quarta-feira, setembro 07, 2016

CADERNOS DE CULTURA - "MEDICINA NA BEIRA INTERIOR". (XXIII - ÚLTIMO)

O AMOR E A MORTE... NOS ANTIGOS REGISTOS PAROQUIAIS ALBICASTRENSES.
Por Manuel da Silva Castelo Branco 
Tanta forma de amar e quanta de morrer!...

(Continuação)
Neste último capítulo reunimos cerca de meia centena de registos paroquiais, abrangendo um período compreendido entre meados de Quinhentos e finais de Setecentos, a partir dos quais procuramos apontar algumas das mais diversas formas de morrer e de amar na urbe albicastrense.
Como de costume, alguns dos Assentos acham-se suficientemente explícitos pelo que não necessitam do habitual comentário. Noutros, porém, terei a oportunidade de acrescentar os elementos indispensáveis para justificar a sua inclusão neste capítulo. Entre eles, o leitor encontrará:
- De um lado, a Morte ceifando existências quer na guerra como na paz e pelas mais variadas causas e circunstâncias: acidente, assassínio, suicídio, violência, loucura, parto, doença, ódio e vingança, interesse, etc., etc.
- Pelo outro, terei a oportunidade de abordar algumas interessantes manifestações de Amor, extensíveis a todas as classes sociais. Porém, verificando quanto esta matéria iria alargar o nosso trabalho, achamos melhor reservá-la para próxima comunicação sobre o tema proposto. De qualquer modo e para já, não quero deixar de prestar uma singela homenagem aos homens da Igreja, que ao longo dos séculos e através dos registos paroquiais, deixaram um vivido testemunho das terras e gentes das suas freguesias.
* Eng. Civil. Professor e Investigador.

Notas
(1) - Embora mantendo na generalidade o seu especto formal, em todos os Assentos trasladados procuramos atualizar a ortografia e a pontuação.
(2) - A sua leitura por extenso é a seguinte: S1- igreja e freguesia de Santa Maria do Castelo; 1M-livro 1 Misto (designam-se por livros Mistos os que contêm registos de baptismo, casamento e/ou óbito).
(3) - Manuel Castelo Branco, “Notas e Documentos para a História dos Judeus e Cristãos-Novos de Castelo Branco” (in revista “Estudos de Castelo Branco, nº 10,
1963) e “Assistência aos doentes na vila de Castelo Branco e seu termo, entre finais do séc. XV e começos do séc. XVII- (in Cadernos de Cultura da “Medicina na Beira Interior - Da Pré-História ao séc. XIX, nº2, 1990); José Lopes Dias, “Laços Familiares de Amato Lusitano e Filipe Montalto” (in separata da “Imprensa médica”, Lisboa, Ano XXV-Fevereiro de 1961).
(4) - ANTT- “Chancelaria de D. João III”, liv. 49, fl. 253 v.
(5) - Dela me consta ter havido os seguintes filhos: D. Brites Brandão e Antônio Brandão, cristão-novo e físico em Santarém, que antes de 1575 esteve na Flandres e Bristol (António Baião, “A Inquisição em Portugal e no Brasil. Subsídios para a sua história”, in “Archivo Historico Portuguez”, vol. VII, Lisboa 1909, p.230; Harry Friedenwald, in”Bulletin of the History of Medicine”, vol. 7, nº 2). D. Brites Brandão viveu casada em Penamacor com Jorge Nunes, tendo vários filhos entre os quais o Ldo. Francisco Brandão.
Este cursou Medicina na Universidade de Salamanca desde 31.10.1609. De regresso a Portugal foi examinado pelo físico-mor do reino, de acordo com o Regimento, sendo-lhe passada carta de medicina a 12.7.1616 ANTT- ”Chanc. Filipe II", liv. 31, fl. 230).
Exercitou a sua profissão na terra natal (Penamacor) até Outubro de 1618, fugindo então para a Flandres com receio da Inquisição e levando consigo a mulher e os filhos. No processo deste tribunal contra sua irmã D. Isabel Nunes, presa a 2.2.1619, é descrito como pessoa de meia estatura e seco, barba e cabelo castanhos e com cerca de 28 anos (ANTT- Procº nº 2737).
