quinta-feira, fevereiro 26, 2009

A NOSSA HISTÓRIA - (XIX)


A TERRA ALBICASTRENSE ATRAVÉS DOS TEMPOS

"NINARIAS FRIOLEIRAS E BAGATELAS"
Em 27 de Maio de 1888 o jornal “Correio da Beira” na sua rubrica, ”NINARIAS FRIOLEIRAS E BAGATELAS” publicava esta pequena nota da autoria de António Roxo.
"D. Pedro, regente, despacha aos 3 de Dezembro de 1682 sargento-mor das ordenanças de comarca de castelo Branco ao capitão Manoel Martins Roxo por se ter portado nas campanhas, sítios e rendimentos com o valor de bom soldado. O seu ajudante António Fernandes Guedelha, como procurador do seu capitão, aprestou a patente e registo e assignou o termo.
Em 1683 Rôxo é eleito governador da praça de Alfaiates, e na sua vaga é despachado Manoel Roballo Pinha Tello".
PS O texto está escrito tal como foi publicado em 1888.
O Albicastrense

Tiras Humorísticas



O FOTÓGRAFO ESTAVA LÁ

Bigodes e Companhia participaram na passada terça-feira no desfile carnavalesco que se realizou na nossa cidade.

O Albicastrense

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Imagens com história


Quando há tempos atrás aqui coloquei uma fotografia, que nos mostra uma vista parcial da cidade de Castelo Branco dos finais do século XIX, apercebi-me de imediato, que talvez fosse interessante ir ao mesmo local repeti-la.
Tentei encontrar o local onde á cerca de cento e dez anos, o autor da velha relíquia terá captado essa imagem, após alguma procura… lá encontrei no castelo da nossa cidade, um local que me dava mais ou menos uma imagem semelhante. O resultado desta experiência mostra-nos que pouco da cidade de então, resistiu ás adversidades dos tempos, ás agressões dos homens, e ao desenvolvimento de Castelo Branco. Do pouco que resta desse tempo nesta fotografia!… Podemos ver a Capela da Senhora da Piedade, alguns pavilhões do antigo quartel de cavalaria e pouco mais. Entre as devastações feitas pelos homens… lembrava o antigo palacete dos Fevereiros, (nos anos 40), situado no local onde hoje se encontra uma agência da Caixa Geral de Depósitos e o solar do Engenheiro Frazão, (no inicio dos anos 80), situado no local onde hoje se encontra a agência do Montepio.
A importância destas antigas imagens, são hoje fundamentais para podermos analisar a história visual da nossa cidade, sem elas… apenas poderíamos imaginar ou tentar adivinhar, como seria a nossa cidade á cento e dez anos atrás!?
PS. Quanto ao autor da velha foto… tenho pena de não poder mencionar aqui o seu nome, pois seria de grande justiça fazê-lo.
O Albicastrense

