"UM
CHAFARIZ ABANDONADO POR TODOS"


Então
não é, que certos “albicastrenses”
resolvem colocar no pequeno pátio do chafariz os seus popós,
tapando o chafariz quase por completo (tal
como as imagens aqui postados mostram),
independentemente do sinal de proibição de estacionamento,
existente no pátio!!!!
Será que esses “albicastrenses”, envergonhados pela desgraçada imagem que o pobre chafariz transmite a quem por ali passa, decidiram colocar os seus popós em frente do desgraçado, para esconder o lastimoso estado em que o desgraçado se encontra?
Será que esses “albicastrenses”, envergonhados pela desgraçada imagem que o pobre chafariz transmite a quem por ali passa, decidiram colocar os seus popós em frente do desgraçado, para esconder o lastimoso estado em que o desgraçado se encontra?

Perante
a falta de respeito: pelos
quatrocentos anos do chafariz, pela terra albicastrense, pelos
albicastrenses e pelo sinal lá existente, este albicastrense só
pode mesmo apelar a quem de direito, para fazerem por ali uma ronda
de vez em quando, afim de explicar a certos automobilistas o
significado do sinal que lá existe.
ÚLTIMA HORA: Fontes ligadas ao sector do diz que não disse, asseguraram ao autor desta enganosa e mentirosa última hora, que os chafarizes albicastrenses se reuniram em assembleia geral na tasca do Zé da “Boa Pinga”, para se solidarizarem com o pobre chafariz de São Marcos, pois ele farto da desconsideração dos albicastrenses e seguindo o conselho de um tal coelho, estaria na disposição de ir para terras distantes, terras que o protegessem do descuramento a que a terra albicastrense o sujeitou.
O
Albicastrense
O problema já vem de longe. Aquele edificio nunca deveria ter sido construído. Se fizessem uma delimitação de forma a não porem os pops em frente... mas é assim que se tratam as memorias desta terra... é feitio, não defeito
ResponderEliminarAmigo Júlio Vaz.
ResponderEliminarO problema até pode ser antigo, contudo, seria de esperar que mesmo depois de tanta malvadez feita no largo de São. Marcos, pelo menos, tivessem a nobreza de proteger quem por ali ficou na desgraçada situação que ficou. Quem não protege o seu património, não merece te-lo.
Abraço