(6) - Eis a forma pela qual vemos geralmente designado o nosso Poeta. No entanto, convém esclarecer que o nome de Roiz é apenas a abreviatura de Rodrigues e resultante do seu patronímico (com efeito, o pai chamava-se Rui ou Rodrigo). Quanto ao apelido Castelbranco, e, embora designando a mesma família, aparece escrito de várias formas, a saber: Castel Branco, Castelobranco, Castelo Branco.
(7) -Esta capela achava-se também na igreja de Santa Maria do Castelo, junto ao altar.
(8) - Cada uma das duas lajes tumulares, sitas no pavimento da capela-mor da igreja de Sta. Maria do Castelo, tem cerca de 0,40 x 1,80 m. Na do lado do Evangelho (fig.2.1), onde suponho estar sepultado o poeta João Roiz, vemos apenas um escudo, cortado, com as armas dos Carrascos e Sequeiras.
Na do lado da Espístola (fig. 2.2), encimada por um escudo “ao ballon”, com paquife, elmo e timbre e as mesmas armas (tudo pouco perceptível), lemos em baixo o seguinte letreiro: S (EPULTURA) DOS E/RDEIRO/S DE FI/ILIPE VAZ. Este Filipe Vaz Carrasco (irmão de D. Catarina, mulher do nosso poeta) teve os foros de escudeiro-fidalgo, cavaleiro da Guarda d’ EI-Rei e, finalmente, cavaleiro-fidalgo da C. R. com 10 000 réis de tença anual (7.1.1550).
Viveu em Castelo Branco, onde serviu de vereador, juiz pela ordenção e provedor da Misericórdia, e casou na Cortiçada (Proença-a-Nova) com D. Maria Dias Manso, c. g.
(9) - “Lições de Literatura Portuguesa (Época Medieval)”, Coimbra Editores, 1973, 8ª ed. fl. 418.
(10) - ”Tesouros da Poesia Portuguesa”. Selecção, ilustrações de Lima de Freitas. Editorial Verbo, 1983, p.27.
(11) e (12) - ANTT-”Tombo, medição e demarcação de todas as fazendas, foros e dízimos pertencentes à comenda de Sta. Maria do Castelo da notável Vila de Castelo Branco (1753)”, Códice 146.
(13) - A epidemia grassou também na Covilhã, como podemos constatar através dos respectivos registos paroquiais, em finais de 1599.”
(14) - Manuel Castelo Branco, “ Assistência aos doentes na vila de Castelo Branco e seu termo, entre finais do séc. XV e começos do séc. XVII” (In “ Medicina na Beira Interior Da Pré-História ao séc. XIX”, Cadernos de Cultura, nº 2, 1990, p. 11).
(15) e (16) - ANTT- “ Processo da Inquisição de Lisboa contra o Ldo. Francisco de Lona”, Proc”. nº. 3747.
(17) - ANTT-” Corpo Cronológico”, Parte 11, Maço 344, n” 38.
(18) - Jorge Salter de Mendonça,” Nobiliário de Portugal” (in Biblioteca Municipal de Santarém); Diogo Gomes de Figueiredo, “Nobiliário Genealógico”, Tomo IV, fl. 208 (BNI,-Divisão de Reservados, in Arquivo da Casa Tarouca); Diogo Rangel de Macedo,” Nobiliário das famílias de Portugal”, Cód. 387, fl. 199 (BNL-” Colecção Pombalina”).
(19) - Diogo Gomes de Figueiredo, obr. cit., Cód. 240, fl. 155.
(20) - Jorge Salter de Mendonça, tomo 5º ( tít. ”Cabrais”) e tomo 7º (tít. “Castelo Branco”).
(21) - “ Livro de Registos” nº 303, fl. 649v, (in Arquivo da Câmara Municipal). O Provedor e Corregedor da Comarca de Castelo Branco, presentes nesta cerimónia, eram os Drs. António Sã Lopes e Daniel José Inácio Lopes, respectivamente.
(22) - ANTT- “Chanc. D. Maria I”, liv. 67, fl. 254 v.
