CASTELO BRANCO NO PASSADO - (2)
Histórias e factos, que o tempo não apagou
Faleceu em Castelo Branco, a 12 de Agosto de 1920, sua terra natal, e onda sempre viveu, Maria Emília Loureça de Oliveira Pinto, com 57 anos de idade. Era professora do ensino particular, ilustre escritora, e distinta jornalista. Foi directora e editora do quinzenário, de sensibilidade literária e noticiosa, que se publicou em Castelo Branco, desde 5 de Agosto de 1917 a 26 de Outubro de 1919, sob o título “ A Aurara”. Apesar da sua notável cultura , dinamismo, talento intelectual e forte intuição jornalística, Maria Emília Loureça viveu sempre com imensas dificuldades económicas. Neste sentido para sobreviver tinha de recorrer ao trabalho de eximia encadernadora, que executava na modesta papelaria de que era proprietária e se situava na rua da Figueira nº 37, em Castelo Branco, que também servia de redacção e administração do jornal “A Aurara”. Ali compunha o jornal e ali vendia também estampas, revistas, historias da carochinha e literatura de cordel.
Ps. Os dados históricos desta rubrica são da autoria de Gil Reis e são publicados no Jornal” Reconquista”.
O Albicastrense
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