No dia 29 de Março de
1685, faleceu Gaspar Mousinho Magro, que nasceu em Castelo Branco em 1611, e
que fez da sua vida um rosário de merecimento. Este desejo ainda era observado
nos primeiros anos do século XX.
Nasceu em Castelo Branco na primeira
metade do século XVII, filho de um casal de Albicastrenses, António Magro
Mousinho e Isabel Pires. Desempenhou em Castelo Branco, (sua terra natal) vários lugares
importantes, entre os quais o de Procurador às cortes em 1669.
Casou com Catarina Vilela Leitão, deste casamento não houve filhos. Talvez por isso e também por ser homem possuidor de avultados bens, institui "uma capela na igreja Santa Maria cuja administração confiou, por disposição testamentaria, à confraria de Nossa Senhora do Rosário, para que, com o seu rendimento, se distribuíssem dotes às raparigas pobres, casadoiras, de boa vida e costumes".
Gaspar Mousinho Magro faleceu em Castelo Branco a 29 de Março de 1685. Está sepultado no convento de Santo António.
Casou com Catarina Vilela Leitão, deste casamento não houve filhos. Talvez por isso e também por ser homem possuidor de avultados bens, institui "uma capela na igreja Santa Maria cuja administração confiou, por disposição testamentaria, à confraria de Nossa Senhora do Rosário, para que, com o seu rendimento, se distribuíssem dotes às raparigas pobres, casadoiras, de boa vida e costumes".
Gaspar Mousinho Magro faleceu em Castelo Branco a 29 de Março de 1685. Está sepultado no convento de Santo António.
O
ALBICASTRENSE
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