(23) - ANTT- “Chanc. D. João IV”, liv. 36, fl 375.
(24) –“BNL (Divisão de Reservados)“ - Aditamento à notícia que neste livro escreveu o Rm. Pe. Frei Baltazar dos Reis da fam  ília dos Siqueiras e Avilezes,  de Aronches, etc.... (1724)”(in“Arquivo da Casa Tarouca”), cód. 254, fl. 32 v).
(25)-” Roteiro do Museu Regional de Francisco Tavares Proença Jor.”, Castelo Branco, 1980; Rdo. Dr. José Ribeiro Cardoso, “ Castelo Branco e o seu alfoz “, Castelo Branco, 1953, fl. 152. A inscrição, em latim, reza assim:
VISCERA, SUNT UNUM IMUS VENTER SEXUS,
ET HEPAR: BINAE SUNT ANIMAE CAETERA
BINA QUOQUE ISTIS QUAM VITAM
BONA-DAT-VENTURA GEMELLIS:
ABDON, ET SENNEN RESTITUERE DEO;
AST HORIS SEPTEM LANGUENS IACET
UNA SUPERSTES; SIC SOCIAE SATAGENS,
DUM SEQUITUR
MORIENS 1716.
(26)-No “Tombo da comenda de Santa Maria do Castelo”, executado em 1753, ainda se faz memória deste sucesso ... (ANTT-Cód. 146, fl. 154).
(27) - A inscrição latina é a seguinte:
D. IOANNA/MARIA IOSEPHA/DE MENESES,/COMITIS
DE SANTIAGO/DIGNISSIMA FILIA,/D. BLASII
BALTHASAR DA SYLVEIRA/ HUIUS PROV. ARM. PRAEF.
MAXJ CHARISSIMACONIUX,/EGREGIIS QUIDEM
DOTIBUS/ ILLUSTRI FOEMINA DIGNIS/ ORNATISSIMA,/
SED PIETATE,/ ALUSQUE VIRTUTIBUS/ MATRONAE
CHRISTIANAE/ DIGNIORI ORNAMENTO/
PRAECLARIOR,/ PUERPERIO EXANGUIS/ OBIIT DIE
XXI. NOVEMBR. MDCCXXVI./ ET UNA CUM DOLORIS
FILIO/ H.S.E.
(28) - Manuel Castelo Branco, “Heráldica dos Bispos de Castelo Branco” (in “ Comemorações do Bicentenário 1771-1971).
(29) - Este acontecimento mereceu a curiosidade jornalística. Assim, no “Diário de Notícias”, de 26.10.1943, saiu sobre o caso a seguinte informação, remetida a 25 pelo seu correspondente de Castelo Branco:-”Na Sé Catedral desta cidade, procedeu-se à trasladação dos restos mortais do 2º Bispo da extinta diocese de Castelo Branco, D. Vicente Ferrer da Rocha, a quem se deve a edificação da Capela do Santíssimo e da Grande Sacristia da mesma Sé. A trasladação fez-se com procissão da sepultura do adro, onde se encontrava o Prelado há cerca de duzentos anos, para a Capela do Santíssimo”.
(30) -Luís Pinto Garcia, “ Uma lápide sepulcral biface funerária de um soldado britânico”, Castelo Branco,1975.
(31) - ANTT- “Chanc. D. João VI”, liv. 40, fl. 95v.
(32) - ANTT-”Chanc. D. Maria II”, liv. 36, 11262.
(33) - Francisco Morais e José Lopes Dias, “Estudantes da Universidade de Coimbra, naturais de Castelo Branco”, V. Nova de Famalicão, 1955, p. 273.
(34)-Arquivo da PSP de Castelo Branco- “Testamentos”, Maço 399, fl. 88v.
(35)-António Roxo, “Monografia de Castelo Branco”, Elvas, 1891,fl.30, J.M. dos Santos Simões, “Azelujeria em Portugal no séc. XVIII”, Lisboa, 1979.
(36)-Câmara Eclesiástica de Castelo Branco, “Testamentos”, Maço 2265 (in BNL- Divisão de Reservados).