segunda-feira, fevereiro 23, 2009

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS - XII


(Continuação)
A rubrica Efemérides Municipais, começou por ser publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova” transitou para o Jornal “A Beira Baixa” em Abril de 1937 e ali foi publicada até Dezembro de 1940.
A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro.
António Ribeiro Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes.
O texto foi escrito neste blogo, tal como foi publicado em 1937.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.
Comentário do autor. Agora, e durante muito, as sessões da Câmara são banalíssimas, sem sombra de interesse. Nomeiam-se juízes para freguesias do concelho, elegem-se os almotacés, os recebedores, os tesoureiros, reproduz-se todos os anos a postura que obriga ao pagamento dos impostos em cabeças de pardais, coutam-se os terrenos, renova-se para os almocreves a obrigação de ir buscar peixe fresco no tempo da quaresma, em resumo, sempre a mesma coisa, sempre o que já está dito e redito. O que nos aparece de novo são alguns nomes pitorescos, que fazem sorrir, mas que não oferecem o menor interesse, porque são nomes, isto é, apelidos que desaparecem de todo com os que usaram. Assim, por exemplo, em 1760 aparece nomeado juiz do Retaxo, Domingos Fernandes Beiçana; de Alcains, João Sanches Buraffa, e procurador, Manuel Pires Lomelão; mais longe aparece-nos José Barzenas, etc. Uma vez ou outra, aparecem-nos deliberações e reclamações que nos mostram que, em questões de interesse, os homens de então não diferiam sensivelmente dos homens de hoje. Assim, tendo sido estabelecidos mercados livres, os arrematantes do imposto faziam quanto podiam para iludir o que estava estabelecido e cobrar imposto pelas mercadorias que nesses mercados se vendia. Encontra-se na acta de sessão de 6 de Janeiro de 1760:
Acta de 1760. “ E logo nesta vereação aparecerão os Juízes do Povo e outras pessoas delle dizendo que era prejuízo edezabono do Mercado que estava estabelecido livre de Siza o pagar-se este se acaso os compradores não podiao sahir no mesmo dia do Mercado com as Mercadorias que comprasem e sendo chamados os Sizeirros responderão e convierão que aquilo que se compra no dia do Mercado ficaria livre de Siza ainda que não sahiosse no mesmo dia, mas sim nos seguintes com tanto que no mesmo dia do Mercado de faça a compra de Fasenda e entrega della de que fiz este termo que os dittos Sizeiros assignarão ”.

Comentário do autor. A perto de duzentos anos de distância, estamos a ver a mesma coisa. Procura-se apanhar o imposto por tudo e por mais alguma coisa. Se a coisa é um pouco mais grossa e aparecem queixas, encolhem-se as garras e… trata-se de estudar novo meio de chegar ao mesmo resultado. E, visto que se fala de mercados, não nos parece descabido dar a conhecer aos que o não saibam desde quando existe a chamada Feira de S. Francisco, que ainda hoje se realiza nesta cidade no dia 4 de Outubro. Leia-se para isso o que consta da acta de 4 de Maio de 1760:
Acta de 1760. “E logo nesta vereação apresentarão os Misteres do Povo Provizões Reais huma das quais era passada pello Conselho da Fazenda e libertava esta villa de toda a Siza do Comestival que entrasse a vender nella. E outro passado pelo Dezembargo do Paço em que se concedia a esta villa hum mercado em cada mês e huma feira franca de três dias em o de São Francisco 4 de Outubro, e sendo vistas as referidas Provisões as mandarão cumprir e guardar, e que na observância dellas se passassem as ordens necessárias e se apregoasse pellos lugares públicos hum mercado na primeira segunda feira de cada hum dos meses, e huma feira franca em o mes de Outubro que durara três dias sendo o primeiro em quatro de Outubro: e que outro sim se publicasse a liberdade da terra em todo o anno pelo que pertencia ao Comestivel que viesse vender nella de que se não pagaria Siza eque nos dias de mercado e feira franca seriam livres todos os géneros frutas e mercadorias que sevenderem dentro desta villa ficando totalmente livres detoda a Siza; e porquanto a Siza dos comerciantes tinha sido arrematada sem estas clausulas foram chamados os arrematantes desta João Ribeyro e António Nunes e sendolhe proposta a liberdade da terra pello Comestivel em todo o anno, e o outro sim a liberdade dos mercados, e feira franca a respeito de toda a Siza da forma que se declara convierao nas dittas clausulas e condições, ficando a sua arrematação na quantia de cem mil reis, para os haverem de pagar por todo este anno em os quartéis que se praticão com a condição que nos dias de mercado e feira franca hajam de sahir os frutos que se comprarem nos dittos dias, porque no caso que se comprem nos seguintes pagarão Siza”.
Comentário do autor. Fica-se assim, sabendo que a Feira de S. Francisco foi criada em Maio de 1760, durava três dias e era franca; que havia um mercado na primeira segunda-feira de cada mês e nele também os “géneros frutos e mercancias” expostas á venda não pagavam impostos; que a venda dos produtos naturais era também livre de impostos durante todo o ano, visto que era estabelecida a “ liberdade da terra”. Mais tarde, como oportunamente se verá, quando nos mercados começou a se cobrado imposto pelos géneros e objectos expostos á venda, houve uma verdadeira revolta, que só não deu de si consequências muito graves, porque a tropa interveio a tempo, metendo na ordem os “revoltosos”, que a receberam á pedrada. As revoltas populares, se desde logo se lhes acode, em regra não passam de fogos de palha. Os mais exaltados são os primeiros a render-se. Foi o que sucedeu neste caso. O imposto nas feiras e mercados ficou. Ficou e aperfeiçoou-se a ponto de hoje se pagar por tudo, pelo que se come, pelo que se veste, pelo que se não come nem se bebe nem se veste, pelo que se vende e pelo que não se vende, por tudo numa palavra.
Não é de agora. Já vem de largo e terá de continuar assim por muito tempo, porque “
necessitas caret lege” (A Necessidade não tem lei).
Saltando para o ano de 1761, encontramos logo na sessão de 15 de Janeiro esta determinação de respeito:
Acta de 1761. ” Logo determinaram que se nam consentisse que pessoa alguma entrasse na casa da Camara estando os vereadores em auto-de-Camara senão os pertencentes della porque as dittas vereações deverem ser feitas em segredo que ellles dittos vereadores guardarão segredo… sem que possam comunicar apessoa alguma como sam obrigados ”.
Comentário do autor. Ficavam sabendo os curiosos que não podiam meter o nariz nas delineações municipais. As sessões não eram públicas; os munícipes não punham pé na sala das sessões, enquanto nela se estivesse a deliberar. E não era só isso. Poucas linhas abaixo, lê-se:

