TASCA DA “TI AMÉLIA”
(UMA TASCA COM CERCA DE 100 ANOS, À BEIRA DO FIM)
Estive este fim-de-semana
na tasca da “Ti Amélia”, também conhecida pela tasca do Ponsul.
Conversei com “Ti Amélia”, (esposa do Ti Rodrigues), antigo proprietário (já falecido), que em poucas palavras me contou um pouco da história da tasquinha.
Segundo ela, a
referida tasca foi construída por um individuo, natural de Malpica do Tejo no
início do Século XX.
Após alguns anos a explorar o estabelecimento, trocou-a por umas terras situadas perto de Malpica do Tejo, com o “Ti Humberto” (Pai do Ti Rodrigues), que após a morte do pai a deixou ao filho.
Após alguns anos a explorar o estabelecimento, trocou-a por umas terras situadas perto de Malpica do Tejo, com o “Ti Humberto” (Pai do Ti Rodrigues), que após a morte do pai a deixou ao filho.
A tasca da “Ti Amélia”, também conhecida por tasca do “Ti Rodrigues”, situada perto da antiga ponte do Ponsul, tinha como petisco principal, (e único aliás), a famosa miga de peixe, sempre acompanhada por peixe frito.
A miga era feita
com peixe apanhado no rio Ponsul, rio que passa a meia dúzia de metros da tasca.
Com a morte do "Ti Rodrigues" e a construção da barragem Espanhola, (que deu cabo da água do rio), lá se foram as famosas migas.
Confesso que tenho saudades das migas da tasca do Ponsul.
Para quem como
eu ali saboreou as referidas migas, aqui deixo algumas fotos da casa, porém,
sem qualquer sabor ou cheiro à famosa miga.
O Albicastrense
Ai o que eu me deliciei com essas migas de peixe... Mas as da minha mae conseguem ser tao boas como essas :P
ResponderEliminarQue saudades dessa tasca e da miga
ResponderEliminarPEDIDO:
ResponderEliminarClassificaçao da Tasca do Ponsul como património regional de interesse turístico.
Que saudades tenho dessa miga de peixe, como essa já não há faz-me crescer água na boca, o que é bom acaba é pena.Realmente podiam fazer alguma coisa.
ResponderEliminarHá para aí tanto dinheiro mal gasto.Era o sitío indicado para a sede do Parque do Tejo Internacional que pouco ou nada faz...Mas lá acabavam os cafézinhos e os bolinhos na pastelaria da avenida. Campo e povo!Tá quieto.
ResponderEliminarComo referiu á uns tempos atrás que iria estar apar das exposições do museu,já visitou a exposição dos trinta anos dos bordados? Pois eu visitei, e tenho a dizer que estava muito pobrezinha,merecia muito mais.
ResponderEliminarHá!!!não me digam que á uma exposição de bordados no museu? Trabalhei lá tantos anos e nem um convite recebi.
ResponderEliminara melhor anedota que conheço é com a tasca do ponsul... em tempos alguém perguntou ao ti rodrigues se havia águas boas para o reumático ali perto, ao que o ti rodrigues respondeu: "há sim senhor... vá ali debaixo da ponte que foi onde eu apanhei o meu!" viva a tasca do ponsul
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ResponderEliminarNão vou ao rio há mais de uma dúzia de anos. Tenho boas recordações, foi lá que aprendi a nadar e a gostar de migas...
ResponderEliminarque tal canoagem e outros desportos náuticos possiveis para o rio ponsul? afinal, o rio faz parte de Castelo Branco, não é só uma barragem espanhola. É pena não se aproveitar todos os recursos q temos, mas enfim...
ResponderEliminarO rio Ponsul não passa por Espanha! Qual barragem espanhola? Só se for no rio Tejo, mas esse já passa a alguns 30 kilómetros...
ResponderEliminarGostei.
ResponderEliminarParabéns.
ResponderEliminarPois , pois a miga e o peixe frito era tão apetitoso que num ano fui lá passar omês de Agosto de férias e comi lá umas vinte vezes depois de tomr-mos banho e de uns mergulhos da ponte velha
Bons tempos esses meu amigo.
ResponderEliminarAgora aquilo está uma desgraceira completa.
Abraço