ANTÓNIO RUSSINHO
Nasceu em
Castelo Branco em data que não consegui descortinar. Estudou em Lisboa onde
conviveu com homens ligados à cultura do seu tempo.
Criou com
Norberto Correia, a "Grei Lusitana", que reúne colegas de várias Faculdades
e que desenvolve um programa de atividades culturais.
Na nossa cidade
cria o Círculo de Educação e Cultura e ensinou em várias escolas da cidade.
Em 1952 cria aquilo que viria a ser a menina bonita dos seus olhos, a "Pró Arte". Instituição que ao longo de trinta anos, terá realizado na nossa cidade, mais de 150 concertos.
Em 1952 cria aquilo que viria a ser a menina bonita dos seus olhos, a "Pró Arte". Instituição que ao longo de trinta anos, terá realizado na nossa cidade, mais de 150 concertos.
Foi colaborador
de vários jornais da nossa região e vereador da Câmara Municipal da nossa
cidade. Em 1985, António Russinho realizou no Liceu de Castelo Branco uma
exposição que tinha como tema "As 4 Estações
do Ano", (guaches) e "Castelo Branco - cidade" (lápis).
António
Russinho foi galardoado em 1 de Outubro de 1989, com a medalha de Mérito
Cultural. Na casa onde viveu na praça Camões, está hoje instalado o Arquivo
Distrital.
Morreu na
década de 90 do século XX (data que
desconheço). António Russinho tem hoje na Quinta
Pires Marques, uma rua com o seu nome.
Ps. A Imagem de António Russinho foi retirada do blogue, "Memoria recente e antiga".
O Albicastrense
O Albicastrense
Caro amigo
ResponderEliminarO Sr. António Russinho era filho de um conhecido comerciante de solas e cabedais com estabelecimento no prédio, hoje em ruinas, que faz esquina na Alameda da Liberdade com a Rua S. João de Deus, ali ao lado da Devesa.
Junto a este estabelecimento havia um outro de vestuário de homem,e no primeiro andar estava a Assembléia, uma associação cultural onde se faziam bons bailes.
O Sr António Russinho para além da sua actividade também dava explicações de matemática e eu fui uns dos seus alunos, digamos assim, no primcípio dos anos 50.
Nessa altura ele residia no prédio na Rua das Olarias que fazia canto com o edifício dos CTT,
e o prédio tinha a tasca do Joaquim do canto, como era comhecida. O prédio foi deitado abaixo para mostrar a muralha, então desconhecida dos albicastrenses. Hoje é um local aprazível.
Murou na Praça Luís de Camões depois de ter casado com a filha do Dr. Mota.
Era uma exelente pessoa e fez bastante pela cultura citadina.
Um abraço
JJB
Amigo Joaquim Baptista. Mais uma vez o meu bem haja por esta lição de historia sobre a terra albicastrense e sobre as suas gentes. Abraço
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