Acta de 1761. “ O escrivão da Camara nam passara contas nem quitas de qualquer qualidade que sejão ”.

Comentário do autor. Havia qualquer conta a pagar ou qualquer coisa parecida? O escrivão não fazia nada, não punha nisso prego nem estopa. Dava conhecimento aos vereadores e, se havia urgência. Fazia-se uma sessão extraordinária. Forçoso é, porem, reconhecer que os casos de urgência não eram muitos porque as sessões vão sendo cada vez mais raras.
Ainda nesta sessão aparece a seguinte deliberação:
Acta de 1761.Parabem comum deste terra determina-se que todas as somanas barressem todas as pessoas as suas testadas sem que nas ruas fiquem sisco junto nem espalhado”.
Comentário do autor. E quem não cumprisse esta determinaçao era condenado ao pagamento de um multa de duzentos e quarenta reis, e a mesma multa pgaria quem deitasse “sisco ou inmondisse para algum logar publico da terra”. Não se satisfazendo ainda com a obrigaçao que a todos era imposta de “ barrerem as suas testadas” uma vez por somana e com a proibiçao de se deitar “ sisco ou inmondisse” para os lugares públicos, os vereadores foram mais longe em matéria de limpeza.
Assim é que, nesta mesma sessao:
Acta de 1761. “ Determinaram mais as esterqueiras que se achem dentro da villa ou visinhas della sejam obrigados a limpalas pena deque não o fazendo de serem condenados na ditta quantia deduzentos equarenta reis eamesma pena terá quem nas dittas esterqueiras lensar sisco ou outra qual quer incomodisse ”.
Comentário do autor. E’ de supor que esta determinação fosse então respeitada com medo da multa de doze vinténs, mas foi sol de pouca dura, porque se voltou á mesma. Anos depois torna a haver noticias de estrumeiras nas ruas, o que alias sucedia em todas ou em quase todas as terras. Ainda com estas deliberações se não gastou o fôlego dos vereadores. Ainda foram capazes de, nesta mesma sessão, nomear derramadores de Siza, cobradores se Siza, depositário geral de Siza, etc. Não durou muito o entusiasmo. Pouco depois as sessões começam a falhar e, quando não falham, é frequente ler-se que os vereadores se reuniram e, logo a seguir, se continuar e acabar assim. – “ E por não haver muito que despachar fiz este termo que asignarao”. ARC
Ps – Mais uma vez informe os leitores dos postes, “Efemérides Municipais” que o que acabou de ler é uma transcrição fiel do que saiu em 1937. Modificar, emendar ou alterar estes artigos seria na minha perspectiva um insulto ao seu autor.
(Continua)
O Albicastrense

sábado, fevereiro 21, 2009

Relíquias da minha cidade.



