Encontra-se ao poente da cidade, na antiga Granja dos Castelos que pertencera à extinta Casa do Infantado.
É constituído por um muro de alvenaria de forma curvilínea dividido em três painéis por duas pilastras.
O painel central, onde encosta um tanque de cantaria que recebe a água de duas bocas com tubos circulares, é mais alto do que os laterais e nele figuram, em releve, as armas nacionais da época do Rei D. Luís e uma lápide com a seguinte inscrição: "Obras Publicas 1874".
Aos painéis laterais estão adjacentes dois bancos de cantaria apoiados em quatro cachorros. O capeamento do muro é formado por caprichosas volutas de granito. A nascente que abastece, este chafariz, tem um caudal razoável, água que porém não é bacteriologicamente pura. O texto que acabou de ler, é da autoria de Manuel Tavares dos Santos e foi publicado no seu livro: “Castelo Branco na Historia e na Arte” editado em 1958.
O painel central, onde encosta um tanque de cantaria que recebe a água de duas bocas com tubos circulares, é mais alto do que os laterais e nele figuram, em releve, as armas nacionais da época do Rei D. Luís e uma lápide com a seguinte inscrição: "Obras Publicas 1874".
Aos painéis laterais estão adjacentes dois bancos de cantaria apoiados em quatro cachorros. O capeamento do muro é formado por caprichosas volutas de granito. A nascente que abastece, este chafariz, tem um caudal razoável, água que porém não é bacteriologicamente pura. O texto que acabou de ler, é da autoria de Manuel Tavares dos Santos e foi publicado no seu livro: “Castelo Branco na Historia e na Arte” editado em 1958.
PS. A imagem principal deste poste, foi
captada quando da recuperação deste chafariz no último
mandato de Joaquim Morão. Infelizmente parece que depois de
recuperar seja o que for na terra albicastrense, os responsáveis pela nossa autarquia se esquecem que é necessário manter vigilância aos
mesmos, para que não se caia novamente
no abandono.
O Albicastrense
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