(37) -  No entanto, vamos trasladar uma breve memória pouco conhecida com a “Relação das atrocidades, procedimentos e insultos cometidos perpetrados pelos malvados franceses na invasão da cidade de Castelo Branco, em finais de 1810.
- “Na noite de 24.12.1810, se veio ao conhecimento que os bárbaros franceses se descobriram desta cidade, pois as Portas e Vigias não o anunciaram, na suposição de que eles não viessem nessa noite muito escura e coberta de uma densa névoa. E, na incerteza de eles virem a invadir esta cidade, houve descuido em se tomarem a tempo as precauções necessárias para segurança e retiro dos indivíduos que se achavam na terra. Porém, na mesma noite, seriam onze horas menos um quarto, veio pelo caminho da Quelha da Granja até à igreja do Espirito Santo, sem que fosse sentido, um esquadrão de cavalaria e aí deixaram uma guarnição; e o mais entrou pela Porta da Rua de Santa Maria e marchou até à Praça, dividindo-se em escoltas pelas ruas e pondo sentinelas às Portas da cidade. Outros dirigiram-se às duas igrejas matrizes afim de pilharem os fregueses na função, por ser noite de Natal.  
Neste barulho, publicavam em vozes portuguesas e espanholas que não fugissem porque eram ingleses e espanhóis. No dia 25, pelas dez horas da manhã, entrou a infantaria e tanto esta como a cavalaria, na mesma noite em que entrou, quebraram e arrombaram todas as portas das casas, que estavam fechadas, roubaram sem se saciarem pão, vinho, carnes, roupas e gados” ... (in “Tombo das capelas da igreja de S. Miguel, matriz de Castelo Branco”, publicado pelo Dr. José Lopes Dias, sob o título de “Velhos Documentos”, no semanário “Reconquista”, em 27.4.1958.
(38) - ANTT- “Portarias do Reino”, liv.3, fl. 160 v..
(39) - ANTT- “Chancelaria da Ordem de Cristo”, liv. 18, fl. 22v.
(40)- Afonso da Gama Palha„ “Relação dos sucessosda Guerra da Liga”, Elvas, 1906
(41) - O título de marquês de Matallana foi concedido em 25.1.1745 a D.Rodrigo Torres y Morales, cavaleiro de S. João de Jerusalém, bem como o viscondado de Barreras pelo Real Despacho de 31 de Agosto do mesmo anu (Julio de Atienza, “Diccionario Nobiliario Español”, Madrid, 1948, p. 1531).
(42) - Manuel Castelo Branco, “Assistência aos doentes em Castelo Branco e seu termo, entre começos dos sécs. XVII e XIX- II Parte” (em prep.).
(43) - Obr. cit. nota 37, em 2.3.1958; transcrita, igualmente, na obr. cit. nota 33, p. 207.
(44) - ANTT- “Chanc. D. Afonso VI”, liv. 43, fl. 358; obr. cit. nota 42.
(45) -ANTT-” Processo da inquisição de Lisboa contra Lázaro Rodrigues Pinheiro”, Proc. n’ 8155.
(46) - Ibid., Processos n’s 6521 e 1073 (Maço 96), respectivamente.
(47) - Efectivamente, por carta de 27.2.1797 foi-lhe passado o seguinte brasão: escudo partido em pala, tendo na 1ª as armas dos Pessoas e, na 2ª, as dos Amorins; timbre de Pessoas e, por diferença, uma brica de prata com um J de negro (ANTT-”Proc” de Justificação de nobreza”, Maço 21-N” 48) Estas armas acham-s actualmente, na fachada da Rua do Pina, nº 8, onde presumivelmente viveu, como consta dos trabalhos que tenho em preparação “Laços ancestrais de Fernando Pessoa à Beira Baixa” e “Tombo Heráldico da Beira Baixa.
(48) - ANTT- “Auto forense que subiu ao Conselho Geral do Santo Ofício”, Maço 13- Doc. n’ 82.
(49) - Obr. cit. nota 28.
(50) - ANTT- “Chanc. D. Maria I”, liv. 71, fl. 376.
(51) - ”Memorial cronológico e descritivo da cidade de Castelo Branco”, Lisboa, 1853, 11.101.