Duas inscrições
Pedido de protecção á imaculada Conceição, de 1646, sob o antigo baluarte da Porta da Vila.
(Hoje entrada da rua dos Ferreiros)
Pedido de protecção á imaculada Conceição, de 1646, sob o antigo baluarte da Porta do Espírito Santo.
(Hoje final da rua de Santa Maria)
O Albicastrense

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Obras na minha cidade



BAIRRO DO CASTELO
As obras promovidas pela nossa autarquia na zona histórica da cidade, (Bairro do Castelo), têm sido motivo de descontentamento entre os seus moradores pela lentidão pachorrenta, com que decorrem.
Como me chegaram rumores desse descontentamento, percorri no passado dia 17 todas estas ruas, para saber da veracidade dos mesmos.
Ao fazê-lo, muni-me de um bloco onde ia assentado o número de trabalhadores que encontrava, no final contei oito trabalhadores em toda esta zona em obras!…
Tanta gente!… na recuperação desta infeliz zona da nossa cidade. Por este andar talvez as obras estejam prontas no final do próximo mandato,(2009/2014) do nosso presidente.
Agora mais a sério… é totalmente inadmissível, que estas obras se arrastem no tempo, pois tal lentidão não só transtorna a vida aos moradores do castelo, como transmite a quem nos visita, a ideia que estas obras não são para se fazer, mas antes para se ir fazendo!…

MIRADOURO DE S. GENS
“A obra da minha tristeza”
No entanto o que me deixou mais triste nesta minha visita ao castelo, não foi propriamente o pachorrento andamento destas obras, mas antes o que tive oportunidade de ver na chamada “requalificação” do Miradouro de S. Gens.
Falei aqui por várias vezes do estado miserável em que se encontrava o nosso miradouro, fiquei pois deveras entusiasmado quando tive conhecimento que a nossa autarquia, ia de uma vez por todas benfeitorizar aquele espaço. Entusiasmo que virou revolta, dor, e raiva… ao ponto de hoje quando ali me desloquei, as lágrimas me terem caído pelo rosto abaixo.
O velhinho Miradouro, herança deixada pelos albicastrenses de ontem, e que os albicastrenses de hoje não souberam proteger, acarinhar e respeitar, foi completamente exterminado, banido e riscado do mapa e das memórias dos albicastrenses, para ali se construir um pátio que vai herdar o nome do antigo miradouro. Os “entendidos” da nossa praça, resolveram fazer no local do velho miradouro, mais um largo granítico igual a muitos outros já existentes na nossa cidade, (que falta de imaginação meus senhores!…).
Se aqueles que na década de 40 do século XX, pudessem ausentar-se das suas tumbas para poderem ir ao local ver esta desafortunada “recuperação” !… morreriam novamente de desgosto, pelo falta de gosto de alguns, que não souberam conservar o que tanto trabalho lhe deu a arquitectar.
A sensação que tenho quando sou confrontado com estas requalificações, (Palavra que eu substituiria por aniquilações) é de que os nossos desgovernanstes são pessoas sem lembranças, sem memórias, sem recordações e acima de tudo sem amor pelo nosso passado.
E que não podendo passear… pelo nosso passado colectivo, resolveram sepultá-lo no mar do esquecimento.
Podem os autores desta requalificação usurpar o espaço físico do antigo miradouro de S. Gens, para ali construir mais um largo granítico.
Podem os autores desta requalificação dizer bem alto que a cidade tem hoje um”miradouro” moderno!…
Podem os autores desta requalificação vangloriar-se e pavonear-se pela obra feita!…
No entanto lhes digo… que as recordações do velho miradouro, permanecerá para todo o sempre na memória dos albicastrenses, o mesmo não se poderá dizer quanto às recordações, que o espaço agora construído e as personagens ligadas a esta pseudo requalificação, deixaram para as gerações futuras.

