domingo, março 29, 2020

VELHAS IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE

RESPONDE QUEM SABE.
(Imagem das primeiras décadas  do Século XX)

Esta imagem é uma verdadeira pérola, jóia encontrada por mim na interne-te  sem quais queres dados sobre a mesma.
Ao olhar para esta imagem, não pude deixar  de pensar o seguinte: Quem será este homem? Não querendo vestir a pele de bruxo, eu diria que este senhor todo engravatado e bem compostinho, parece  ser um turista de passagem pela terra albicastrense daquele tempo.
Pessoa que ao passar pelo Vaz Preto (que na altura estava por ali), resolveu captar esta imagem para mais tarde recordar.
Contudo a pergunta que aqui deixo não é sobre este homem, mas sobre a capela que se pode ver na imagem.         
    QUE CAPELA SE PODE VER NESTA IMAGEM?
O Albicastrense

12 comentários:

  1. Caro amigo
    A capela, segundo creio, é a de Nossa Senhora da Conceição, que também teve o nome de capela de S.Jorge, porque nela havia uma imagem desse santo. Foi destruída e em seu lugar nasceu o prédio onde se localizou o comércio da Casa Zarita. Também se vê, ao fundo à esquerda da imagem, o prédio do antigo Governo Civil e do Museu Tavares Proença antes de ser deslocado para a actual localização.
    JJB

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  2. Alvaro Reis
    Capela de N. S. da Conceição ou de S. Jorge. Já não é do meu tempo, mas esta informação, com foto, alguém a aqui colocou há cerca de 3 anos. Imaginem quem!
    (Comentário feito no facebook).

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    Respostas
    1. Joaquim Lalanda Roseiro Boavida
      No nosso tempo e antes da Casa Zarita estava lá estabelecido o Sr. Rodrigues alfaiate.
      (Comentário feito no facebook).

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    2. Alvaro Reis Joaquim
      Lalanda Roseiro Boavida , no tempo em que certamente ainda lá estava o edifício metálico do mercado. Mas eu era ainda pequeno para ir ao alfaiate, só ia à praça com a minha mãe.
      (Comentário feito no facebook).

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    3. Joaquim Lalanda Roseiro Boavida
      Alvaro Reis, eu também só ia à praça com a minha mãe, mas como ela comprava fruta nas bancas que montavam por cima, reparava nos estabelecimentos que havia.
      (Comentário feito no facebook).

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    4. Alvaro Reis
      Joaquim Lalanda Roseiro Boavida como a origem geográfica explica muita coisa: nós vinhamos da aldeia, onde fruta e legumes havia muito, portanto nunca me lembro de ir a essas bancas. As coisas às vezes têm explicações simples.
      Abraço.
      (Comentário feito no facebook).

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    5. Depois do Sr. Rodrigues que ainda me lembro dele, foi para lá com loja de fazendas o Sr. Trigo pessoa que conheci muito bem. O filho deste Sr José Trigo teve um estabelecimento. loja de tecidos de senhoras na Avenida Marechal Carmona.

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    6. Anónimo15:40

      D.eve estar um pouco confuso, efectivamente a alfaiataria estava naquele predio mas no lado direito, onde depois a firma J.Castanheira vendia só tintas. No lado esquerdo a fazer esquina é que estava a loja Rosa & Trigo, pertencente ao meu tio João Rosa da praça velha e ao Sr. Trigo. João Antunes

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    7. Creio não estar confuso. A loja do Sr. Trigo - como era conhecida - esteve no local onde depois se instalou a Casa Zarita, depois do falecimento daquele. E lá esteve o Sr Rodrigues, pessoa de estatura forte que eu conheci, bem como o Sr Trigo, pessoa das minhas releções.
      JJB

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  3. António Pinheiro
    Estou a ver os edifícios do Governo Civil e da JAE. É a capela de Santo António?
    (Comentário feito no facebook).

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  4. Maria Manuela Rodrigues
    No sítio da capela, está uma casa onde mora uma amiga que conhecemos bem.
    (Comentário feito no facebook).

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  5. RESPOSTA PARA A MINHA PERGUNTA.
    CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
    Existiu na antiga rua de Bela Vista, actualmente denominada de S. Jorge, no local onde hoje se encontra uma casa de habitação (Casa Zarita), pertencente ao industrial Elísio José de Sousa. Era também conhecida pelo nome de Capela de S. Jorge porque nela se guardava a imagem que havia pertencido à Igreja de S. Miguel da Sé e que era conduzida sobre um cavalo na procissão do Corpo de Deus. Esta capela que pertenceu a D. Joana de Pina e posteriormente ao Dr. Joaquim de Albuquerque Caldeira, foi construída no século XVIII no estilo barroco e demolida no segundo quartel do século XX.
    O Albicastrense

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