ALBICASTRENSES QUE O TEMPO ESQUECEU
FRANCISCO DA SILVA GARRIDO
No dia 9 de Março de 1918, o
primeiro cabo de Regimento de Infantaria, Francisco da Silva Garrido natural de
Castelo Branco, num “raid” militar em Nemchelle, na I
Guerra Mundial, revelou-se como um destemido guerreiro e um verdadeiro herói,
batendo-se com profunde galhardia e excecional valentia, aprisionando um
soltado alemão e salvando da morte certa, com risco da própria vida, o seu comandante
de pelotão, o alferes Luís de Sousa Gonzaga.
Em Outubro de 1941, Francisco Garrido, já bastante doente e combalido por causa dos gazes de mostarda que respirou durante a guerra, ofereceu ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior, todas as condecorações com que fora galardoado.
Porem, lamentavelmente, estas insígnias desapareceram do Museu, juntamente com uma preciosa colecção de valiosas moedas antigas (algumas romanas), durante um assalte perpetrado em Maio de 1968 encontrando-se ainda hoje por descobrir o autor deste vândalo esbulho ao património do Museu.
Na mesma batalha (Nemchelle), também se cobriu de glória o destemido soldado de Infantaria, Manuel Levita, natural de Fernão Calvo, povoação que era uma anexa da freguesia das Sarnadas e desde 1927 passou a pertencer à freguesia de Santo André das Tojeiras.
Em Outubro de 1941, Francisco Garrido, já bastante doente e combalido por causa dos gazes de mostarda que respirou durante a guerra, ofereceu ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior, todas as condecorações com que fora galardoado.
Porem, lamentavelmente, estas insígnias desapareceram do Museu, juntamente com uma preciosa colecção de valiosas moedas antigas (algumas romanas), durante um assalte perpetrado em Maio de 1968 encontrando-se ainda hoje por descobrir o autor deste vândalo esbulho ao património do Museu.
Na mesma batalha (Nemchelle), também se cobriu de glória o destemido soldado de Infantaria, Manuel Levita, natural de Fernão Calvo, povoação que era uma anexa da freguesia das Sarnadas e desde 1927 passou a pertencer à freguesia de Santo André das Tojeiras.
PS. A recolha dos dados
históricos é de José Dias.
A compilação é de Gil
Reis e foram publicados
no Jornal ”A Reconquista”
O Albicastrense
já que falamos de heróis justamente qé dos outros de outros tempos que escrevem no nosso tempo
ResponderEliminareclipsaram ?
O zé do telhado
o poncio pilatos
o pastor lusitano
o stalker
o viriato
que viva o robin dos bosques
o stalker... ui,ui,UI onde isso já vai se é que algum dia....
ResponderEliminarmau
ResponderEliminarnão me digam que o amigo
do nosso amigo
vai dando sopas e subsidios
e como não há almoços gratis
a rapaziada vai se rendendo
robin dos bosques
Deixai trabalhar o homem na “coltura bivra”.
ResponderEliminarAI É AGRICULTURA VIVA
ResponderEliminarO QUE O TADEU SABE A MIM ESQUECEU
TÁ NA GAMELA
O homem da “coltura bivra” é cromo, com doces e bolos se apanham os tolos. Há esturro no cozinhado. Quem avisa, amigo é.
ResponderEliminarEu Mnuel cardoso residente en France.
ResponderEliminarTive imenso prazer en encontrar aqui o nome de MANUEL LEVITA natural do Fernao Calvo este grande heroi era o meu AVO.Obrigado ao autor que aqui deixou este artigo;
Amigo Manuel Cardoso
EliminarÉ nosso dever lembrar todos aqueles que lutaram ao deram a vida pelo nosso Portugal.
Abraço