O Albicastrense

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

NOTÍCIAS DESCONCERTANTES


Bigodes e Companhia cronistas oficiais e oficiosos do nosso burgo, indignados com a não publicação de acontecimentos que não aconteceram, (mas que podiam ter acontecido!…) por parte dos órgãos de comunicação social da nossa cidade.
E da recusa!… ordenada por parte dos média em publicar os seus brilhantes,(Brilhantes!… de pasmaceira), escritos.
Resolveram penetrar esse cerco, e apresentar a partir de hoje neste blog uma nova rubrica a que deram o nome de: Notícias Desconcertantes.
Os visitantes deste blog vão ter pois a oportunidade de através de um simples clik feito através do rato do seu Pc, (se ainda não tiver portátil) ter acesso a notícias que os jornais da nossa cidade ignoraram, por estas não terem a concordância dos grandes directores da nossa imprensa.

Notícias Desconcertantes.
“ESGUEIROU-SE!… O CASTELO DE CASTELO BRANCO”
Segundo a Agência Noticiosa Albicastrense (A.N.A), o castelo da terra albicastrense foi desviado para sitio incerto durante a madrugada de sábado para domingo!
Alguns moradores das redondezas, afirmam ter ouvido durante essa madrugada barulhos muito estranhos!…
Zé da Escadaria que mora bem perto do castelo, atesta ter ouvido durante essa madrugada uns chiadores que pareciam camiões em movimento!…
Manuel da Bela Vista, acusado de ser cego que nem um morcego, e mouco que nem um chamusco, diz ter visto durante a citada noite, uns estranhos vultos que não conseguiu distinguir, mas que afiança parecerem-se com as naves vistas por si, em alguns filmes dos ficheiros secretos.
Joãozinho Pé de Cabra, puto reguila que mora no cercado do castelo, atesta que as afirmações de Manuel Bela Vista são fantasias de um cegueta, que ele já nem os sonhos consegue ver!… e avança, que o castelo foi desmontado pedra por pedra e levado por uma tribo de Pigmeus para África!… onde eles vão brincar ao jogo do lego com ele.
Perante estas declarações que não convencem ninguém… os repórteres Bigodes e Companhia, juntam a estas os depoimentos e as inquietações das varias entidades da nossa região.
A cidade e os albicastrenses estão em estado de colisão por mais esta intrigada evasão, e exigem a restituição do seu castelo o mais rapidamente possível.
A policia desdobra-se em movimentos para a esquerda e direita, afim de tentar encontrar pistas que levem à descoberta do castelo e dos larápios.
Os políticos da região dizem não ter culpa no cartório, e apontam baterias para uma seita de fanáticos culturais, que defendem a construção de uma cidade cultural com monumentos e outras velharias rapinadas aqui e ali.
O perfeito do burgo enfadado com este indigno acto, prometeu dar uma gorjeta colossal a quem indicar pistas que levem à captura dos meliantes.
PS - (!) já depois de pensada, redigida e quase publicada neste blog, os autores desta disparatada e irresponsável coisa, tiveram conhecimento que os meliantes irresponsáveis por esta barbárie, se teriam entregado ás entidades policiais, em troca de uns pratos de maranhos e de uma boa pinga de tinto morangueiro da nossa região !!!!!
PS - (?) O albicastrense não se responsabiliza pelas notícias  desta dupla de loucos!…
Bigodes e Companhia 
“Cronistas Oficiais e oficiosos”

ANTIGOS JORNAIS DA TERRA ALBICASTRENSE

JORNAIS DA MINHA TERRA UM POUCO DO SEU PERCURSO AO LONGO DOS TEMPOS (ll) Em 31 de Janeiro de 1889 aparece outro semanário; “ O Distrito de C...