quinta-feira, junho 11, 2015

PLACAS TOPONÍMICAS

                     
DOS BAIRROS DA TERRA ALBICASTRENSE
Andando eu a postar neste blogue o trabalho de Manuel da Silva Castelo Branco sobre a Toponímia Albicastrense do Século XVI, e tendo eu conhecimento do estado lastimoso em que se encontram muitas das placas toponímicas colocadas nos últimos anos nas ruas dos bairros da terra albicastrense, não posso deixar de aqui aflorar um assunto que já aqui abordei variadas vezes, mas que infelizmente nada foi feito.
A contenda que gostaria de colocar aos responsáveis da autarquia albicastrense sobre as deploráveis placas toponímicas, são as seguintes:
- Admitindo que na época pouco ou quase nada se sabia da resistência destas placas de plástico.
- Admitindo que são com certeza muito mais baratas que as placas de granito que podemos ver na cidade.
- Admitindo que é necessário poupar e que o dinheiro não dá para tudo.
Independentemente de ter admitido tudo o que admiti anteriormente, não posso deixar de me questionar, sobre algo que não me larga a cabecinha.
- Será que aqueles a quem solicitaram os nomes para colocar nas respetivas placas de plástico, não são tão merecedores como aqueles que podemos ver nas placas de granito na cidade?
Como não acredito em tal hipótese, pois os ilustres homenageados serão com certeza todos de primeira e não uns de primeira e outros de segunda, só posso concluir que os responsáveis pela escolha das placas fizeram um desastroso negócio com estas placas e que mais uma vez, o velho proverbio tem razão de ser: “O que é barato sai caro, e o que é bom custa dinheiro”.  
Perante tal constatação, só posso mesmo pedir a quem de direito, que é hora de dar a mão á palmatória e mandar estas miseráveis placas de plástico para o lixo, resolvendo de uma vez por todas, o triste caso das placas toponímicas de plástico rasca.
                                         O Albicastrense

Sem comentários:

Enviar um comentário

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE.

 PRAÇA CAMÕES      UM BELO EDIFÍCIO QUE NÃO PODE CONTINUAR COMO ESTÁ.   Não sei quantas vezes já aqui lamentei, o deplorável estado em que...