UMA FARDA QUE ENVERGONHA QUEM A VESTE
Não envergonhes os outros e não serás envergonhado por eles.
(Textos Judaicos)
Não envergonhes os outros e não serás envergonhado por eles.
(Textos Judaicos)
Antes de escrever esta publicação, os meus velhos neurónios "matutaram" sobre se deveria levar este assunto a sério ou, pelo contrário, deveria de "galhofar" com a situação. Após alguma efervescência “neuronial”, resolvi deliciar-me com a coisa.
Em
2016 publiquei aqui sobre o uniforme que certas pessoas, (ou
pessoa), tinham intenção que os trabalhadores da nossa biblioteca
utilizassem. Volto hoje ao tema porque o mau gosto expandiu-se para o nosso
museu, correndo o risco de nos abarcar a todos.
Estive
no museu e confesso, que quase me deu o "badagaio"
perante o novo fardamento dos guardas do museu. Então não é que, quando
entrei no museu, cheguei a cogitar que estava a ser recebido por uma dupla de
arrumadores de carros?
Tal
como disse no passado, só tenho que me repetir: “Quem
forjou este tipo de fardamento, deveria ser obrigado a usá-lo todos os dias,
para dar o exemplo”.
Como
tenho por costume guardar velhas imagens, fui ao meu arquivo e procurei imagens
de tempos passados.
As
duas imagens aqui publicadas, mostram o antes e o depois, ou seja, o vestuário
que os guardas usavam antes da passagem do nosso museu para a nossa autarquia,
e o novo.
Como
é costume dizer-se, as imagens valem mais do que mil palavras, por isso vou
deixar para quem me visita, que diga o que pensa do (fantástico) vestuário
imposto aos guardas do nosso museu.
Atenção: se for ao nosso
museu tenha cuidado, pois corre o risco de sair de lá com um fardamento igual
ao dos guardas.
Haja
paciência para tanta falta de gosto, é o mínimo que me acorre perante este
triste assunto.
O
Albicastrense
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