Duas inscrições
Pedido de protecção á imaculada Conceição, de 1646, sob o antigo baluarte da Porta da Vila.
(Hoje entrada da rua dos Ferreiros)
(Hoje entrada da rua dos Ferreiros)
Pedido de protecção á imaculada Conceição, de 1646, sob o antigo baluarte da Porta do Espírito Santo.
(Hoje final da rua de Santa Maria)
O Albicastrense
É pena que o segundo esteja tão mal tratado. Está agora a fazer um estive a vê-lo ao vivo, praticamente não se consegue ler pelo menos 2/3.
ResponderEliminarAD
Caro AD
ResponderEliminarTêm razão a segunda inscrição está em muito mau estado,
são cerca de 400 anos ao sabor dos tempos.
No entanto, o que mais me chateia nestas inscrições é o facto das pessoas chegarem ali, e não haver qualquer indicação sobre o que lá está escrito.
Penso… que deveria existir no local, uma pequeno estrado sobre o conteúdo da inscrição.
Concordo totalmente com a existência de eventuais placas indicadoras a explicar do que se trata (no caso dois monumentos epigráficos), mas acho que tal se deveria estender também às pedras de armas e outros elementos decorativos pétreos que se encontram um pouco por todo o centro histórico.
ResponderEliminarÉ uma ideia que já defendi em trabalho de seminário na faculdade, a qual foi bastante elogiada pela professora de programação museológica, não pelo espólio em questão, mas pelo facto de idealizar uma espécie de museu de ar livre, muito comum noutras cidades europeus (algumas, na minha opinião, com menos potencial que Castelo Branco).
E a pólvora Carlos? Também falou na desoberta da pólovora. Um poucochinho de humildade senão temos o caldo entornado.
ResponderEliminarSaudações
Lucy , a macaca humana.
Ainda estamos à espera das placas para a necrópole da sé...
Posso saber porque é que implica com toda a gente que tem uma opinião ou ideias para fazer algo de novo?
ResponderEliminarNão percebi o porquê dessa indirecta.
ResponderEliminarAcusa-me de falta de humildade porquê? Nunca vi publicado ou ouvi em lado nenhum a ideia da criação de um museu de ar livre no centro histórico albicastrense.
Por outro lado eu estou completamente alheio às intrigas e guerras do património albicastrense, interesso-me por ele porque além de ser neto da terra estou a fazer um trabalho sobre o mesmo, nada mais.
Mas se toquei num assunto que não devia, desde já peço desculpa.
estou completamente alheio às intrigas e guerras do património albicastrense, interesso-me por ele porque além de ser neto da terra estou a fazer um trabalho sobre o mesmo, nada mais. Deve ser uma ironia
ResponderEliminarTambém concordo com a colocação de placas com texto e imagem junto de elementos com valor patrimonial.
ResponderEliminarPode ser que seja a intervenção seguinte, uma vez que a muralha em que se insere uma das inscrições já está a ser recuperada!
Respondo ao anónimo e ao Carlos
ResponderEliminar"eu estou completamente alheio às intrigas e guerras do património albicastrense"
Acha ou não será, neste momento, parte interessada?
Como saberá há um projecto de musealização para a necrópole da Sé que nunca foi cumprido. Ou nunca ouviu falar? E para as muralhas?
Essa ideia de placas descodificadoras do patrimónia da ciade histórica já tem em Castelo Branco, barbas e das brancas. Se desconhece investigue e leia mais
Quanto a intrigas e guerras você lá sabe do que fala.Concordo com o Nazgul quando diz que há pessoas que implicam com iseias novas ou que queiram fazer algo de novo. Segundo sei, são os conservadores de sempre que defendem as suas pobres posições e intervenções na cidade histórica e que se apoiam apenas numa nociva rede de interesses. Empreiteiros, obras, níveis políticos da Câmara e técnicos do Igespar e da Câmara todos convivem e sobrevivem, uns atacando os outros, enquanto se destrói o património. Uma pena.
Voltarei ao assunto.
Lucy, a macaca humana
"Como saberá há um projecto de musealização para a necrópole da Sé que nunca foi cumprido. Ou nunca ouviu falar? E para as muralhas?
ResponderEliminarEssa ideia de placas descodificadoras do património da cidade histórica já tem em Castelo Branco, barbas e das brancas. Se desconhece investigue e leia mais"
Desconheço totalmente qualquer projecto, nunca os vi em lado nenhum.
Artigos de opinião num jornal regional são fonte de informação fiável? Com os disparates e atentados que se fazem sobre o património albicastrense e as ideias megalómanas das entidades responsáveis? Nunca vi referência alguma a uma musealização do centro histórico, que esse sim era o alvo do meu projecto, não era pegar apenas em dois ou três monumentos mais significativos.
Publicações da autarquia? Propaganda e demagogia barata. Muita parra e pouca uva; não existe qualquer política cultural pelas terras da Herdade da Cardosa. Alguém viu o projecto original do Pólis Castelo Branco? Muito poucas foram as coisas a sair do papel, se é que alguma vez saíram.
Relatórios de escavação? Já vi muitos e nem uma linha sobre musealização (que não é simplesmente pôr uma placa a dizer aqui estavam 20 pessoas no descanso eterno, mas o cano tinha que passar). Vi sim, uma proposta para musealização do castelo, com mais de 25 anos que nunca saiu do papel (um simples parágrafo num ofício interno) e nenhuma das obras agora em curso sequer soube desenvolver a ideia que foi dada à época pela delegação do IPPC de Coimbra.
O meu projecto, sim porque não era mais que isso, foi apreciado pela orientadora e nada mais, não vai sair do papel como nenhum dos outros saiu. Nunca vai chegar à câmara nem a nenhuma entidade que o pudesse pôr em prática, apesar de várias terem achado o projecto interessante. Mas infelizmente eu não tenho tempo nem espaço onde desenvolver e divulgar a minha ideia sem que outros se apropriem indevidamente dela.
Eu estou simplesmente a investigar algo que se passou na cidade está agora a fazer 30 anos e estou longe demais para fazer frente a quaisquer interesses instituídos. Que são muitos e causam problemas a quem está longe daí.
NUNES, António Lopes Pires, " Problemática dos Vestigíos Medievias de Castelo Branco", 1986.
ResponderEliminarArqueologia da Beira Baixa,1979
Caros Amigos, mais que discutir se a ideia é de a, B ou C ... torna-se é premente agir em função dos interesses da cidade e do seu património. Penso que quem sabe e tem conhecimentos para tal deve agir, procurar que a CMCB abra os olhos ... Vamos lá, sem reinvindicar de que é a ideia, mas apenas no interessa da cidade ..
ResponderEliminarCaros amigos.
ResponderEliminarFaço das palavras do "desafio" as minhas palavras.
Mais que saber se esta ou aquela ideia, é de sicrano ou beltrano, interessa fazer-se uma discussão séria e positiva.
Parte do problema, pelo que vejo, passa também pelo facto de que ou não houve suficiente investigação sobre o tema ou simplesmente não existe acesso às publicações de forma igualitária.
ResponderEliminarAparentemente a maioria das publicações só está presente na área de Castelo Branco, quem está fora ou cá não pode vir não chega a tudo.
Supostamente, pela lei, não é obrigatório que existam exemplares de todas publicações nas ditas bibliotecas centrais? Na Biblioteca Nacional ou nas Municipais ou nas Universidades são existem essas publicações? Já foi ver?