(52) - “Livro de Registos”, nº 52,11.81 (in Arqui. Da Câmara Municipal).
(53) - Entre outros, registamos sumariamente os seguintes diplomas relativos à sua carreira: - Mercê de Moço-Fidaldo da C. R, com 900 réis de moradia 5.12.1630); -Patente de capitão de infantaria, para servir com seu pai em Campo Maior (Lisboa, 2.2.1641); -Patente de capitão de cavalaria na província do Alentejo (Montemor-o-Novo, 20.11.164.5)
 - Carta de quitação ao conde de Vimioso, D. Miguel de Portugal, por o ter armado cavaleiro da Ordem de Cristo na igreja de Nª Sª. Da Conceição, em Lisboa, sendo seu padrinho D. Diogo de Almeida (8.3.1657); - Carta de Governador de Cavalaria da Corte e Comarcas do Ribatejo, com o título de Tenente- -General de Cavalaria da Beira (Lisboa, 14.8.1659).
(54) - “Livro de Registos”, nº 297, fl 147 (in Arq. da Câmara Municipal).
(55) - ”Nobiliário de Frei Flamínio de Sousa” (cópia da Biblioteca do Visconde de Sanches de Baena} Códice 9897, fl. 599 (in BNL- Divisão de Reservados.
(56) - Do seu casamento, Gaspar Mouzinho Magro teve dois filhos, Luís e António, mas morreram novos e s. g.
(57) - Gaspar Mousinho anexou esta capela às duas instituídas por seus irmãos, Jorge e D. Emerenciana Mouzinho, que haviam deixado do mesmo modo todos os bens à Confraria de Nossa Senhora do Rosário.
(58) -ANTT-”Desembargo do Paço-Beira”, Maço 311 - Proc”. nº 23851. Gaspar Mouzinho Magro nomeia por herdeira e testamenteira a mulher, D. Catarina Vilela Leitão, a quem deixa o usufruto dos seus bens,” ficando viúva ou casando com um homem seu igual na qualidade”. Porém, “esquecendo-se ela de quem é e de que foi minha mulher e casar com um homem que tenha parte da nação, cristão-novo por muito pouco que seja, a hei logo por desherdada e não quero que goze nem possua cousa alguma minha um só instante”, passando então tudo a ser administrado pelos mordomos de Nª Sª do Rosário. Aqui se manifesta uma vez mais o espirito intolerante deste ilustre benemérito, mas D. Catarina conservou-se viúva até à data do seu falecimento, em 21.9.1688.
(59) - “Castelo Branco e o seu alfoz”, Castelo Branco, 1953, fl. 111.
(60) - “Castelo Branco na História e na Arte”, Porto, 1958, n. 63 e seguintes; Rdo. Pe. Anacleto Martins, “Castelo Branco- Traços da sua história. A Confraria de Nª Sª. do Rosário.- Os dotes das orfãs” (in semanário “Reconquista”, de 4.2.1977).
(61) e (62) - ANTT - “Chanc. Ordem de Cristo”, liv. 15, fl. 284v.
(63) - ANTT- “ Chanc. Filipe III”, liv. 22, fl. 13v.
(64) - ANTT- “Chanc. Filipe II”, liv. 9, 11. 98.
(65) - ANTT- “Chanc. D. João V”, liv. 80, fl. 164. Aqui se acha registada a carta concedendo a António Feio da Maia e Almeida a propriedade do ofício de escrivão do judicial da vila de Abrantes (6.6.1731)
(66) - Estas casas eram o solar da família, onde actualmente se acha instalada a Câmara Municipal de Castelo Branco.
(67) - ”Livros de Notas dos Tableliães”, vol. 10,11. 27 (in “Arquivo Notarial de Castelo Branco”).
(68) - Manuel Castelo Branco, “Documentos quinhentistas do Arq. da Misericórdia de Castelo Branco” (em prep.).
(69) - ANTT- “Corpo Cronológico”, Parte 1, Maço 70, Doc. 61.
(70) - Ibid., Parte 1, Maço 78, Doc. 15.
O Albicastrense

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