se chamar Museu Municipal de Castelo Branco, para se começar a chamar: Museu de Francisco Tavares Proença Júnior.
O professor Leite de Vasconcelos visita pela primeira vez o museu. É também durante esse tempo, que se discute com muito empenho na nossa cidade para onde devem ir alguns dos pertences do antigo Paço Episcopal. Paiva Pessoa acaba por ter um papel muito importante na devesa dos interesses na nossa cidade, e esses bens acabam por ficar no nosso Museu.
De significante, nada mais consegui encontrar sobre esses treze anos.
Tentei encontrar na imprensa regional da nossa cidade, noticias sobre a actividade do Museu nesses tempos, porém, o mais que consegui encontrar foram pequenas notícias sobre doações ao Museu.
Não nos enganemos porém, sobre o dia-a-dia do Museu nesses tempos. O horário de abertura era aos domingos da 11.00 às 18.00, o que deixa adivinhar, que a actividade do museu deveria ser pouca ou quase nenhuma.
A título de curiosidade, posso dizer que o jornal, “Acção Regional” publicava em 1926, que o museu nem pessoal tinha para limpar as suas instalações!.. Perante este tipo de notícias, dá para ver, que as dificuldades deveriam ser mais que muitas.
Em finais de década de 20, começou finalmente a discutir-se a necessidade de novas instalações para o museu.
(Continua)
Tal como disse anteriormente, o Museu regressou ao Convento de Santo António dos Capuchos em 1916, e lá e se manteve até 1926.
Durante esse tempo, algumas coisas importantes aconteceram que vale a pena recordar aqui: Manuel Paiva Pessoa manteve-se à frente do Museu até finais de 1928. Em virtude da morte de Tavares Proença Júnior, a Comissão Executiva da Câmara Municipal aprova a mudança de nome, deixando o mesmo de se chamar Museu Municipal de Castelo Branco, para se começar a chamar: Museu de Francisco Tavares Proença Júnior.
O professor Leite de Vasconcelos visita pela primeira vez o museu. É também durante esse tempo, que se discute com muito empenho na nossa cidade para onde devem ir alguns dos pertences do antigo Paço Episcopal. Paiva Pessoa acaba por ter um papel muito importante na devesa dos interesses na nossa cidade, e esses bens acabam por ficar no nosso Museu.
De significante, nada mais consegui encontrar sobre esses treze anos.
Tentei encontrar na imprensa regional da nossa cidade, noticias sobre a actividade do Museu nesses tempos, porém, o mais que consegui encontrar foram pequenas notícias sobre doações ao Museu.
Não nos enganemos porém, sobre o dia-a-dia do Museu nesses tempos. O horário de abertura era aos domingos da 11.00 às 18.00, o que deixa adivinhar, que a actividade do museu deveria ser pouca ou quase nenhuma.
A título de curiosidade, posso dizer que o jornal, “Acção Regional” publicava em 1926, que o museu nem pessoal tinha para limpar as suas instalações!.. Perante este tipo de notícias, dá para ver, que as dificuldades deveriam ser mais que muitas.
Em finais de década de 20, começou finalmente a discutir-se a necessidade de novas instalações para o museu.
(Continua)
O Albicastrense
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