A revista veio a público no
dia 8 de Junho de 1961. Tinha como director: José Lopes Dias. Como editor:
Ulisses Vaz Pardal. Como proprietario: João Caetano D' Abrunhosa. Tinha no
conselho de redação: Maria Adelaide Silva Caio, Alberto Trindade, Carlos
Caritas Bento e Henrique Mendes Carvalhão.
Em Julho de 2007 quando da saída
do seu último número, a revista tinha como director: António Forte Salvado. Como subdirector: Arnel Afonso. Como editor e proprietário: António Forte Salvado.
Entre 1961 e 2007 publicou sessenta
e três números, centenas e centenas de artigos, e foi espaço onde muitos e
muitos albicastrenses publicaram os seus trabalhos, deixando deste modo
testemunhos para as gerações futuras.
O período de ouro da revista
Estudos de Castelo Branco (se assim
lhe podemos chamar), foi entre 1961 e 1974, espaço de tempo em
que publicou cinquenta das suas 63 edições, e nunca sofreu qualquer
interrupção.
Com a chegada do 24 de Abril
de 1974, também esta revista foi “vítima” dos novos tempos e de novas ideias, pouco a pouco foi perdendo o fulgor de tempos passados e entrou
num ciclo menos produtivo, encontrando-se desde 2007 adormecida.
Cinquenta e sete anos depois
da publicação do seu primeiro número, aqui fica o reconhecimento deste
albicastrense aos muitos albicastrenses que ali publicaram os seus trabalhos.
A título de curiosidade. O primeiro artigo publicado por esta revista é da autoria de: Manuel Castelo Branco, tem por titulo: “Alcaides – Mores de Castelo Branco”. O último artigo publicado por esta revista, foi publicada na revista de 2007 e tem por título: “Aquilino Ribeiro e o filtro do século”, da autoria de João Pedro Delgado.
O Albicastrense
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