TRAVESSA DO RELÓGIO
Que raio de doença sofre esta cidade e as suas gentes, que deixam ir abaixo todo um passado histórico e cultural! Numa das casas em ruínas são visíveis várias pedras enormes (conforme se pode ver numa das fotografias tiradas por mim) que deveriam pertencer á antiga muralha da cidade, (que por decreto de 1835 do Ministério da Guerra e de acordo com a Câmara Municipal de Castelo Branco da altura, terá dado licença para precederem á destruição deste património local e aproveitar a pedra das muralhas para construção em obras de utilidade Publica, tendo mis tarde autorizado “
É Caso para dizer: mudam os tempos, mudam as caras, só não mudam os albicastrenses, pois continuam a sofrer da mesma doença, o Q.P.M “Quanto pior melhor”. Numa pequena abordagem feita no local fiquei a saber que em tempos passados na referida rua, existiram pequenas lojas, uma tasca e uma carvoeira estão ainda na memória de muita gente.
A pergunta a fazer não pode ser outra: Não seria possível a recuperação daquela rua estreitinha única na cidade, que começa junto ao relógio e termina por de traz da rua dos Ferreiros, para ali instalar pequenas tascas típicas? Aqui fica a sugestão.
não seria má ideia criar uma pequena "alfama" na zona histórica da cidade. Quem sabe se não abriria também uma tasquinha típica.
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